Oferta

MENSALIDADES
2024

+

inscrição

• sem fidelização
• HORÁRIO LIVRE

Aproveita os

Black Deals

Até 30 de novembro

Mapa
de Aulas

Últimos artigos

pao a lupa

PÃO À LUPA

Desde a sua descoberta, há 8000 a.C, o pão constitui um dos pilares da alimentação diária, sendo um dos alimentos mais consumido em todo o mundo. Pertencente ao grupo dos cereais e derivados tubérculos, o pão é composto essencialmente por quatro ingredientes: farinha (p. ex.: centeio, milho, trigo), água, levedura (Saccharomyces cerevisiae) e sal. Existem diversas variedades de pão, dependendo do tipo de farinha ou ainda dependendo dos ingredientes extra como as nozes ou passas, etc. Desta forma a composição nutricional também será muito variável, dependendo dos ingredientes que a compoem (Exemplo imagem em baixo). Tipo de Pão KCal Hidratos Carbono Proteína Lípidos Fibra Centeio 268 56.4 5.9 0.8 5.8 Centeio Integral 229 41.3 7.7 2.1 7.1 Trigo 290 57.3 8.4 2.2 3.8 Trigo Integral 232 39.9 7.6 3 7.4 Trigo Integral com sementes de sésamo 256 43.2 7.7 4 8.2 Milho 188 37.2 5.3 1.2 3.7 Aconselha-se o consumo das versões integrais, ricas em fibra, ácidos gordos polinsaturados, vitaminas do complexo B e minerais. A elevada quantidade de fibra confere maior saciedade, melhora o transito intestinal, regula os níveis de glicose e tem um papel protetor no desenvolvimento de alguns tipos de cancro. Serviço de nutrição Solinca

Ler mais
o treino da mobilidade articular e os seus beneficios

O treino da mobilidade articular e os seus benefícios:

Neste pequeno artigo pretendemos salientar a importância do treino da mobilidade articular, com vista a melhorar a qualidade de vida das pessoas. Sabia que treinar a mobilidade é tão importante quanto treinar a força, a resistência cardiovascular ou o equilíbrio? Mas afinal o que é a Mobilidade articular? A mobilidade é a capacidade que uma articulação tem de, voluntariamente e de forma natural (sem a ação de forças externas) realizar um movimento de pequena e/ou grande amplitude. Ou seja, é uma capacidade da articulação. Por outro lado, a flexibilidade está mais relacionada com os tecidos moles, podendo definir-se como o grau de movimento que é possível atingir, através da ação de forças externas, ou seja, obtido de forma passiva. Uma vez que as articulações estão envoltas num conjunto de tecidos moles, como músculos e tendões, podemos assumir que o conceito mobilidade abarca vários outros conceitos, como é o caso da flexibilidade. Ter uma boa flexibilidade é favorável a uma maior amplitude de movimento e, portanto, uma melhor mobilidade articular. Contudo, não nos podemos esquecer que há outros fatores (que não vamos abordar neste artigo) que podem condicionar esta mobilidade, como a falta de força, lesões musculares ou algum problema ao nível da articulação em causa. E que benefícios nos traz a introdução do treino da mobilidade articular na agenda de treinos semanal? O treino, por si só, deve ser eclético, variado e completo, uma vez que as variáveis (força, resistência, equilíbrio, coordenação, mobilidade…) se complementam e conduzem a uma melhoria da performance e qualidade de vida. Mas falando dos benefícios do treino da mobilidade articular propriamente dito, podemos salientar: Prevenção de lesões. A articulação tem uma maior capacidade de se adaptar e de realizar os movimentos de forma mais segura e eficaz, diminuindo o risco de lesão. Aumento da eficiência do movimento. Se realizamos os movimentos de forma mais segura e eficaz, significa que a articulação funciona de forma mais otimizada, o que leva a um aumento da eficiência do movimento. Potenciar a performance. Uma vez que as estruturas em causa na realização de um determinado movimento trabalham de forma otimizada, não há compensação nem sobrecarga de outras estruturas, o que leva a uma melhor performance na realização do exercício em causa. Tendo em conta tudo o que foi descrito anteriormente, é fácil perceber que o treino da mobilidade articular é de extrema importância e não deverá ser negligenciado ou passado para segundo plano. Então como e quando fazer? No início, no meio ou no fim do treino? Podem ser incluídos em qualquer ocasião, dependendo do tipo de treino e/ou dos objetivos da pessoa. Podem ser incluídos no início, como aquecimento e introdução de alguns movimentos mais complexos que venham a ser feitos na parte fundamental do treino. Podem ser feitos no meio, como recuperação ativa entre séries ou exercícios. Podem ser feitos no fim, como retorno à calma e complemento ao treino que foi feito anteriormente. Em que aulas podemos treinar mais esta capacidade? Nas aulas onde o treino funcional assume maior relevância, como é o caso da aula de “Funcional”, ou então nas aulas de Yoga, Pilates, Body Balance ou Ginástica Global, onde este tipo de treino está em destaque. Contudo, é bom lembrar que, na sala de exercício estas capacidades também podem e devem ser treinadas, basta que para isso, estes exercícios sejam introduzidos no seu plano. Peça ajuda aos instrutores do seu clube para completar o seu plano de treino. Personal Trainer Ana Rita Madeira, Solinca Laranjeiras

Ler mais
salicornia uma estrategia para reducao do consumo de sal

SALICÓRNIA: UMA ESTRATÉGIA PARA REDUÇÃO DO CONSUMO DE SAL

A salicórnia é uma planta halófito obrigatória, isto é, uma planta que requer necessariamente um local com alto teor de sódio para se desenvolver. Em Portugal, os principais locais onde é encontrada são as regiões da Ria de Aveiro, Ria Formosa e outras regiões do Algarve. A salicórnia tem folhas extremamente reduzidas e uma inflorescência terminal em forma de espigão. Produz caules suculentos de cerca de 40cm e com sabor salgado. O sabor salgado nos seus caules é ocasionado pela absorção direta do sal do mar/solo onde se desenvolve. O armazenamento do sal ocorre numa glândula especializada nas células da planta. O sabor salgado que os caules apresentam permite o uso da salicórnia na cozinha em detrimento do sal, podendo ser designada por “sal verde”. O uso de salicórnia como substituto do sal de cozinha apresenta o benefício de se reduzir a quantidade de sódio fornecido pelas preparações culinárias. Desta forma, há o auxílio na diminuição do consumo diário deste mineral, o qual em excesso é responsável por despoletar um conjunto de doenças do foro cerebrovascular. Podem ser utilizados os seus talos crus ou, em alternativa, pode ser seca e triturada para posterior utilização. Além da sua vantagem ao nível da redução do teor de sódio na culinária, a salicórnia parece apresentar benefícios adicionais devido ao seu teor em compostos bioativos, ácidos gordos polinsaturados, fibra e minerais (p. ex.: ferro, potássio). Para um adulto, a dose diária recomendada para o consumo de sal é de 5g, o que equivale a um teor de sódio de 2000mg. No caso da Salicórnia, 5g da mesma correspondem a apenas 50mg de sódio sendo, por isso, uma alternativa saudável ao sal. Sugestões culinárias: pratos de marisco ou peixe, ao vapor ou em molhos, como o molho de tártaro ou o de iogurte. Judite Viana (3373N) Nutricionista Solinca Classic

Ler mais