Serviços

Natação

A Natação é um dos desporto mais completos, sendo uma actividade divertida, desafiadora e adaptada a várias faixas etárias. Sendo assim a Solinca dispõe de aulas de natação para crianças, aulas de natação para adultos e aulas de natação individual.

Benefícios

Natação

A SOLINCA possui aulas de natação para crianças onde o desenvolvimento e aprendizagem da modalidade, estarão sempre a par do crescimento maturacional da criança, pelo que definimos níveis de aprendizagem com objectivos específicos muito bem delineados que acompanham todos estes factores. Sendo assim a escola de natação da solinca apresenta os seguintes níveis:

 

Bebés: dos 4 meses aos 3 anos – nestas aulas os bebés serão acompanhados permanentemente por um adulto favorecendo o vínculo afectivo entre bebé e progenitor (a). Visa o desenvolvimento afectivo, cognitivo e psicomotor, criando sensação de bem-estar no meio aquático.

Nível C1 – Promoção da adaptação ao meio aquático (AMA), para crianças a partir dos 3 anos.

Nível C1+  – Iniciação da aprendizagem das técnicas alternadas: crol e costas

Nível C2 – Consolidação das técnicas alternadas e introdução da técnica de bruços

Nível C3 – Consolidação das técnicas alternadas e da técnica de bruços e introdução da mariposa

Nível PC – Consolidação das técnicas alternadas e técnicas simultâneas (bruços e mariposa)

Temos também aulas de natação para adultos (a partir dos 16 anos), que se encontram também divididas por níveis:

 

Nível de Aprendizagem – (AMA e aprendizagem rudimentar das técnicas de nado)

Nível de Aperfeiçoamento – (aperfeiçoamento das diferentes técnicas de nado)

Nível Avançado – (consolidação das técnicas de nado)

As férias de Verão são para muitos dias de descanso e para outros de muita preocupação, daí a importância da realização destes cursos. Estes consistem na execução de uma série de aulas (consoante o número de semanas escolhidas), que visam melhorar as habilidades aquáticas (adaptação ao meio aquático ou aperfeiçoamento das técnicas de nado), tornando as férias mais divertidas.

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Últimos artigos

Bagas e as suas propriedades

Bagas e as suas propriedades

De acordo com a terminologia botânica, uma baga é um fruto simples com sementes e polpa produzida a partir do ovário de uma única flor com um pericarpo carnoso. No entanto, o termo “baga” também é comumente usado para se referir, em geral, a pequenas frutas, doces ou amargas e de coloração vermelha, roxa ou azul. De acordo com estas características podemos destacar a groselha, o mirtilo, o arando, a framboesa, a amora, as arónias e mais recente, as bagas de goji e incas (conhecidas por physalis). Devido às suas qualidades nutricionais, nomeadamente propriedades antioxidantes, o consumo de bagas aumentou notoriamente em todo o mundo. O seu poder antioxidante é notável graças à alta concentração de polifenóis presentes. Nas bagas existem vários polifenóis, destacando-se os flavonóides como as antocianinas.  As antocianinas, pigmentos que conferem a cor vermelha aos morangos e azulada às amoras e aos mirtilos bem como outras frutas, apresentam uma elevada atividade antioxidante e são eficientes na neutralização dos efeitos dos radicais livres. A sua concentração é maior na pele das frutas. Devido às suas propriedades, os polifenóis apresentam-se como potenciais promissores na redução e melhoria de doenças relacionadas com o stress oxidativo, como doenças cardiovasculares, doenças neurodegenerativas, inflamação e cancro. Para além de compostos fenólicos, as bagas são também uma fonte rica de compostos nutritivos, tais como açúcares (frutose), minerais (fósforo, cálcio, ferro, potássio, magnésio, manganês, sódio e cobre) e vitaminas (A, C e E). Apresentam poucas calorias, pequenas quantidades de gordura, mas um alto teor de fibra alimentar.    Como parte integrante da dieta humana (equilibrada e variada), as bagas para além de serem consumidas como fruta fresca, podem ainda, ser uma opção saudável quando adicionadas a sumos, batidos, cereais, iogurtes, tartes, compotas ou gelados. Dê mais cor e sabor aos seus pratos neste verão! Daniela Sofia Fernandes (3185N) Nutricionista Solinca Classic Referências bibliográficas: SCHIASSI, M.; CARVALHO, C.; LAGO, A.; CURI, P.; PIO, R.; QUEIROZ, F.; RESENDE, J. & SOUZA, V. (2020). Optimization for sensory and nutritional quality of a mixed berry fruit juice elaborated with coconut water. Food Science and Technology. [https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-20612020005009211&lang=pt]. Hidalgo, G. & Almajano, M. (2017). Red Fruits: Extraction of Antioxidants, Phenolic Content, and Radical Scavenging Determination: A Review. Antioxidants 2017, 6(1), 7. [https://www.mdpi.com/2076-3921/6/1/7/htm]. Olas, B. (2018). Berry Phenolic Antioxidants – Implications for Human Health? Frontiers in Pharmacology. [https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fphar.2018.00078/full]. Queres aderir? Nós ligamos-te

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hernia discal

Tenho uma hérnia discal! Devo continuar a treinar?

Se tem uma hérnia com certeza já se questionou se deve ou não continuar a treinar. Sabemos que, após uma crise, temos receio de voltar a ter aquelas dores que nos obrigam a parar e muitas vezes adiamos a retoma à atividade física. Mas sabia que o exercício físico quando realizado adequadamente ajuda no alívio da sintomatologia e na prevenção de novas crises? Vamos demonstrar como. O disco intervertebral é uma “esponjinha” localizada entre as vértebras e desempenha um papel de grande importância na sustentação da coluna vertebral, e na absorção de impactos e distribuição de cargas. A hérnia discal surge quando parte desse disco sai da sua posição normal comprimindo outras estruturas, originando sintomas como dor local que pode irradiar para os membros superiores, no caso da hérnia cervical e para os membros inferiores nos casos da hérnia lombar. O exercício ajuda na diminuição da sintomatologia e contribui para uma coluna mais saudável, fortalecida, evitando novas crises. De que forma é que o exercício pode ajudar? Alivia a dor e ajuda na recuperação das amplitudes através do alongamento; Melhora a hidratação do disco: facilita o transporte dos nutrientes e a água aos discos; Reduz a inflamação: exercícios de ativação/ fortalecimento dos músculos vertebrais aumentam na difusão passiva de oxigênio e diminui a concentração de hidrogênio, levando a uma redução da dor nos processos patológicos mecânico-degenerativos da coluna; Promove um melhor suporte à coluna através de exercicios de fortalecimento do tronco; Reduz a carga na coluna através do fortalecimento dos membros superiores e inferiores; Ajuda na manutensão e na perda de peso e por isso menos sobrecarga para a coluna; Melhora a mobilidade intervertebral; Aumenta a estabilidade articular: Exercícios específicos ativam músculos que tendem a estar fracos nestas patologias (estabilizadores da coluna). Prepara a estrutura para que o risco de novas crises seja reduzido, e caso surjam, que essas crises sejam de menor intensidade e de recuperação mais rápida. No entanto, é importante que realize uma avaliação física e tenha indicação médica para iniciar a prática de exercicio. Reforçamos ainda, que dependendo da fase em que se encontra, devera solicitar o apoio junto de profissionais qualificados na elaboração de um plano de treino especifico e adequado às suas necessidades e para que experiência de treino decorra da melhor forma possivel. No entanto, partilhamos algumas recomendações gerais, que sugerimos que tenha em consideração, antes, durante e após os treinos: Na Fase aguda deve evitar exercícios de impacto como saltos, corridas e uso de cargas, bem como, sugerimos que realize exercícios que visam promover mobilidade vertebral, alongamento muscular; Na Fase crónica, onde já não há sintomatologia, sugerimos realizar exercícios específicos de fortalecimento e estabilidade vertebral que ajudam a evitar novas crises; Durante os exercícios, é importante ser acompanhado de perto por um profissional especializado para manter uma postura correta e prevenir novas lesões; Respeite os limites do teu corpo e caso tenha dor ou desconforto, deve interromper os exercícios e procurar ajuda de um profissional especializado; Inclua alongamentos suaves ao seu plano de treino; Mantenha a hidratação diária ingerindo líquidos ao longo do dia especialmente durante o exercício físico; Se tem uma profissão sedentária, levanta-se com mais frequência e ande um pouco, evitando permanecer sentado, na mesma posição, por muito tempo; Mantenha-se ativo/a ao longo do dia e procure incluir a pratica de exercício físico pelo menos 3 vezes por semana. Mantenha-se activo! Mantenha-se saudável! Referencias bibliográficas: TOSCANO, J.J.O.; EGYPTO, E.P. A influência do sedentarismo na prevalência de lombalgia. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. São Paulo, vol. 7, nº 4, p. 132 a 136, jul/ago. 2001. Ewerton Durso dos Reis, Raquel do Carmo Nascimento¹, Rafael Correia Viana¹, Mauricio Nascimento de Oliveira, Daniela Scoss BENEFÍCIOS DA MUSCULAÇÃO PARA PORTADORES DE HÉRNIA DE DISCO ISSN: 2179-6998 (impresso) / ISSN: 2238-6335 (eletrônico) Rev. Ibirapuera, São Paulo, n. 13, p. 56-61, jan/jun 2017 Selkowitz DM, Kulig K, Poppert EM, Flanagan SP, Matthews ND, Beneck GJ, Popovich JM Jr, Lona JR, Yamada KA, Burke WS, Ervin C, Powers CM; Physical Therapy Clinical Research Network. The immediate and long-term effects of exercise and patient education on physical, functional, and quality-of-life outcome measures after single-level lumbar microdiscectomy: a randomized controlled trial protocol. BMC Musculoskelet Disord. 2006 Aug 25;7:70 Dan Med Bull.  Assessment and exercise in low back pain. With special reference to the management of pain and disability following first time lumbar disc surgery. 1995 Sep;42(4):301-13. Queres aderir? Nós ligamos-te

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Compulsao por doces

Compulsão por doces

Qualquer compulsão alimentar é em primeiro lugar desencadeada pelo apetite – necessidade ou desejo de ingerir um alimento em particular, mesmo quando não há necessidade fisiológica e real (fome). Por norma, este apetite responde a estímulos internos e externos, podendo muitas vezes ser desencadeado por emoções extremas e em resposta a situações de stress e ansiedade, por exemplo. A capacidade individual de cada um em lidar com as emoções e a sua forma de interagir com a alimentação é o que vai ditar a resposta a estes estímulos e a sua consequente ingestão alimentar. Grande parte das pessoas, a determinada altura, já teve uma situação de compulsão alimentar, porque tinha de estudar para um exame ou porque tinha uma situação pessoal/ profissional stressante. Mas quando é que estes episódios se tornam em compulsão alimentar? Para algumas pessoas, estes momentos não são apenas passageiros e acabam por ser recorrentes no seu dia-a-dia, comprometendo a sua vida e os seus objetivos. Existem vários motivos que podem ditar estas situações de compulsão alimentar: Hábito – maioria dos comportamentos acontece por hábito e repetição, como aquela nata ou chocolate com o café após o almoço. O problema acontece quando este hábito impede de atingir os objetivos, nesse caso a solução passa por reduzir a quantidade e/ ou a frequência deste comportamento; Carências Nutricionais – o défice em alguns nutrientes, como o magnésio ou o crómio, podem potenciar este desejo alimentar. Ingerir alimentos como os frutos oleaginosos, o cacau em pó e algumas sementes podem ajudar nesta carência; Alimentação desequilibrada – o consumo de hidratos de carbono refinados e açúcar gera um ciclo vicioso, pois quando ingerimos este tipo de alimentos, ocorre um “pico” de açúcar na corrente sanguínea e a libertação de insulina é estimulada. Com a atuação da insulina estes níveis descem abruptamente desencadeado a necessidade de repor novamente os níveis de energia e assim sucessivamente, parecendo que há uma necessidade constante de ingerir açúcares; Stress e ansiedade – a exposição crónica ao stress resulta num aumento do cortisol (hormona do stress) podendo afetar a qualidade do sono e, consequentemente, a produção de serotonina e dopamina – substâncias calmantes. Na privação destes neurotransmissores, o açúcar vai atuar como calmante, estimulando esta dependência alimentar e gerando novamente um ciclo vicioso. Precisamos de continuar a ingerir açúcar para nos sentirmos bem e calmos. Restrição demasiado severa – restrição gera compulsão. É fundamental aprender a equilibrar. Sílvia Oliveira (2164N) Nutricionista Solinca Light Queres aderir? Nós ligamos-te

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