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caibras qual a causa como prevenir e como tratar

Cãibras: qual a causa, como prevenir e como tratar?

O tema deste artigo divide populações: os que sentem cãibras com frequência e os que nunca (ou poucas vezes) sentiram cãibras na vida. Esta contração dolorosa, resultante de um espasmo do músculo esquelético, pode acontecer durante ou após o exercício, ou até nem estar associada ao mesmo. A duração pode ser curta ou pode demorar até algumas horas. Alguns fatores de risco incluem a idade, índice de massa corporal elevado, hábitos irregulares de alongamento/recuperação e historial familiar de cãibras. A origem das cãibras é ainda desconhecida, no entanto, existem duas grandes teorias para o seu surgimento: desidratação e desequilíbrio eletrolítico e causa neurológica associada à fadiga muscular. No que diz respeito à desidratação e desequilíbrio eletrolítico, em 2016, um trabalho concluiu que as alterações da concentração de sódio eram clinicamente insignificantes na tendência de cãibra e que a concentração de potássio não foi estatisticamente significante, nos estudos avaliados. A hipótese neuromuscular associada à fadiga sugere que o aparecimento de cãibras é consequência das contrações musculares sucessivas, relacionadas ao exercício de longa duração ou repetitivo de alta intensidade. Visto que é difícil encontrar as causas das cãibras, podemos prevenir o seu aparecimento ou prevenir caso aconteça, das seguintes formas: Realizar alongamento estático suave até que a cãibra desapareça; Ingerir alimentos que contenham ácido acético (ex: sumo de pickles e vinagre) ou ativadores do recetor transitório potencial (ex: pimenta chili). A ingestão de sumo de pickles já demonstrou reduzir em 1/3 a duração da cãibra, apesar da intensidade se manter semelhante; Ingestão de bebidas ricas em hidratos de carbono e eletrólitos, de modo a garantir uma correta hidratação e diminuir/retardar o aparecimento da fadiga muscular. Sendo assim, para as pessoas que sofrem de cãibras frequentemente, apesar de não ser positivo do ponto de vista de resolução direta, pelo menos fica a descrição de algumas soluções prováveis. Rui Tremoceiro – Solinca Dragão

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enlatados de pescado

Enlatados de Pescado

Quando se fala em enlatados vem logo ao pensamento o seu elevado teor de sal. Contudo, até à data, se falarmos nos enlatados de pescado, a maior parte do que se vende no nosso país tem valores de sal não excessivos. Aliás, já existem conservas de pescado com teores reduzidos de sal ou mesmo sem sal adicionado. Para além disso, têm proteína de elevada qualidade e, na maioria, gordura de grande valor nutricional, como ácidos gordos ómega-3, que sabemos terem efeito protetor na saúde cardiovascular. Outra questão que também gera preocupação é a presença ou não de mercúrio e de metil-mercúrio. Contudo, realizou-se recentemente uma avaliação da sua presença no atum enlatado e viu-se que estes apresentam concentrações baixas de metais pesados, e, assim, são considerados seguros para o nosso consumo. Sendo uma das suas grandes vantagens, estes produtos conservam-se facilmente durante muito tempo e à temperatura ambiente. Porém, também são necessários alguns cuidados: como método de conservação, devem ser colocados num ambiente seco; antes de consumir, verificar o prazo de validade e a integridade da embalagem. Ao tomar atenção a este último ponto, caso a embalagem esteja opada, amolgada ou com marcas de oxidação, a mesma não deve ser utilizada. Depois de abertas se o conteúdo não for utilizado na hora, este deve ser transferido para um recipiente apropriado (vidro ou outro material próprio para armazenamento) e conservado no frigorífico por um período não superior a 3 dias. Em suma, sendo uma das recomendações da alimentação saudável aumentar o consumo de pescado face ao da carne, os enlatados de pescado, desde que devidamente armazenados e conservados, são uma alternativa prática, nutritiva e segura. Serviço de Nutrição Solinca Referência: Sousa SM, et al. (2015). Receitas com enlatados: Alimentação Saudável à Base de Conservas de Pescado “Made in Portugal”. Estratégia Integrada para a Promoção da Alimentação Saudável (EIPAS). Direção-Geral da Saúde. Lisboa. Disponível em: https://nutrimento.pt/noticias/receitas-lata-alimentacao-saudavel-base-conservas-pescado/

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5 porcoes de hortofruticolas por dia nao sabe o bem que lhe fazia

5 Porções de hortofrutícolas por dia: não sabe o bem que lhe fazia!

Perante a situação que atravessamos atualmente, há que planear bem as nossas idas ao supermercado. Nestas idas ao supermercado não devem faltar na lista de compras os hortofrutícolas! O consumo inadequado destes alimentos é considerado um dos principais determinantes das doenças crónicas, como as doenças cardiovasculares e alguns tipos de cancro. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o consumo diário de, pelo menos, 5 porções de hortofrutícolas por dia (> 400g). A importância atribuída ao consumo destes alimentos prende-se com a composição nutricional dos mesmos, ora vejamos: Devido à sua grande constituição em água, os hortofrutícolas favorecem a hidratação. Na alimentação são os grandes fornecedores de vitaminas, minerais e antioxidantes, contribuindo para o aumento da imunidade do organismo. São bons fornecedores de fibras, ajudando assim a melhorar a saúde intestinal e a controlar o apetite. Têm um teor de gordura muito baixo, excetuando casos particulares, como a pêra-abacate. Os hortofrutícolas representam duas das maiores fatias da Nova Roda dos Alimentos, ocupando cerca de 43% desta, significando isto que quase metade da nossa alimentação diária deverá ser à base destes alimentos, nomeadamente cerca de 5 porções por dia. A que corresponde 1 porção de fruta? – 1 maçã/ pêra/ laranja/ pêssego; – 2 clementinas/ kiwis/ ameixas; – 1 taça almoçadeira de morangos (± 8 unidades grandes)/ uvas (± 10 unidades); – ½ meloa/ banana/ papaia/ manga; – 1 fatia média de melão e melancia; – 3 figos médios; – 1 rodela de ananás/ abacaxi (altura de 1 dedo indicador). A que corresponde 1 porção de hortícolas? – 2 chávenas almoçadeiras de hortícolas crus (180g); – 1 chávena almoçadeira de hortícolas cozinhados (140g). É importante referir que a recomendação de 5 porções de hortofrutícolas não inclui fruta cristalizada, fruta em calda, geleias, compotas, marmelada, frutos secos e frutos gordos. Se incluir sopa de legumes no início do almoço e do jantar e consumir 3 peças de fruta por dia já está a cumprir com as recomendações. Estas peças de fruta pode incluí-las na sobremesa do almoço e jantar, no pequeno-almoço ou até nos lanches entre as refeições principais. Outra forma de incluir a fruta na sua alimentação pode ser adicioná-la em pedaços às saladas. Se a sopa não for o prato de eleição em sua casa, pode também optar por comer os hortícolas no prato, salteados ou em saladas ou até incluí-los nos lanches (ex: palitos de cenoura). Pois o ideal será mesmo ir variando. Boas refeições  Referência: Graça, Pedro, Maria João Gregório, e Sofia Mendes de Sousa. Mais Fruta e Hortícolas. Câmara Municipal de Santo Tirso: Equipa Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável (PNPAS) da Direção-Geral da Saúde (DGS), 2019. Ana Patricia Costa Nutricionista Solinca Classic (4215N)

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