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Pao de lo

Pão de ló

Pode preparar doces de Natal mais saudáveis, mantendo o sabor, fazendo apenas uma redução de alguns ingredientes-chave (ex açúcar), ou subtis substituições.   Pão de ló   Ingredientes:   6 claras batidas em castelo 6 gemas 135 g de adoçante resistente à temperatura 120 g de farinha de trigo integral 1 c. de sopa de fermento em pó 1 c. de chá de margarina   Modo de preparação:   Bata as claras em castelo. Acrescente às gemas, as claras em castelo e bata por 2 minutos. Diminua a velocidade da batedeira e acrescente aos poucos o adoçante. Bata por mais 1 minuto. Desligue a batedeira, acrescente a farinha de trigo peneirada e o fermento em pó. Envolva gentilmente com a ajuda de uma colher de pau. Unte e enfarinhe uma forma de pudim, despeje a massa e coza em forno médio pré-aquecido por 30 minutos ou até dourar. Antes de retirar do forno verifique se o pão de ló está cozido, com a ajuda do teste do palito.

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alimentacao saudavel

Alimentos saudáveis e alimentos pouco calóricos, serão a mesma coisa?

Será que todos os alimentos saudáveis são alimentos pouco calóricos?   Para o ajudar a chegar à resposta vou dar um exemplo: um pequeno-almoço que inclui iogurte grego, granola (que até foi feita em casa com mel e frutos secos, sem corantes nem conservantes), sementes de linhaça, sementes de chia, bagas de gogi, lascas de côco e banana, acompanhado com um sumo de laranja natural (feito com 3 ou 4 laranjas).   Alguém duvida que é uma refeição saudável?   Pois bem, esta refeição pode facilmente atingir as 900kcal. Chocado?   Se considerarmos que em média um adulto ativo necessita de 2000 kcal de energia diárias, tomando este pequeno-almoço, consumiria metade logo pela manhã.   Frequentemente os nutricionistas deparam-se com pessoas que tem uma alimentação quase perfeita a nível de QUALIDADE, no entanto, desadequada a nível de QUANTIDADE. Ou seja, todos os alimentos que consomem são saudáveis, mas no final do dia, somando a energia que todos fornecem, atingem e muitas vezes excedem as necessidades de energia diárias, o que pode levar a um aumento gradual do peso. Para não falarmos no equilíbrio a nível de macronutrientes (proteínas, hidratos de carbono, lípidos).   Todos estamos alertados para a atenção que devemos ter no consumo de Hidratos de Carbono, é rara a pessoa que questionada sobre quais os alimentos ricos neste nutriente que não diz imediatamente “pão” ou “batata”. Realmente é importante controlar a ingestão deste nutriente, é a ele que o nosso corpo recorre em primeira instância como fonte de energia, mas não só. Como um grande exemplo temos os alimentos ricos em gordura como o azeite, abacate, frutos secos, sementes, manteiga de amendoim, peixes gordos como o salmão que são indiscutivelmente saudáveis, mas também hipercalóricos. Ao passo que a proteína (presente na carne, peixe etc.) e o hidrato de carbono por cada 1g fornecem 4 kcal de energia, a gordura fornece 9 kcal, mais do dobro! Por isso é que os alimentos ricos neste nutriente se recomendam, mas em quantidades controladas e com muita moderação.   Outros exemplos interessantes são torres de panquecas de aveia, que vemos espalhas pelas redes socias com pequenos-almoços de celebridades e influencers, as panquecas são saudáveis mas em excesso, calóricas; A adição excessiva de mel, é um adoçante mais saudável que o açúcar mas não deixa de fornecer muita energia; Refeições que incluam muitos ingredientes, por exemplo um salada que inclua abacate, frutos secos, sementes e ainda azeite no tempero, mesmo que feita sem alimentos ricos em hidrato de carbono, será provavelmente muito calórica; Ou mesmo batidos, especialmente se incluírem várias porções de fruta, alimentos importantes de introduzir na nossa alimentação mas ricos em hidrato de carbono, mais especificamente frutose o açúcar natural da fruta. O ideal é que não se consuma mais do que uma porção de fruta por refeição.   E agora já consegue responder?   A reposta é clara, nem tudo o que é saudável é necessariamente baixo em calorias. É essencial haver um equilíbrio. Ter atenção à QUANTIDADE do que se consome é importante, não vai ficar assustado e deixar de consumir os alimentos anteriormente referidos por serem calóricos, eles devem estar incluídos na nossa rotina alimentar, mas é fundamental ter atenção às QUANTIDADES e se tiver dúvidas, fale com o seu nutricionista para o orientar para as melhores escolhas, escolhas com QUALIDADE, em QUANTIDADES certas e adaptadas ao seu objetivo!   Nutricionista Andreia Aidos (2506N)

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Como devo escolher o meu Personal Trainer?

Atualmente o exercício físico integra de forma consistente a rotina de uma crescente percentagem da nossa população, dentro de diversos grupos etários, classes sociais e zonas geográficas do nosso país. Deste modo, pelo fator da heterogeneidade da nossa população é extremamente importante ter uma orientação adequada para cada situação, pois quando estamos sob a necessidade de uma orientação especifica, devemos procurar um profissional habilitado e especialista na área, surgindo então a dúvida: “como devo escolher o que é adequado para mim?”.   Existem diversos fatores que integram e influenciam esta decisão, principalmente o objetivo que pretendemos atingir, isto é, alguém que tem como prioridade a condição física geral e performance atlética beneficiará mais de uma abordagem funcional no seu treino quando comparado ao treino muscular isolado. O treino supervisado tem sido alvo de inúmeros estudos, sendo que vários destes defendem a teoria de que esta supervisão permite uma otimização da intensidade do treino proporcionando melhores resultados ao nível do ganho de força. (Ratamass et al, 2011).   Segundo Sperandei et al. (2016), 63% de novos praticantes de exercício num ginásio e Health club abandonam o mesmo ao fim de 3 meses, enquanto que apenas 4% permanecem por mais de 12 meses. Dentro desta tendência o acompanhamento no processo de treino tem-se revelado como uma ferramenta motivacional importante, promovendo uma maior adesão das pessoas à prática de exercício físico (Coutts et al, 2004), por outro lado, a perceção do praticante sobre o apoio que o seu Personal Trainer desempenha um papel fundamental neste processo (Melton et al, 2011).   Naturalmente, as responsabilidades de um Personal Trainer não se limitam apenas a aspectos motivacionais, devendo estar dotado de conhecimento teórico e pratico dentro da sua área de atuação, contribuindo para a especificidade da sua orientação, sendo áreas como anatomia, biomecânica, fisiologia e metodologia, programação e planificação de treino bases para esta especificidade. Por sua vez, a capacidade de transmissão do conhecimento de forma clara e concisa é fundamental no sucesso do processo de aprendizagem por parte do praticante, mas principalmente o respeito pelo princípio da individualidade, proporcionando um processo 100% adaptado ao sujeito.   Em suma, o Personal Trainer pode e deverá ocupar um lugar de destaque no âmbito do exercício físico, sendo um elemento dinamizador desta prática dentro da sua área de atuação, bem como a sua contribuição para a qualidade da prática.   Assim sendo, a escolha de um Personal Trainer pode surgir a partir da necessidade de supervisão, correção e acompanhamento dentro do ciclo de treino, de forma a manter estímulos adequados, níveis altos de motivação, respeitando e ajustando os treinos de acordo com as necessidade individuais de cada um, promovendo o alcance de resultados mais rápidos e sustentáveis.   O Personal Trainer é o elo de ligação entre o mundo externo e o exercício físico. É o profissional que melhor o/a conhece no ginásio e, com quem pode contar para adaptar as suas sessões de treino de acordo com as suas motivações e necessidades individuais, seja desde uma caminhada à conversa até um treino de alta intensidade.   Escolher um Personal Trainer é escolher o seu parceiro de treino!   Bons treinos!

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