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Exercicio fisico doencas osteoarticular

Exercício físico na população sénior

O conceito de doença osteoarticular determina sintomatologia de variável intensidade e comprometimento da sua função. No quadro clínico recebe a designação de artrose, osteoartrose ou, como é preferido atualmente, osteoartrite. O processo degenerativo da cartilagem articular pode ser primário ou secundário, sendo associado a diferentes causas, tais como: doenças hereditárias, doenças endócrinas, deformações articulares e doenças inflamatórias. A osteoartrite é uma perturbação degenerativa da cartilagem articular que afeta, mais frequentemente, pessoas acima dos 50 anos de idade, sendo a artrose dos joelhos mais frequente nas mulheres. Manifesta-se por dor, rigidez e prejuízo funcional da articulação atingida.   Uma das medidas não farmacológicas para a artrose é a prática de exercício físico, tal como, fortalecimento muscular, exercício aeróbico e alongamentos. A prática de exercício físico no tratamento das artroses melhora o desempenho funcional das articulações, diminuindo a necessidade do uso de fármacos, tendo ainda influência sobre o estado geral do paciente, como benefícios psicológicos, podendo atuar modificando possíveis fatores de risco na progressão da doença.   Os exercícios são particularmente úteis quando há instabilidade articular. Exercícios posturais são de grande valia, sendo de realçar que os exercícios devem seguir uma avaliação que servirá para indicar o que deve ser feito em cada caso pois a variação da localização da artrose é um fator de relevância para a prescrição do exercício. Por exemplo, existem evidências que exercícios que aumentam a força dos quadricípites ajudam na recuperação de função articular. As evidências científicas também mostram que devemos privilegiar exercícios com baixo impacto articular e reduzida amplitude de movimento para que possamos prevenir as deformações articulares.   O exercício físico, nomeadamente, de resistência muscular ajuda a aumentar a densidade mineral óssea, tendo neste caso específico uma importância acrescida na prevenção de fraturas na população acima dos 50 anos de idade.   Conte connosco para o orientar e ajudar na prescrição dos exercícios mais adequados para si, com o objetivo de melhorar e reforçar toda a musculatura, promovendo mais resistência e alcançando mais mobilidade, equilíbrio e qualidade de vida.   Bons Treinos!

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meditacao

Meditação – o que é e seus benefícios!

O que é e qual a sua importância?   O Core é o conjunto de grupos musculares que envolve o nosso centro de massa muscular, proporcionando estabilidade lombo-pélvica e favorecendo a transmissão de força desde os membros inferiores até aos membros superiores do corpo, de maneira eficiente (Terrien & Petitjean, 2015).   Fazem parte destes músculos, os que se encontram na região abdominal, nas costas, os que envolvem a coluna e músculos que se encontram nos membros inferiores (Adutores, Abdutores e Glúteos). Fazem também parte deste conjunto, músculos profundos, como é o caso do Diafragma (importante também na respiração) e Assoalho Pélvico (sustentação dos órgãos internos).   O Core tem como função estabilizar o nosso corpo enquanto nos movemos, quer seja numa tarefa do dia-a-dia, quer seja durante a execução de um exercício (McGill, 2015), esta estabilidade pode protege-nos de muitos tipos de lesões principalmente nas zonas mais delicadas do corpo como é o caso da coluna vertebral.   A ativação do core permite assim criar movimentos eficientes, mantem o alinhamento adequado da coluna contra a ação da força de gravidade (permitindo estar de pé), estabiliza a coluna durante os movimentos, é responsável por gerar força para os movimentos do tronco e previne lesões.   Quando esta musculatura é débil o corpo tende a compensar, sobrecarregando outras estruturas do corpo, é comum surgirem as dores nas costas, sobrecarga nas articulações (surgindo também episódios de dor articular), posturas desadequadas, perda de potência nos movimentos e desequilíbrios nas articulações dos joelhos e tornozelos.   Muitas vezes os sintomas surgem como dor nas costas ou outras estruturas, fazem-se tratamentos, aparentemente o problema desaparece temporariamente, surgindo novamente depois. Isto porque, foi tratado o sintoma mas não o foco do problema.   Por isso é de extrema importância perceber como podemos trabalhar e ativar corretamente a musculatura do core. Não basta realizar uns simples abdominais no final do treino, esta musculatura precisa de um trabalho de consciência corporal, e exercícios que criem instabilidade, de forma a ativar a sua estrutura mais interna.   Algumas aulas de grupo podem ajudar a aumentar o nosso conhecimento e consciência do corpo, como é o caso do Pilates e Yoga, ou a fazer o recrutamento dos músculos do Core como é também o caso do CXWorx, BodyBalance e Les Mills Barre.   O treino Funcional é também um caminho para desenvolver o core, uma vez que trabalha com exercícios de instabilidade e com todo o corpo em sinergia, potenciando as transferências de força de uns membros para os outros, ativando o Core e tornando os movimentos mais eficientes.   A procura de um Treinador Pessoal especializado, também poderá fazer a diferença, adequando o treino e exercícios à especificidade de cada um, identificando quais os melhores exercícios para corrigir a debilidade do Core ou ajudando na melhoria da consciência corporal para aprender a melhor ativar esta musculatura.   Em forma de reflexão, concluímos que sendo o core o centro do movimento e postura, todos devem ter a preocupação de o trabalhar, independentemente da idade ou nível de treino. Este desenvolvimento positivo do core terá repercussões tanto na eficiência durante um treino como em movimentos do dia-a-dia contribuindo para uma melhoria da qualidade de vida.   Bibliografia: Terrien J, Petitjean M. Postural- and respiratory-related activities of abdominal muscles during post-exercise hyperventilation. PubMed 2015 / McGill, S. Lower Back disorder: Evidence-based Prevention and Rehabilitation. Universety of Waterloo, Canada. 2015 Meditação resulta do ato de meditar, isto é, pensar, reflectir, projectar, um olhar para dentro, um estado de consciência expandida. Na verdade um consciencializar que, eu posso pensar o que eu quiser mas, que sou responsável por aquilo que penso.   Assim, a meditação é um ato consciente de estar consigo no momento presente. Um meio de despertar a consciência.   Porém, meditação, não é aceitar o inaceitável! A meditação ajuda a cultivar uma consciência profunda e compreensiva que irá permitir-lhe avaliar os seus objectivos e descobrir o melhor caminho para dar vida aos seus valores mais profundos. Trata-se de uma observação sem crítica, ao invés de considerar tudo de uma forma pessoal, aprende a observar as coisas com curiosidade saudável à medida que passam.   Alguns estudos, demonstram que durante a meditação, o cérebro diminui bastante a quantidade de ondas beta do lobo frontal (parte mais evoluída, responsável pelo raciocínio, emoções e consciência auto consciente) e que o córtex frontal tende a ficar desligado e que a actividade do lobo parietal (onde são processadas informações sensoriais sobre o mundo – orientação de tempo e espaço) desacelera.   Por outro lado, alguns estudos demonstraram que as pessoas que meditam com regularidade são mais felizes. Assim sendo, que benefícios poderão ser apontados à meditação regular:   Diminuição de estados de ansiedade, depressão e irritabilidade; Melhora a memória; Melhora os tempos de reacção (tornam-se mais rápidos); Aumenta o rigor físico e mental; Reduz os indicadores chave de stress crónico, incluindo a hipertensão Fortalece o sistema imunitário.   Se quiser iniciar esta pratica/viagem de autoconhecimento, experimente as nossas aulas de Smind.   Boas Aulas!

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tofu salteado legumes

Tofu salteado com legumes

Durante as próximas semanas vai ficar a descobrir esta e outras receitas deliciosas com tofu!   Ingredientes:   1 embalagem (aprox. 250g) de tofu ½ cebola às rodelas 100g de cogumelos laminados 150g de legumes para saltear à escolha Azeite a gosto Molho de soja a gosto Pimenta a gosto Sementes de sésamo (opcional)   Preparação:   Cortar o tofu em pequenos cubos e marinar com o molho de soja, a pimenta e as sementes de sésamo durante 30 minutos. Após a marinada, adicionar 1 fio de azeite num wook (ou frigideira) e saltear o tofu. Depois de salteado, retirar o tofu, adicionar um fio de azeite no wook e adicionar a cebola, os legumes e os cogumelos até estes ficarem bem cozidos. Envolver o tofu na mistura e está pronto a servir. Acompanhar com arroz basmati.   Nutricionista Daniela Fernandes   (2122N)

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