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vitamina d depressao

Défice de vitamina D e depressão

Nestes tempos que correm, onde as saídas de casa estão restringidas, a exposição solar também acaba por estar diminuída e consequentemente poderá afetar o seu valor de vitamina D. Esta é a única vitamina que pode ser obtida quer pela síntese cutânea decorrente da luz solar, quer pela alimentação. Ambas são essenciais para a manutenção da saúde óssea e do bem-estar físico e mental. Portanto como primeira recomendação, se tiver uma varanda ou terraço aproveite para se expor 20 minutos diariamente ao sol para estimular a produção desta vitamina. Aliás, este é já um tema pertinente, pois mesmo sem estarmos em período de isolamento, estima-se que uma boa parte da população portuguesa apresente carência desta vitamina, apesar de em Portugal não existem estudos epidemiológicos à cerca da prevalência de valores inadequados de vitamina D. Todavia, vários estudos europeus mostram proporções importantes de carência de vitamina D, sendo expectável que a realidade portuguesa seja semelhante.   Alguns alimentos também podem ser boas fontes de vitamina D, contudo dificilmente atingimos as suas necessidades apenas com a alimentação. Na falta de exposição solar, a toma de um suplemento alimentar poderá ser necessária. As principais fontes alimentares de vitamina D são, peixes gordos e frutos do mar, como salmão, sardinha e mariscos, fígado e ovo. Fontes alimentares de Vitamina D por 100g de alimento:   – Óleo de fígado de bacalhau: 250 microgramas (mcg);   – Salmão: 12,5 mcg;   – Ostras cruas: 8 mcg;   – Sardinhas de conserva: 6,8 mcg;   – Leite: 2 mcg;   – Fígado de galinha: 1,31 mcg;   – Ovo cozido: 1,3 mcg;   – Fígado de bovino assado: 0,4 mcg;   Segundo estudos, a falta de vitamina D pode aumentar o risco de depressão em pessoas com mais de 50 anos. Esta vitamina é útil para prevenir a depressão e também ajudar no tratamento de pacientes que já apresentam quadro depressivo. Estes pacientes também estão entre os grupos de risco sendo que costumam não ter vontade de sair de casa e a exposição ao sol é muito importante para produção da vitamina D. Contudo apesar dos raios solares assegurarem a síntese da vitamina D no organismo, a exposição solar deve ser moderada, de modo a evitar lesões cutâneas.   A falta deste nutriente está associada à diminuição da imunidade e ao comprometimento da massa óssea, o que pode favorecer o desenvolvimento de osteoporose. Com baixos níveis de vitamina D, apenas entre 10% e 15% do cálcio é absorvido pelo organismo. Além disso, a ausência da vitamina D está relacionada com a evolução do raquitismo e com alguns tipos de carcinomas.   Neste contexto, é de extrema importância guardar uns minutinhos do nosso dia para apanhar uns raios de sol, fazer uma alimentação onde as boas gorduras estejam presentes e em casos necessários optar por um suplemento. De qualquer das formas a orientação de um Nutricionista é fundamental para melhor o poder orientar.   Nutricionista António Teixeira (2996N)

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dores musculares

De onde vêm as dores musculares quando treinamos?

Associado ao processo de treino estão as dores musculares. É importante sabermos que a dor é um mecanismo de proteção do nosso organismo e que os receptores da dor são terminações nervosas livres que são susceptíveis a estímulos químicos, térmicos e mecânicos.   Neste processo de dor vamos distinguir 2 tipos de dor, dor durante o treino, e a dor dor pós treino.   Dor durante o treino, que pode ser descrita como uma sensação de o músculo estar a “queimar” quando executamos um grande número de repetições. Como consequência deste grande número de repetições ocorre falta de oxigénio no músculo e como consequência uma maior acumulação de iões de hidrogénio o que vai desencadear uma acidose (baixa de PH). Esta baixa de PH vai estimular os receptores da dor e que nos vai fazer querer parar o exercício.   Dor pós treino pode durar de 24 a 72 horas sendo que o período mais crítico normalmente revela-se entre as 24 e 48 horas. Estas dores resultam de um processo inflamatório que resulta das micro-lesões causadas no tecido muscular e conjuntivo, pelo treino. Estas dores podem também der categorizadas com DOMS(delayed onset muscle soreness)   De realçar que não têm de ocorrer dores musculares para que um treino seja eficiente!   Bons treinos!

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exercicio fisico e ansiedade

Exercício Físico e Ansiedade

Praticar exercício físico distrai-o, ajuda na gestão do stress e aumenta a produção de serotonina (substância do bem-estar e felicidade). Nos dias que correm, passamos muito tempo em casa, a nossa mente está sempre ativa e nem sempre com os melhores pensamentos. Muitas vezes fruto das notícias que invadem as nossas TVs ou pelas preocupações decorrentes da situação atual. O exercício físico assume-se como o escape ideal para nos manter ativos, saudáveis e ocupados. Opte por esta forma natural de combater a ansiedade, o seu corpo e mente vão agradecer-lhe.   A ansiedade é uma desordem psicológica, aliás é a desordem mental mais comum entre os adultos, com maior prevalência entre as mulheres (duas vezes mais frequente) do que em homens. Apesar das causas da ansiedade ainda não serem totalmente estudadas, clinicamente sabe-se que estão associadas a sistemas de Norepinefrina (NE) e Serotonina (5-HT) que modelam a atividade cerebral regulando o humor e a resposta ao stress.   A American Psychiatric Association (APA), recentemente, reconheceu o exercício físico como parte de um tratamento primário, na abordagem à ansiedade. Uma das hipóteses correntes diz que o exercício fornece uma distração ao indivíduo diminuindo a sua perceção da sensação de ansiedade, mas é muito mais que isso. Estudos recentes provam que o exercício (seja ele qual for) promove uma regulação dos neurotransmissores, aumentando a atividade 5-HT (serotonina) e atividade neuro-endócrina nas áreas do cérebro responsáveis pela ansiedade, aumentando a resistência ao stress, funcionando como terapia.   Efeitos secundários do exercício físico também podem ajudar, como a melhoria da qualidade de sono, níveis de energia, perceção da fadiga, aumento da autoestima.   Os tempos são difíceis, melhores dias virão. Agora, mais do que nunca, temos que nos manter ativos, saudáveis e ocupados. O exercício está ao vosso alcance, estejam atentos à página da Solinca que não vão faltar motivos, dicas e treinos para seguirem no conforto das vossas casas.   Bons treinos!

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