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Cursos Intensivos de Natação

A chegada do verão e das férias escolares, suscitam muitas preocupações por parte dos pais e avós, devido à grande oferta de atividades aquáticas (praias, piscinas, rios, parques aquáticos, tanques, lagoas, ribeiros, etc.).   Para tornar esta altura do ano mais segura para as crianças e tranquila para os adultos, a Solinca tem em todos os clubes os cursos intensivos de natação (CIN). Este programa pretende desenvolver as competências motoras aquáticas básicas e ensino ou aperfeiçoamento das técnicas de nado.   Os cursos destinam-se a crianças dos 3 aos 15 anos tendo como objetivo ocupar as férias escolares dos mais pequenos com a prática da atividade desportiva – natação. São caracterizados pela maior frequência e intensidade das aulas (de 2.ª a 6.ª feira), permitindo uma aprendizagem mais rápida.   A adaptação ao meio aquático, que é a primeira fase a ser trabalhada no processo de ensino da natação, faculta às crianças as habilidades necessárias para serem capazes de agir corretamente em situações mais desconfortáveis, permitindo que se coloquem em segurança.   Com os CIN, pretendemos ensinar à criança quais os comportamentos a adotar fora e dentro da água, fazendo com que tome consciência de que a água pode dar-nos sensações prazerosas desde que sejam respeitadas as regras de segurança (exemplo: nunca entrar na água sem a supervisão de um adulto; nunca mergulhar de cabeça em zonas que desconhecemos a profundidade, não tentar ir buscar brinquedos que se encontram a boiar na piscina, não frequentar praias sem vigilância, ensinar as crianças a respeitar a cor das bandeiras, …).   Segundo a Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI – 2019), nos últimos 16 anos ocorreram 247 afogamentos com desfecho fatal em crianças e jovens. Apesar de Portugal ter cerca de 550Km de praias, as piscinas são os planos de água com maior registo de afogamentos. Dos 247 casos, 66% ocorreram com rapazes e 33% das crianças tinham idades entre os 0 e os 4 anos. Sendo assim, para que os pais possam então desfrutar dos tão esperados dias de descanso em segurança, e sem preocupações, a SOLINCA tem em todos os Clubes os CIN a decorrer desde Julho a Setembro. Inscreva as crianças nos nossos CIN e vá de férias descansado.   Para mais informações entre em contacto com o clube ou solicite condições através do seguinte email: natacao@solinca.pt

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pipocas proteicas

“Pipocas” proteicas (sem milho)

Experimente mais uma receita proteica:   Ingredientes   10 Tostas de arroz; 1 de scoop proteína whey (sabor a gosto); 10g óleo de coco (ou manteiga de amendoim/azeite)   Preparação   Partir as tostas de arroz em pedaços do tamanho de pipocas e adicionar a um saco alimentar. Numa taça misturar a whey com água q.b. (1/2 chávena de café com água é o suficiente) e mexer bem para que fique uma mistura cremosa. Adicionar a mistura ao saco com as tostas de arroz e de seguida o óleo de coco já derretido. Fechar o saco e misturar tudo muito bem. De seguida forrar um tabuleiro com papel vegetal, adicionar as tostinhas sobre o mesmo (separem bem os pedacinhos) e levar ao forno a 200º durante sensivelmente 10min. Retire as “pipocas” (tostinhas) somente quando estiverem secas!   Nutricionista Judite Viana

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rpm sprint

RPM vs SPRINT

Ambas são modalidades Les Mills, em cima de uma bicicleta estacionária e coreografadas pela mesma equipa de profissionais. O importante será agora perceber qual a diferença que estas duas modalidades podem oferecer aos seus participantes.   Ambas estão conectadas ao treino de alta intensidade, HIIT, contudo existem diferenças para que possam ser comercializadas.   Para começar qualquer uma das aulas devemos estar sempre 100% alinhados com a segurança, ou seja, bem instalados na bicicleta (sentados correctamente, aquando uma perna esticada em baixo, deverá haver ligeira flexão do joelho e confortável posicionamento do tronco para agarrar no guiador).   A partir daqui podemos começar a criar algumas diferenças, o RPM terá a duração de 45 min (duração normal), 60 min e 30 min, enquanto o SPRINT apenas tem o formato 30 min, não invalidando desde já que o participante poderá sair da aula quando assim o entender (fadiga, horário, etc).   Quanto ao formato da aula, podemos dizer que é muito semelhante, pois aparece com um aquecimento, uma parte fundamental e um retorno à calma. Apesar disso, no SPRINT, o aquecimento é acelerado, para rapidamente entrar na vertente treino e o retorno à calma é mais livre (flush).   De modo geral podemos dizer que no RPM vamos abordar o treino pedalando em grande parte do tempo na batida da música (adequando a resistência para isto acontecer), variando a resistência, velocidade e posição do corpo de modo a usufruir dos diversos sistemas energéticos que o nosso corpo nos disponibiliza, tendo pelo meio períodos de recuperação. Ou seja vamos nós desafiando em termos de resistência e velocidade de modo a mantermos a cadência/batida que é pedida.   Por outro lado no SPRINT vamos encarar o treino, como um “treino” em cima de uma bike (é o nosso material de treino), onde vamos alternar o uso dos nossos sistemas energéticos, com mudanças de velocidade, carga e posição.   Embora ambos possam parecer iguais, no SPRINT há uma exigência superior da nossa condição física, porque é-nos pedido que pedalemos sempre ou quase sempre no nosso máximo de velocidade, força ou potência, levando-nos assim muito mais rapidamente à exaustão, cardiovascular e muscular. Assim sendo se tivermos que parar ou abrandar mais vezes, não há problema, porque estamos a dar o nosso máximo, logo todas as pessoas independentemente do seu estado de condição física podem e devem fazer a aula.   As vantagens destes tipos de treino prendem-se com a melhoria da condição física geral, redução de pressão arterial, colesterol total, FC Repouso, aumento de HDL, volume arterial, capacidade aeróbia, melhoria da função cardíaca e ainda elevados gastos energéticos, aumentando o EPOC (Excess post Exercise oxygen consumption). Depois de realizarmos atividade física acontece sempre o EPOC, agora a diferença prende-se com a intensidade, ou seja, quando maior for a intensidade do treino, maior será o EPOC. Deste modo depois de um treino de SPRINT o nosso EPOC tende a ser maior, logo o gasto energético total também será maior, comparando com o mesmo tempo de treino.   Em termos de benefícios para a saúde, ambos são fantásticos e se conseguirmos juntar um trabalho de força, mobilidade e flexibilidade, teremos então a plenitude do nosso bem-estar.

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