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Pilates

O método Contrologia, hoje conhecido por Piltates, surgiu em 1920 e foi criado por Joseph Humbertus Pilates. Este método de treino resiste a todas as modas e tendências, dados os inúmeros benefícios percecionados por quem o pratica. Hoje neste artigo, vamos enumerar os principais benefícios do método, bem como, enquadrar historicamente o Pilates. Este método deve a sua designação ao seu criador, Joseph Hubertus Pilates (1880-1967), um alemão que durante a infância foi uma criança bastante adoentada e que, desde cedo, decide contrariar a sua fraca condição física. Assim, em 1920, cria um conjunto de exercícios, designado originalmente como “Contrologia”, hoje mais conhecido como, o método de Pilates. Mas mais do que uma atividade física, é uma filosofia de vida, que procura promover uma maior consciência corporal através de um conjunto de movimentos com foco no controlo muscular e respiratório, com o objectivo de conferir maior flexibilidade, força do core (musculatura centro do corpo), coordenação e concentração. O que é preciso para começar a praticar Pilates? Pode encontrar a modalidade de Pilates em todos os clubes da Solinca. Deve utilizar uma roupa desportiva confortável, que lhe permite uma total liberdade de movimento corporal, e pode optar por utilizar umas meias, sabrinas desportivas ou praticar descalço. O importante é proporcionar aos seus pés uma maior perceção de apoio, bem como, proporcionar uma descompressão dos mesmos.  Por norma, nas aulas de Pilates, utiliza-se sempre um tapete ou colchão, sendo que em algumas aulas pode ainda utilizar pequenos equipamentos, como circle, bolas e/ou bandas elásticas. Existe também a opção de realizar Pilates máquinas, como Cadillac e Reformer, que tem disponível no clube do Solinca Porto Palácio Hotel e Solinca Foz. Quem pode praticar Pilates? Pilates pode ser praticado por diferentes grupos de pessoas, desde o atleta ao individuo actualmente sedentário, do idoso ao adolescente e das grávidas a pessoas em fase de reabilitação ou com problemas posturais, sendo também aconselhável na prevenção de lesões. Qualquer pessoa independentemente da sua condição física pode fazer Pilates, desde que sejam respeitadas as diferenças individuais e os princípios da técnica. Quais os principais benefícios do método Pilates? Promove maior consciência corporal; Melhora a postura, a coordenação, concentração e o equilíbrio; Melhora a respiração e a auto-estima, e reduz o stress; Reduz perímetro abdominal; Aumenta a flexibilidade, a mobilidade das articulações e a densidade óssea; Previne a incontinência urinária; Ajuda a manter a boa forma; O Pilates é uma actividade física que oferece os mais diversos tipos de benefícios, seja para qualquer idade ou qualquer que seja o objectivo. Citando Joseph Pilates, a respeito de seu próprio método: “A Contrologia desenvolve o corpo de maneira uniforme, corrige postura, estimula a vitalidade física, revigora a mente, e eleva o espírito”. Experimente hoje já uma aula, e como Joseph Pilates disse “Com 10 aulas perceberá a diferença, com 20 aulas os outros irão perceber a diferença e com 30 aulas terá um novo corpo.” Boas Aulas!

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que cuidado especial deve ter na alimentacao durante a gravidez

Que cuidado especial deve ter na alimentação durante a gravidez

Durante a gravidez as necessidades nutricionais aumentam para um desenvolvimento saudável do bebé bem como da saúde materna. De mulher para mulher as recomendações podem variar, mas de um modo geral deve -se adotar um estilo de vida mais saudável, para garantir saúde materna e otimizar o desenvolvimento do feto. Com o desenvolvimento da gravidez e à medida que as semanas passam, a mulher vai ganhando peso, consequente do aumento do feto, formação da placenta, líquido amniótico, volume do útero e do sangue, tecido mamário e gordura de reserva. Este peso consoante o peso inicial da mãe, aumenta entre 0,2kg a 0,5kg por semana. O valor energético vai aumento à medida que a gravidez avança e as necessidades proteicas e de hidratos de carbono também. Quanto às necessidades de gordura, prevalece um aumento de ácidos gordos essenciais como o ómega 3 e ómega 6, que pode encontrar no azeite, o abacate, gordura vinda do peixe, gema do ovo, oleaginosas e sementes. Existe também uma necessidade aumentada de alguns micronutrientes cujo seu papel no desenvolvimento do feto e na saúde materna é importante. Esses micronutrientes são: Ácido fólico: Presente nas leguminosas, frutas e hortaliças, tem um papel fundamental na redução das malformações do tubo neural; Ferro: Presente nas carnes vermelhas, mas também nas brancas, é importante para evitar o aparecimento de anemia e desenvolvimento do sistema nervoso do bebé; Cálcio: Presente nos lacticínios, para um bom desenvolvimento dos ossos do bebé; Iodo: está presente no peixe, crustáceos e em sal iodado, fundamental para o desenvolvimento cognitivo fetal; Zinco: Presente na carne de vaca e em oleaginosas, e tem um papel importante no metabolismo dos macronutrientes (hidratos de carbono, proteína e lípidos) e na divisão celular; Magnésio: Presente em cereais como o trigo e a aveia, oleaginosas, soja, e alguns feijões. O seu papel é importante para evitar parto prematuro, pré-eclampsia e atraso no crescimento intrauterino; Vitamina D: Ajuda na fixação do cálcio e é fundamental para a formação do esqueleto. Esta vitamina está presente nos peixes gordos ou ovos. O sal é uma preocupação a ter na altura da gravidez, sendo que deverá limitar o consumo de produtos tais como:  carne e peixe salgados, caldos industriais, molhos e temperos prontos, aperitivos salgados, batatas fritas, enlatados, produtos de charcutaria e frutos gordos salgados. A cafeina também deverá ser limitada a partir dos 200mg/dia. Outra atenção a ter em conta são os alimentos malcozinhados, produtos não higienizados e lacticínios não pasteurizados. Portanto limitar o consumo de: ovo, carne e o peixe malcozinhados; vegetais e frutas cruas; queijo fresco, requeijão e queijo mal curado. Para não contrair nenhuma doença de origem alimentar por alimentos contaminados por bactérias ou parasitas, os principais cuidados a ter são: Lavar bem as mãos antes e depois de manusear os alimentos; Lavar bem os legumes em água corrente; Lavar bem os frutos, mesmo se os for descascar; Fazer separação dos alimentos prontos a comer dos alimentos crus. Nunca colocar alimentos cozinhados em recipientes onde estiveram alimentos crus sem lavar previamente; Reaquecer alimentos a altas temperaturas ou levantar fervura; Verificar sempre a data de validade dos produtos. Adriana Marçal Nutricionista Solinca Light (2983N)

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ferro na dieta vegetariana 1

O Ferro na dieta vegetariana

A 1 de outubro comemora-se o Dia Mundial do Vegetarianismo. Para assinalar a data vamos falar sobre a importância do ferro numa alimentação vegetariana. O ferro é um mineral importante no nosso organismo, sendo este responsável pela formação da hemoglobina e da mioglobina, produção de enzimas entre outras funções. Quando as reservas deste mineral não são atingidas, e se esgota essa capacidade, a hemoglobina baixa e assim poderá desenvolver-se uma anemia por falta de ferro. Segundo a Organização mundial de saúde, a deficiência de ferro afeta cerca de 25% da população global, sendo uma deficiência nutricional muito comum. Esta deficiência afeta mais mulheres jovens e crianças, com uma incidência maior nos vegetarianos. Quando comparados os níveis de ferritina (proteína responsável pela reserva do ferro), de adultos vegetarianos e não vegetarianos, verificam-se parâmetros normalizados, embora os vegetarianos tenham reservas mais baixas. Nas fontes alimentares existe dois tipos de ferro.  O ferro Heme (forma orgânica) e o não Heme (forma inorgânica). O ferro Heme está disponível só em alimentos de origem animal, representando 40% do total. Os alimentos de origem vegetal só apresentam ferro não heme na sua composição. As fontes de ferro não heme de origem vegetal são leguminosas (feijão, lentilhas…), cereais integrais, tofu, vegetais de folha verde escura, sementes e frutos secos. Estes dois tipos de ferro tem uma diferente taxa de absorção no trato gastrointestinal, sendo o ferro orgânico absorvido mais facilmente (cerca de 15% a 35%) enquanto a absorção do ferro inorgânico apresenta uma taxa de absorção variável entre 2% a 20%. Devido a esta diferença de absorção, a ingestão diária recomendada para a população vegetariana aumenta cerca de 80%. A biodisponibilidade do ferro não heme é influenciada por vários fatores na dieta, que pode ajudar ou prejudicar a sua absorção. A absorção fica prejudicada com a presença de fitatos, cálcio, polifenóis (presentes no café e no chá, açafrão e chili, cacau), num estado de inflamação crónica e quando existe redução da acidez gástrica. A ingestão de fitatos é diminuída por métodos culinários (demolhar e germinar as leguminosas, adicionar alimentos fermentados, molho de soja e alimentos acidificantes). O cálcio sob a forma de suplemento deve tomar-se sempre fora das refeições, evitando assim prejudicar a absorção deste mineral. A vitamina A, o betacaroteno e a vitamina C, seja em suplemento ou proveniente da dieta, ajudam a aumentar a absorção deste mineral. Quando existe maior necessidade de ferro, ou seja, quando as reservas estão mais baixas, a taxa de absorção aumenta e diminui a taxa de excreção, existindo assim uma adaptação fisiológica, igualando a absorção do ferro heme e não heme. Importante salientar que nenhuma deficiência deste mineral, seja numa dieta vegetariana ou não vegetariana, se resolve a partir da alimentação, sendo necessária sempre a suplementação, em quantidades que não são viáveis por via alimentar. Procure sempre o seu nutricionista e o seu médico para ter uma melhor orientação. Adriana Marçal Nutricionista Solinca Light (2983N)

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