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Maio, mês do coração, cuide bem dele!

Maio é o mês do coração, mês em que assinalamos sobretudo a prevenção das doenças cardiovasculares. É importante notarmos que atualmente (e nos últimos anos) as doenças cardiovasculares representam a primeira causa de morte em Portugal, seguido de tumores malignos. Referimo-nos a doenças do aparelho circulatório como o AVC, doença isquémica do coração e enfarte agudo do miocárdio. Segundo dados do INE (2017) representaram 29,4% da mortalidade.   Os principais fatores de risco cardiovascular (preveníeis) são: Obesidade Diabetes Sedentarismo Hipertensão Dislipidemia Tabagismo Stress Contudo muito pode ser feito, apenas está nas suas mãos. Os fatores chave na prevenção/diminuição do risco cardiovascular são:   Peso adequado Alimentação equilibrada Prática de exercício físico regular Boa pressão arterial (Sistólica até 120 mmHg; Diastólica até 80 mmHg) Valores lipídicos sanguíneos equilibrados (colesterol, triglicerídeos…) Não fumar Controlar stress   Controlar o peso é fundamental, se bem que quando nos referimos a peso, queremos referir-nos a gordura corporal, pois o seu excesso é um fator de risco determinante, aumentando o risco de diabetes, hipertensão arterial, dislipidemias e doenças cardiovasculares. Portanto, todos estes fatores estão completamente inter-relacionados. A consulta de um nutricionista será sempre um passo fundamental para poder controlar a sua composição corporal e principais fatores de risco. Relativamente à alimentação devem de todo evitar-se: Gorduras do tipo saturadas e trans, pois podem ajudar a aumentar o nível de colesterol no sangue. Provenientes de carnes gordas, produtos de charcutaria, lacticínios gordos, produtos de pastelaria e confeitaria, como bolos, biscoitos, bolachas margarinas e snacks fritos processados (de pacote). Alimentos salgados (rico em cloreto de sódio). Não só o sal de adição deve ser alvo de atenção, mas também o sal usado em alimentos processados como produtos de charcutaria, enlatados, refeições pré-cozinhados, batatas fritas e outros aperitivos embalados, bolachas, bolos, cereais de pequeno-almoço e até mesmo o pão. Vários são os alimentos que contêm sal “escondido” para intensificar o sabor. A OMS recomenda no máximo 5g/dia. Dados recentes (Fev. 2018) de um estudo Português em 1500 pessoas com 65 ou mais anos publicado na revista Food & Nutrition Research, estima que os idosos ingerem entre 20 a 27g/dia, o quadruplo ou mais das recomendações. Produtos açucarados, pois tendem a aumentar os triglicerídeos, induzir picos glicémicos que se traduzem num aumento do estímulo de produção de gordura corporal. Bebidas alcoólicas podem ajudar a aumentar a pressão arterial e a elevar o peso. Embora nos últimos anos ouçamos falar que o consumo de 2 pequenos copos/dia de vinho (tinto) para os homens, ou de 1 para as mulheres possa ajudar a proteger das doenças cardiovasculares. Contudo é importante percebermos que estas recomendações podem ser interessantes quando aplicadas a pessoas saudáveis, e não pessoas já com vários fatores de risco, pois neste último caso seriam maiores os prejuízos que os benefícios. Os benefícios estão ligados ao teor em polifenóis do vinho tinto (resveratrol e procianidinas), polifenóis esses que também encontramos nas próprias uvas tintas por exemplo, onde não temos etanol (álcool). No que diz respeito a uma alimentação saudável, equilibrada e variada, devem-se privilegiar: Alternativas ao sal – ervas aromáticas (de preferência frescas) e especiarias, ou salicórnia, ou sal dos Himalaias. Frutas e hortícolas diários – ricos em fibras, vitaminas e minerais (idealmente cerca de 5 porções por dia. Leguminosas (ex feijão, lentilhas) – fontes de fibra, potássio e outros micronutrientes Trocar os cereais e derivados de cereais refinados por versões integrais e minimamente processados (ex aveia) Preferir o peixe em geral à carne, sobretudo peixes gordos como cavala, sardinha – fontes de ómega 3 Preferir carnes mais magras como as brancas e sempre retirando a pele e toda a gordura visível Preferir lacticínios magros Incluir na alimentação fontes de gorduras insaturadas como sementes, frutos oleaginosos (ex nozes) e abacate Preferir o azeite a óleos vegetais, a banha ou a manteiga Experimente a seguinte receita para proteger o seu coração: Pimentos recheados com quinoa:   Ingredientes: 4 pimentos médios (ou tomates, courgetes ou beringelas) 2 chávenas de água 1 chávena de quinoa 2 colheres de chá de azeite 4 chávenas de folhas de espinafre 70g de cogumelos frescos laminados 3 dentes de alho esmagados 3 colheres de sopa de sementes de chia 1 raminho de folhas de manjericão fresco 1 embalagem de bolinhas de mozarela light ou ½ chávena de queijo fresco light Pimenta a gosto Preparação: Pré-aqueça o forno a 200ºC. Lave os pimentos e corte a sua extremidade, formando uma espécie de tampa. Retire as sementes do seu interior. Polvilhe com pimenta e coloque os pimentos num tabuleiro. Cozinhe a quinoa com 2 chávenas de água por 15 minutos. Numa frigideira coloque uma pequena dose de água, adicione o alho, os cogumelos, os espinafres, o manjericão e o azeite.Numa taça grande misturar a quinoa com o queijo e as sementes de chia. Adicione pimenta a gosto e junte o preparado anterior. Divida uniformemente e recheie os pimentos com o preparado. Tape com papel vegetal e leve ao forno por cerca de 20 minutos. Verifique se os pimentos estão macios e estará pronto a servir. Pode reforçar a dose de proteína e ómega 3, acompanhando com um peixe assado no forno (ex cavala). Interesse nutricional: receita com fontes de proteínas magras e hidratos de carbono complexos, boa fonte de fibra, antioxidantes e potássio, gorduras insaturadas e isenta/baixa dose de sal.

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S-MIND

Hoje em dia, o stress faz parte do dia-a-dia da população, pois vivemos em piloto automático, deixando de termos escolhas conscientes, ou seja, o corpo está num lugar enquanto a mente está noutro qualquer…   Mind Full ou Mindfulness?Olhamos, mas não vemos… Ouvimos mas não escutamos… Tocamos, mas não sentimos… Comemos/bebemos, mas não saboreamos… Quando a pessoa está num estado de “piloto automático” tende a “entrar” mentalmente num lugar diferente daquele em que está fisicamente naquele instante. A abordagem Mindfulness sugere que as pessoas deveriam ser capazes de vivenciar o presente, sem “vaguear a mente”, para evitarem focar-se mentalmente em pensamentos que podem ou não corresponder à realidade (passado e futuro).   Mindfulness é definido por Kabat-Zinn (1994) como “prestar atenção de uma maneira particular: de propósito, no momento presente e sem julgar”.   Mindfulness não é um relaxamento, não passa por focar pensamentos positivos, nem colocar a mente em “branco” e suprimir emoções ou pensamentos.   O Mindfulness precisa de ser adquirido por intermédio de intensa prática, num entanto, consiste em fazer uso de ferramentas que estão à nossa disposição. Para alcançar essa meta é necessário concentrarmo-nos em dados sensoriais, no presente, sem recorrer a julgamentos ou conceitos pré-concebidos (Kabat-Zinn, 2005).   Nós enquanto sociedade temos tendência em ter a nossa mente muito focada nos acontecimentos passados, algo que nos causa culpa, arrependimento e tristeza e nos acontecimentos futuros, o que nos causa ansiedade, stress e preocupação. Kabat-Zinn defende que nos devemos concentrar no momento presente uma vez que é o único momento que podemos controlar, visto que o passado já lá vai e o futuro é uma incógnita.   De acordo com Davis e Hayes (2012), a prática de Mindfulness traz inúmeros benefícios, aumentando a memória de trabalho, o focus de atenção e a saúde física. Reduz também a depressão, o esforço na tarefa, o stress e a ansiedade.   Mindfulness dá-nos a capacidade de escolher como responder ao stress com comportamentos mais adaptativos e criativos para mudar a situação (se tal for possível) ou para aprender a aceitar sem-lutar, sem julgar (senão for possível mudar) ou seja, mudar a relação com a experiência e não a experiência.   A Solinca permite-lhe usufruir desta experiência. Temos disponível em todos os clubes da Solinca, a nova aula S-Mind. Experimente!

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A importância dos aspetos motivacionais na prática da atividade física em crianças

O que é a motivação: De acordo com Samulski, em 1992, a motivação é definida como um processo intencional ativo, onde o indivíduo procura uma meta e esta depende de fatores ambientais (extrínsecos) e fatores pessoais (intrínsecos). Para Isler (2002), o motivo é a mola propulsora responsável pelo início e manutenção de qualquer atividade executada pelo ser humano.   Segundo BecKem et al. (2000), existem vários estudos que relatam os motivos que fazem com que as crianças procurem um desporto ou uma atividade física. Entre eles destacam-se: vontade de aprender, determinação em superar as habilidades, a alegria, estar na companhia dos amigos e superar limites. Gould (2004), acrescenta o vencer e o bem-estar aos motivos mencionados anteriormente. Outros autores adicionam ainda a obtenção de sucesso, a melhoria da condição física e a necessidade em fazer novas amizades. Por vezes, estes motivos podem não ser alcançados, levando a criança a sentir desmotivação na prática de determinada modalidade desportiva, podendo culminar na desistência. Para evitar que tal aconteça, devemos compreender a importância dos aspetos motivacionais, ir avaliando/acompanhando e criando estratégias e formas de incentivo. Por vezes, é necessário mudar o ambiente, para aumentar os níveis de motivação, ou seja, criar situações múltiplas intercalando a recreação com a competição, garantindo a igualdade de oportunidades a todos os intervenientes. Os maiores motivadores das crianças são os pais, professores e treinadores. Estes desempenham um papel fundamental, conseguindo influenciar os níveis de motivação através dos seus estilos de liderança, respostas afetivas e comportamentos de colaboração.   De acordo com vários estudos realizados, as crianças que se encontram mais motivadas, possuem maior nível de atividade física.   Podemos então concluir que a atividade física e o desporto são ótimas ferramentas para promoção de hábitos saudáveis, contribuindo para extinção dos comportamentos sedentários. Assim sendo, o sucesso para a motivação, é oferecer um tipo de atividade que vá de encontro com as preferências do público a que se destina. Esta atividade deve possibilitar o convívio social, ter vertente lúdica e competitiva, capaz ainda de envolver a família e os pais. Estes fatores irão maximizar a participação e permanência na prática desportiva, contribuindo também para o aumento dos níveis de motivação e minoração do quadro de inatividade física.   “Ensine a criança e o jovem a verem o sucesso como superação das suas metas, não meramente como vitórias em competições”(Weinberg e Gould, 2001)   Para mais informações visite o nosso site ou solicite condições através do seguinte email: natacao@solinca.pt

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