Serviços

Natação

A Natação é um dos desporto mais completos, sendo uma actividade divertida, desafiadora e adaptada a várias faixas etárias. Sendo assim a Solinca dispõe de aulas de natação para crianças, aulas de natação para adultos e aulas de natação individual.

Benefícios

Natação

A SOLINCA possui aulas de natação para crianças onde o desenvolvimento e aprendizagem da modalidade, estarão sempre a par do crescimento maturacional da criança, pelo que definimos níveis de aprendizagem com objectivos específicos muito bem delineados que acompanham todos estes factores. Sendo assim a escola de natação da solinca apresenta os seguintes níveis:

 

Bebés: dos 4 meses aos 3 anos – nestas aulas os bebés serão acompanhados permanentemente por um adulto favorecendo o vínculo afectivo entre bebé e progenitor (a). Visa o desenvolvimento afectivo, cognitivo e psicomotor, criando sensação de bem-estar no meio aquático.

Nível C1 – Promoção da adaptação ao meio aquático (AMA), para crianças a partir dos 3 anos.

Nível C1+  – Iniciação da aprendizagem das técnicas alternadas: crol e costas

Nível C2 – Consolidação das técnicas alternadas e introdução da técnica de bruços

Nível C3 – Consolidação das técnicas alternadas e da técnica de bruços e introdução da mariposa

Nível PC – Consolidação das técnicas alternadas e técnicas simultâneas (bruços e mariposa)

Temos também aulas de natação para adultos (a partir dos 16 anos), que se encontram também divididas por níveis:

 

Nível de Aprendizagem – (AMA e aprendizagem rudimentar das técnicas de nado)

Nível de Aperfeiçoamento – (aperfeiçoamento das diferentes técnicas de nado)

Nível Avançado – (consolidação das técnicas de nado)

As férias de Verão são para muitos dias de descanso e para outros de muita preocupação, daí a importância da realização destes cursos. Estes consistem na execução de uma série de aulas (consoante o número de semanas escolhidas), que visam melhorar as habilidades aquáticas (adaptação ao meio aquático ou aperfeiçoamento das técnicas de nado), tornando as férias mais divertidas.

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Saude do intestino como otimizar o aporte de fibras

Saúde do intestino: como otimizar o aporte de fibras?

O intestino faz parte do sistema digestivo e é neste órgão que ocorre a absorção dos nutrientes e da água. Está divido em duas partes: delgado e grosso. No intestino delgado é onde ocorre a absorção da grande parte dos nutrientes. Enquanto no intestino grosso ocorre a absorção de grande parte da água utilizada durante o processo de digestão. A absorção da água pelo intestino grosso é a responsável pela consistência firme das fezes. O intestino grosso tem como funções a absorção de água e eletrólitos, síntese de vitaminas pelas bactérias intestinais, armazenagem e eliminação de resíduos. Fibra alimentar: A fibra alimentar presente em alguns alimentos não consegue ser digerida em nenhuma parte do intestino delgado, passando assim para o intestino grosso intacta e lá sofre uma fermentação parcial ou completa. A fibra alimentar inclui polissacarídeos vegetais, como celulose, hemiceluloses, pectinas, gomas e mucilagens, oligossacarídeos e lignina. As fibras podem ser agrupadas em solúveis e insolúveis de acordo com a solubilidade em água. As fibras solúveis são a maioria das pectina, mucilagens e hemiceluloses. Estas estão presentes em frutas, farelo de aveia, cevada e leguminosas. Têm como função o aumento do transito intestinal e diminuição do esvaziamento gástrico. Também têm a capacidade de reduzir a absorção da glicose pós-prandial (pós-refeição) e do colesterol. No intestino estas fibras são usadas pelas bactérias para fazer fermentação e formar ácidos gordos de cadeia curta. As fibras insolúveis incluem a celulose, a lignina e alguns hemiceluloses e mucilagens. ajudam no aumento do volume fecal, reduzem o transito intestinal e também ajudam na redução da absorção da glicose. Estão presentes no farelo de trigo, nos cereais integrais, nas raízes e nas hortaliças. Ao contrário das solúveis, estes tipos de fibra não sofrem de fermentação. Probióticos: A microbiótica intestinal é constituído por um conjunto de microrganismos e apresenta um papel importante na fisiologia, nutrição e na regulação do sistema imunitário. Este conjunto de bactérias existentes no nosso organismo são chamadas de probióticos. Têm várias funções como síntese de vitaminas do complexo B e vitamina K, síntese de enzimas digestivas como a lactase, regulação do transito intestinal e absorção de nutrientes, produção de AGCC. As bactérias probióticas e mais frequentes nos suplementos probióticos são: – Lactobacillus – Bifidobacterium – Enterococcus – Streptococcus Para um intestino saudável: – Água O consumo aproximado de 1,5l por dia ajuda no funcionamento do intestino e na eliminação de toxinas para além de hidratar. É o líquido mais adequado. – Incluir alimentos que sejam fonte de fibras Frutas frescas: laranja, mamão, figo, ameixa, manga, kiwi, abacaxi, uva, entre outras. Frutas secas: ameixa preta, damasco, figo seco, uva passa. Cereais integrais: farelo de aveia ou de trigo, gérmen de trigo, linhaça, pão integral, arroz integral. Leguminosas: feijão, lentilha, grão de bico, soja. Hortaliças: beringela, brócolos, aspargo, alcachofra e verduras, preferencialmente crua alface, rúcula. – Mastigação Comer devagar, mastigando bem os alimentos. – Fracionamento faça pelo menos 5 refeições por dia. O que prejudica a saúde intestinal? – Pouca ingestão de fibra (frutas, vegetais, cereais) – Alterações da rotina diária – Ingestão de poucos líquidos – Quadros clínicos específicos (exemplo: Ansiedade, depressão, stress ) e/ou medicação – Falta de atividade física Adriana Marçal (2983N) Nutricionista Solinca Light Queres aderir? Nós ligamos-te

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Os erros mais comuns dos corredores

Os erros mais comuns dos corredores

É notório, ainda mais nos dias de hoje, que a prática de exercício físico passou a fazer parte do quotidiano de uma grande parte da população. Alguns iniciaram esta prática para ocupar os seus tempos livres, outros tentam, de várias formas, manter a sua prática regular. Atualmente, fazemos exercício por variadíssimas razões: para perder peso ou ganhar peso, para melhorarmos a aparência, como coadjuvante terapêutico, para relaxarmos da azáfama do dia a dia ou apenas por prazer e fruição (José Soares; Running – muito mais do que correr, 2015). Devido a tudo isto, a corrida começou a fazer parte da vida de milhares de portugueses. Muitos iniciam esta prática motivados pela adoção de um estilo de vida mais saudável, por acharem que é de ‘’fácil execução’’, baixo custo e neste momento específico da história, é dos poucos exercícios possíveis de fazer ao ar livre no estado atual do país. Todavia, raramente alguém pondera as condicionantes de iniciar esta prática.  A maioria das pessoas começa a correr antes de efetuar uma avaliação específica por parte de um profissional que o aconselhe. Um aquecimento adequado antes da corrida ou até alguns exercícios antes de iniciar esta prática tornam-se essenciais. Graças a isso, tem-se observado um aumento significativo de lesões em corredores, assim como, no número de estudos que se preocupam com a prevalência destas. Frequentemente, a forma errada de iniciar esta prática, leva ao abandono precoce de hábitos de vida saudável. Entender os fatores associados à maior prevalência de lesões em corredores é importantíssimo para que possíveis medidas preventivas possam ser realizadas antes de iniciar esta prática. De uma forma geral, as lesões dividem-se em dois grandes tipos: traumáticas e de sobreuso ou de stress (1). Na corrida, especificamente, as lesões mais frequentes são induzidas por uso excessivo ou stress, como por exemplo: Joelho do corredor ou síndrome patelofemoral; Tendinite do Aquiles; Inflamação ou rutura dos Isquiotibiais (IT); Fasceíte Plantar; Síndrome da banda iliotibial; Shinsplints/ periostite; Fraturas de stress; Percebemos, deste modo, que a corrida será muito mais do que dar umas simples passadas. Mas para dar o passo correto ao iniciar esta prática, devemos percecionar os efeitos positivos e negativos decorrentes, de forma a tornar esta atividade mais eficiente, mais segura e mais feliz. Tal como qualquer outra prática desportiva, a corrida deve ser iniciada seguindo algumas recomendações, nomeadamente no que se refere à duração, intensidade, frequência e antecedentes clínicos. Neste sentido, para não correr o risco de abandonar precocemente a corrida devido a lesões ou desconfortos musculares, é muito importante conhecer os erros mais comuns do corredor numa fase precoce de preparação: Exagerar: este é um erro muito comum a quem inicia qualquer atividade física. O entusiasmo leva muita vezes as pessoas a quererem atingir objetivos muito rapidamente não respeitando por isso os tempos de recuperação. Este erro leva muitas vezes a sobrecargas, ou stress, de estruturas anatómicas que foram enumeradas anteriormente. Não ‘’ouvir o corpo’’: isto aplica-se tanto na atividade física como na nossa predisposição mental para tudo que fazemos na nossa vida.  Este é dos pontos mais importantes para prevenir lesões. Uma inflamação, um edema ou até uma dor aguda são sempre sinais de alerta que devemos respeitar. Só isso poderá prevenir inúmeras lesões. Aquecimento: uma das características do músculo esquelético é o facto de ser constituído por diferentes tipos de fibras, por isso é que possuímos músculos mais lentos, mais precisos, mais coordenados ou até mais fatigáveis. Devido a estas características heterogéneas é necessário fazer uma boa passagem do estado de repouso para a corrida propriamente dita. Uma passagem suave e progressiva é meio caminho andado para prevenir qualquer dano, quer seja muscular ou esquelético. Alimentação: tal como um bom aquecimento específico para uma determinada articulação pode ser um fator decisivo para prevenir uma lesão, a alimentação é o nosso combustível essencial e por isso, sem uma adequada ingestão de alimentos podemos estar a potenciar futuras inflamações, sobrecargas e risco de lesões. ‘’Efeito Manada’’: Infelizmente nos dias de hoje, tudo é movido por tendências. É muito bom perceber que as pessoas começam a dar a devida importância às artes e à atividade física, e isso realmente é de louvar. Todavia, é muito importante perceber também que temos todos corpos e estruturas anatómicas diferentes. Não é porque toda a gente faz maratonas que eu posso ou deva fazer também. Não queremos com isto dizer que as pessoas não devam correr, porque é muito melhor correr do que não fazer nada. No entanto, é fundamental que as pessoas não se deixem iludir com as tendências tendo em conta o efeito, positivo ou negativo, que este “seguidismo”  pode gerar no seu corpo. O exercício físico deve ser uma forma de estar na vida mas essa forma de estar tem de ser sempre vigiada, monitorizada e guiada por quem se formou para isso. Não tenha medo de iniciar a corrida, mas inicie de forma segura e eficaz para nunca abandonar esta forma de vida. Bibliografia José Soares (2015). RUNNING – Muito Mais Do Que Correr. Queres aderir? Nós ligamos-te

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SALADA DO MAR COM QUINOA

Salada do mar com quinoa

INGREDIENTES: Para a quinoa: 1 chávena de quinoa 150g de tomate cereja 1 raminho de folhas de manjericão 1 raminho de folhas de menta Sumo de ½ limão Para os frutos do mar: 300g de camarão, berbigão, mexilhão ou outros do seu agrado 2 dentes de alho 1 cebola pequena Sumo de ½ limão 1 colher de sopa de azeite Pimenta preta, pimentão doce e pimenta cayenne q.b. PREPARAÇÃO: Lavar muito bem a quinoa para retirar a saponina (responsável pelo sabor amargo); De seguida, encher uma chávena com água quente, colocar a quinoa e deixar de molho cerca de dois minutos e por fim enxaguar bem; Tempere os frutos do mar com o sumo de limão, pimenta preta, pimentão doce e pimenta cayenne (modere caso não goste do aroma picante); Colocar um tacho ao lume com duas chávenas de água, o manjericão e sumo de limão e deixar ferver; Assim que ferver adicione a quinoa com as folhas de menta, previamente trituradas e mexa. Deixe cozinhar em lume brando cerca de 15 minutos com o tacho tapado. Coloque uma frigideira antiaderente com o azeite, os alhos picados e a cebola cortada em fatias laminadas e adicione os frutos do mar e deixe cozinhar cerca de 10 minutos em lume brando (deve salpicar com água se necessário). Adicionar o conteúdo da frigideira à quinoa previamente cozinhada e junte por fim, os tomates cortados a meio e envolva bem. Deixar repousar com a tampa fechada cerca de 5 minutos antes de servir. Curiosidades Nutricionais: A quinoa é rica em fibra, uma ótima fonte de proteína e isenta de glúten. São alguns dos motivos que a tornam nutricionalmente tão interessante. Existem três tipos: a branca, a vermelha e a preta. Sabia que quanto mais clara for a sua cor, mais suave é o sabor? Serviço de Nutrição Solinca Queres aderir? Nós ligamos-te

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