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A Moda do Óleo de Coco: é mesmo a Melhor Gordura para Cozinhar?

O óleo de coco foi um dos produtos alimentares que mais popularidade ganhou nos últimos tempos, por alegados benefícios para a saúde. Há quem tenha substituído a manteiga dos doces pelo óleo de coco, há quem tenha trocado o azeite nas preparações culinárias ou há mesmo quem o adicione ao café. Mas então… Esta gordura será mesmo benéfica ou não? A resposta será “depende”. O óleo de coco possui na sua composição ácidos gordos de cadeia média, o que torna esta gordura relativamente resistente a elevadas temperaturas na confeção (ainda assim com uma resistência semelhante à do azeite, por exemplo). No entanto, apesar deste “benefício”, esta gordura é maioritariamente saturada, pelo que contribui para o aumento dos níveis de colesterol total. Aqui é importante mencionar que aumenta mais o colesterol “mau” (LDL) do que o “bom” (HDL). Devo substituir o azeite pelo óleo de coco? O azeite é “a” gordura de excelência que se conhece, daí que seja o verdadeiro símbolo da “Dieta Mediterrânica”. É predominantemente constituído por ácidos gordos monoinsaturados, benéficos para a saúde cardiovascular. Apresenta ainda potencial antioxidante pela presença de Vitamina E, carotenoides e compostos fenólicos. Ainda que se deva consumir em quantidades moderadas, é sempre uma melhor alternativa a qualquer outra fonte de gordura, inclusive ao óleo de coco. E substituir a manteiga pelo óleo de coco? Pode ser uma boa troca, na medida em que o óleo de coco comparativamente à manteiga, promove um ligeiro aumento do colesterol “bom” (tal como já foi mencionado). Há benefícios em incluir óleo de coco no café? Se o efeito for perder ou manter o peso, não faz mesmo qualquer sentido! Sendo o óleo de coco uma gordura, significa que apresenta aproximadamente 9 quilocalorias por cada grama! Quer isto dizer que ao colocar uma colher com 10g de óleo de coco, está a adicionar 90 quilocalorias ao seu café (assim talvez mais valia comer aquele quadradinho de chocolate que tanto gosta, não?). Não tem propriamente benefícios e é um verdadeiro erro “desperdiçar” a gordura desta forma, já que em princípio já a incluímos nas preparações culinárias do dia-a-dia. Conclusão? Se gosta mesmo do sabor que o óleo de coco confere às suas panquecas ou bolos, use-o com moderação. Se o seu hábito é a utilização de azeite, mantenha essa gordura de boa qualidade que tão bem caracteriza a nossa gastronomia. Lembre-se apenas que a gordura (qualquer que seja), deve ser sempre utilizada em quantidades bem moderadas! Juliana Guimarães, 3195N Nutricionista Solinca Classic

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Qual será o melhor para iniciantes, exercícios em máquinas ou exercícios com pesos livres?

Com este artigo ficará a saber as vantagens e desvantagens de ambos. Desta forma, pode tomar a melhor decisão de acordo com os seus objetivos. Começamos com uma simples definição de ambos: Pesos livres: Pesos que não estão ligados a qualquer aparelho (barras, halteres e kettlebells são alguns exemplos); Máquina: Possuem uma amplitude de movimento definida. (Leg press, chest press, low row, entre outras) As máquinas de “cabos” possuem características de ambos, portanto ficam excluídas desta “luta”. É uma máquina, mas existe liberdade de movimento na execução dos exercícios. É tendência usar as máquinas de musculação por parte dos Profissionais, em iniciantes, para começar a ganhar força sem correr os riscos inerentes ao manuseamento de pesos livres. Na chamada adaptação neuromuscular ao exercício podem ocorrer acidentes com pesos livres quando a técnica não é dominada e/ou a carga é elevada. Contudo, o que faz sentido é progredir para a aprendizagem dos exercícios sem máquina, e adicionar carga gradualmente. O movimento mais indicado é aquele que é realizado com amplitude variada, ou seja, em que os ângulos das articulações variam naturalmente em cada repetição. Ao usar máquinas, estamos a condicionar essa variação natural do movimento, a máquina minimiza a variação do movimento. Com isto não quero dizer que as máquinas são totalmente inúteis, elas poderão ser usadas quando desejamos isso mesmo: condicionar a amplitude do movimento, ou seja, devem ser usadas de forma estruturada e intencional. Por outro lado, o ajuste da máquina também deve ser mencionado. Se as máquinas são desenhadas para a média da população (nem sempre tendo em conta a estatura dos portugueses, principalmente a quem tem estatura mais baixa, com ênfase para a nossa população feminina), muitas pessoas poderão não conseguir obter o ajuste adequado. Ou seja, o movimento poderá ser executado com apoios incorretos e com uma falsa percepção de “segurança” e “estabilidade” durante o exercício. A questão do trabalho de estabilidade é bastante importante. É fundamental incorporar o trabalho dos músculos estabilizadores em todos os exercícios, e isto só é possível em exercícios com o peso do corpo e com pesos livres. Só nestas condições daremos oportunidade de trabalhar os tão importantes músculos estabilizadores que nos protegem de dor lombar (entre outras) a médio/longo prazo. Um plano personalizado poderá incluir o uso de algumas máquinas, pesos livres e exercícios com o peso do corpo, de acordo com as características, necessidades e nível do praticante. E o objetivo será SEMPRE progredir para o treino com pesos livres!   Tiago Félix SOLINCA Ermesinde

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Caril de grao

Receita Vegan: Caril de grão

É fã de sabores orientais? Confecione esta receita e delicie-se! Ingredientes para 2 pessoas: 200 g de grão-de-bico cozido 100 ml bebida vegetal de coco sem açúcar 1 dente de alho ¼ cebola ½ c.chá cominhos ¼ de pimento vermelho 1 c.chá caril em pó 1/2 c.chá gengibre em pó 1 c.sopa de azeite Sal q.b Preparação: Refogar a cebola em azeite com o pimento e o alho e um pouco de água; Adicionar o gengibre, os cominhos e o caril mexendo sempre; Acrescentar a bebida de coco e deixar cozinhar por 15 minutos em lume brando; Triturar a mistura com a varinha e temperar com sal; Juntar o grão de bico cozido, envolver e deixar cozinhar por mais 10 minutos em lume brando; Servir com coentros ou salsa a gosto. Pode acompanhar com um arroz basmati e desfrute do seu caril! Informação nutricional (1 porção) Calorias (Kcal) 177 Gordura (g) 6,3       Saturada (g) 1,2 Hidratos de Carbono (g) 17,5         Açúcares (g) 1,8         Fibra (g) 5,7 Proteína (g) 8,9 Sal (g) 0,6 Beatriz Costa (4898N) Nutricionista Solinca Classic

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