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hamburguer quinoa

Hambúrgueres de Quinoa

Existem diversas variedades de quinoa, sendo as mais comuns a branca, a vermelha e a preta. Quanto mais claro for o grão mais suave o seu sabor. A quinoa deve ser demolhada e lavada antes de cozinhada, de forma a facilitar a sua digestão e reduzir o sabor amargo.   Experimente esta receita ovo-lacto-vegetariana!   Ingredientes:   – 1 chávena de quinoa branca (previamente cozinhada) – 1 chávena de brócolos – 2 colheres de sopa de farinha de aveia – 1 ovo – 2 colheres de sopa de queijo feta   Preparação:   Cozer os brócolos e cortar em pedaços pequenos. Numa tigela juntar a quinoa cozida, os brócolos, o queijo esfarelado e o ovo. Misturar bem e adicionar a farinha, de forma a formar uma pasta homogénea e fácil de moldar. Moldar os hambúrgueres do tamanho pretendido e colocar no frigorífico cerca de 20 minutos. Grelhar os hambúrgueres num recipiente antiaderente de ambos os lados e estão prontos a servir!   Nutricionista Marta Cardoso

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Como reduzir a quantidade de gordura alimentacao

Como reduzir a quantidade de gordura na minha alimentação?

Para uma melhor gestão do peso, da distribuição da gordura corporal e para melhorar os níveis de saúde em geral, é importante fazermos um balanço energético adequado. Ora, isto significa que é importante não excedermos o número de calorias que ingerimos, face àquelas que gastamos diariamente. E aqui, é incontestável o contributo das gorduras, ou não fosse este o “grupo” de alimentos que nos oferece mais calorias por grama (cada grama de gordura fornece 9 calorias, ao passo que os hidratos de carbono ou a proteína rondam as 4 calorias por grama)!   Apesar de, hoje em dia, já encontrarmos famílias com maior consciência alimentar, nomeadamente na leitura de rótulos e escolha de alimentos embalados no supermercado, por vezes, é mesmo na cozinha que as coisas falham. Ou seja, mesmo que estejamos a “cortar” nos fritos, se regarmos a sua salada com imenso azeite, não nos trará grande vantagem no que diz respeito às calorias que vai consumir nesta refeição.   O mesmo acontece nos assados, estufados, entre outros exemplos, que por norma, deveriam ser saudáveis. Por isso, seguem-se algumas medidas para controlar as quantidades de gordura a utilizar na sua cozinha:   – Assados: Comece sempre por retirar todas as peles e gorduras visíveis das carnes. Para o tempero, opte por usar marinadas com alho, limão, ervas aromáticas e vinho (a seu gosto), podendo até deixar no frigorífico de um dia para o outro. Quando colocar na assadeira, cubra-a com uma camada de cebola às rodelas, colocando por cima a peça que vai assar, regada com o líquido da marinada. Só depois, deverá adicionar um fio de azeite (pode mesmo dosear 1 colher de chá por cada pessoa).   – Refogados: Colocar a cebola a refogar, juntamente com outros hortícolas (como a cenoura e um pouco de couve raspada, por exemplo), misturando sempre um pouco de água e azeite. Vá adicionando água aos poucos e, assim, a quantidade de gordura a utilizar será bem menor.   – Gratinados: Natas, maionese ou molhos “bechamel” têm, por norma, quantidades enormes de gordura, especialmente quando utilizadas de forma desmedida. O ideal é optar por queijo magro ralado e tentar racionalizar as quantidades (exemplo: 1 colher de sopa de queijo por cada indivíduo);   – Grelhados na frigideira: Para grelhar uns bifes ou fazer ovos mexidos/ omeletes, deve começar por escolher uma frigideira antiaderente. No momento da confecção, se sentir que mesmo assim os alimentos “colam” no fundo, pode sempre utilizar um pouco de gordura (apenas algumas gotas!) para colocar num guardanapo e depois passar o mesmo pelo tacho;   – Tempero de saladas: Evitar o tempero com molhos muito gordurosos (atenção aos molhos com maionese ou iogurte!). Use um pouco de azeite, podendo misturar com um pouco de sumo de limão. Ainda no que diz respeito ao teor de gordura, é importante ter algum cuidado com determinados alimentos, como os frutos gordos (noz, amêndoa, avelã, caju), o amendoim, as sementes ou o abacate, usando-os com moderação;   – Trocar os fritos pelo “assados”: Já sabemos que os fritos deverão ser evitados ao máximo. No entanto, há sempre pequenos truques para contornar este processo, que geralmente envolve grandes quantidades de gordura: para “fritar” rissóis ou uns panados ou filetes de peixe, por exemplo, pode sempre optar por colocar no forno, num tabuleiro revestido por papel vegetal, apenas com um fio de azeite. Ficam igualmente estaladiços, saborosos e bem menos calóricos!   Nutricionista Solinca Classic Juliana Guimarães   C.P.: 3195N

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Importancia da prescricao personalizada nos ganhos de forca

Importância da prescrição personalizada nos ganhos de força

Vamos imaginar que o leitor precisa de melhorar os seus níveis de força para conseguir realizar algo importante para si! Seja por uma questão lúdica, profissional, de autoestima, ou outra, decidiu que precisa de ter mais força e, para isso, vai finalmente começar a treinar ou, caso já treine, vai dedicar mais tempo ao treino com resistências – TR (vulgo musculação).   Partindo com o foco – “vou tornar-me mais forte”, já sabemos que o nosso corpo se adapta aos estímulos que recebe (ou à sua ausência) mas, uma questão diferente, é se sabemos quais os limites e potencial de resposta do nosso corpo (do seu!) aos estímulos que recebe!   Esta questão levanta várias outras questões que são fundamentais para a prescrição e sucessos do seu treino, ex.: como é que a minha experiência de treino influencia a prescrição do Exercício? Como é que o meu objetivo de treino influencia a prescrição do Exercício? Qual a dose “certa” para mim? Qual a dose “certa” para ficar realmente mais forte? Será que o treino que vi na Internet é apropriado para mim? Será que o treino do meu amigo (com experiência) é apropriado para mim?   Realmente a ciência tem vindo a demonstrar que é fundamental personalizar a sua prescrição para garantir resultados (com segurança) ao nível da força!   Uma forma de personalizar a sua prescrição é respeitar o seu perfil/experiência como praticante. Assim, se pretende maximizar os ganhos de força e é um praticante iniciante no TR, deverá treinar usando uma intensidade média de 60% do seu RM (1 repetição máxima), 3 x p/semana e 4 séries por grupo muscular. Caso seja um praticante intermédio deverá usar uma intensidade de 80% do seu RM, 2 x p/semana e com um volume médio de 4 séries. Por fim, se já é um praticante avançado deverá usar 85% do seu RM, 2x p/semana e um volume médio de 8 séries por grupo muscular.   Podemos verificar que diferentes níveis de experiência têm diferentes necessidades de prescrição e rácios esforço/benefício.   Sugerimos que procure um profissional de exercício físico para o ajudar a personalizar a sua prescrição de treino.   Nos clubes Solinca tem uma equipa especializada pronta para o ajudar a alcançar os seus objetivos de forma segura e eficaz.   Boas leituras e bons treinos!   Peterson, M et al, 2005 – Applications of the dose-response for muscular strength development: a review of meta-analytic efficacy and reliability for designing training prescription

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