Serviços

Natação

A Natação é um dos desporto mais completos, sendo uma actividade divertida, desafiadora e adaptada a várias faixas etárias. Sendo assim a Solinca dispõe de aulas de natação para crianças, aulas de natação para adultos e aulas de natação individual.

Benefícios

Natação

A SOLINCA possui aulas de natação para crianças onde o desenvolvimento e aprendizagem da modalidade, estarão sempre a par do crescimento maturacional da criança, pelo que definimos níveis de aprendizagem com objectivos específicos muito bem delineados que acompanham todos estes factores. Sendo assim a escola de natação da solinca apresenta os seguintes níveis:

 

Bebés: dos 4 meses aos 3 anos – nestas aulas os bebés serão acompanhados permanentemente por um adulto favorecendo o vínculo afectivo entre bebé e progenitor (a). Visa o desenvolvimento afectivo, cognitivo e psicomotor, criando sensação de bem-estar no meio aquático.

Nível C1 – Promoção da adaptação ao meio aquático (AMA), para crianças a partir dos 3 anos.

Nível C1+  – Iniciação da aprendizagem das técnicas alternadas: crol e costas

Nível C2 – Consolidação das técnicas alternadas e introdução da técnica de bruços

Nível C3 – Consolidação das técnicas alternadas e da técnica de bruços e introdução da mariposa

Nível PC – Consolidação das técnicas alternadas e técnicas simultâneas (bruços e mariposa)

Temos também aulas de natação para adultos (a partir dos 16 anos), que se encontram também divididas por níveis:

 

Nível de Aprendizagem – (AMA e aprendizagem rudimentar das técnicas de nado)

Nível de Aperfeiçoamento – (aperfeiçoamento das diferentes técnicas de nado)

Nível Avançado – (consolidação das técnicas de nado)

As férias de Verão são para muitos dias de descanso e para outros de muita preocupação, daí a importância da realização destes cursos. Estes consistem na execução de uma série de aulas (consoante o número de semanas escolhidas), que visam melhorar as habilidades aquáticas (adaptação ao meio aquático ou aperfeiçoamento das técnicas de nado), tornando as férias mais divertidas.

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Últimos artigos

crackers aromaticas

Crackers aromáticas

INGREDIENTES: 250g de flocos de aveia (farinha de aveia) 60g de sementes de linhaça 2 colheres de sopa de azeite 100-200ml de água a ferver Ervas de provença, orégãos, ou outras ervas aromáticas a gosto Sal dos Himalaias qb PREPARAÇÃO: Picar os flocos de aveia numa picadora (ou usar farinha de aveia). Misturar a aveia com as sementes, as ervas e o sal. Misturar o azeite com a água a ferver e adicionar aos poucos à mistura de aveia. Amassar com as mãos até obter uma massa fácil de estender e que se despega facilmente. Colocar pequenas porções de massa entre duas folhas de papel vegetal e com o rolo de cozinha estender até ficar com cerca de 3mm de espessura. Cortar as crackers com um corta-massas e colocar num tabuleiro previamente forrado com papel vegetal. Levar ao forno a 180oC cerca de 15-20 minutos até ficarem secas e crocantes. Retire, deixe arrefecer e guarde num recipiente hermético. Curiosidades Nutricionais: Sabia que esta receita pode ajudar a proteger o seu coração? As ervas aromáticas e especiarias contribuem com sabor e aroma aos alimentos, podendo assim reduzir o teor de sal adicionado na sua preparação. Além disso fornece fibra alimentar a partir da aveia, gordura monoinsaturada a partir do azeite e polinsaturada a partir da linhaça, boas gorduras anti-inflamatórias que ajudam a prevenir doenças cardiovasculares. Serviço de Nutrição Solinca Queres aderir? Nós ligamos-te

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Conheca melhor as ervas aromaticas

Conheça melhor as ervas aromáticas

As ervas aromáticas são a parte comestível de plantas que, tradicionalmente, são adicionadas aos alimentos pelas suas propriedades aromáticas e por ajudarem na redução do consumo de sal. O alecrim, o tomilho, os orégãos e o louro devem ser adicionados no início da confeção, uma vez que a cozedura prolongada faz sobressair os seus aromas. De forma contrária, os coentros, a salsa, o manjericão, a hortelã e o cebolinho costumam ser adicionados quase numa fase final para não perderem o aroma. Todas as ervas aromáticas que são consumidas cruas possuem um teor antioxidante superior à sua versão cozinhada. Partilho um quadro para vos auxiliar na melhor utilização destas ervas, bem como as características nutricionais de cada uma. De qualquer forma são apenas sugestões de utilização, pois pode sempre dar asas à imaginação e fazer uma seleção e combinação das suas aromáticas preferidas: Erva Aromática Combina bem com: Composição Nutricional (100g) Alecrim Porco, massas, queijo, sopas e saladas, batatas vitamina C, potássio, cálcio, fósforo e zinco Cebolinho Ovos, queijo, batatas, peixe, frango, saladas, sopas e limonada Vitamina A, C, potássio, cálcio e fósforo Coentros Frango, peixe, marisco, arroz, tomate, saladas e sopas Potássio, cálcio, vitamina A, C e fibra Hortelã Borrego, batatas, ervilhas, tomate, tisanas, limonada, sopas e saladas Vitamina A, potássio, cálcio, folatos e fibra Louro Peixe, legumes e  carne de porco Fibra, vitamina A, C, cálcio e potássio Manjericão Tomate, legumes verdes, ovos, limonada, sopas, saladas e sobremesas potássio, cálcio, folatos, fósforo e fibra Orégãos Porco, peixe, legumes, massas, queijo Fibra, cálcio, potássio, vitamina A e folatos Salsa Carne, peixe, ovos , queijo, legumes Vitamina C, A, cálcio, folato e fósforo Tomilho carne ou peixe assados ou grelhados Vitamina A, C, potássio, cálcio e fósforo Filipa Esposeiro (3090N) Nutricionista Solinca Light Queres aderir? Nós ligamos-te

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lombalgia

Lombalgia

Posso treinar com dor nas costas? A redução dos níveis de atividade física, poderão levar ao aparecimento ou regresso da famosa “dor nas costas” ou de coluna vertebral, cujo nome mais pomposo é “Raquialgia” (Raqui = Coluna vertebral; algia= dor). Será importante referir que se podem identificar 4 zonas importantes na nossa coluna que podem despoletar esta dor: zona cervical (cervicalgia), zona dorsal (dorsalgia), zona lombar (lombalgia) e sacro (sacralgia). Neste artigo vamos focar-nos na zona lombar. Esta região, tal como as outras regiões da coluna, é constituída por vértebras que se encontram separadas por discos intervertebrais. Na lombar, a coluna possui 5 vértebras (L1 a L5) que se encontram unidas por ligamentos e músculos. Os discos cartilagíneos, por sua vez, são autênticos amortecedores e a sua estrutura permite o amortecimento e o movimento intervertebral. São constituídos por um anel fibroso externos e uma estrutura central elástica, designada núcleo pulposo. Todas estas estruturas funcionam em conjunto, de forma a fornecer suporte e transmissão de peso, proteger a medula e possibilitar o movimento do tronco. (22) A lombalgia está definida pela literatura como a dor, tensão muscular, ou rigidez localizada na zona inferior das costas entre as costelas e a anca. Pode ter ou não dor na perna associada. (2,21) Sabia que 4 a 33% dos adultos experienciam este tipo de dor em alguma parte da sua vida (5), e que em 70% dos casos há recidivas? (8) Em muitos casos, a dor prolonga-se no tempo, tornando-se crónica, sendo que só em 10% dos casos progride para incapacidade física.(1) De acordo com a duração da dor, a lombalgia pode classificar-se como aguda (duração inferior a 6 semanas), subaguda (entre 6 a 12 semanas) e crónica (igual ou superior a 12 semanas). Pode ainda estar associada a rigidez articular, limitação de mobilidade do tronco, existência de outras articulações envolvidas, fadiga ou até irradiação (para o membro inferior ou pélvis) com associação ou não de défice neurológico, ou seja motor ou sensitivo. Após consulta médica e diagnóstico, de acordo com a história clínica e exame objetivo, a lombalgia pode ser classificada em 3 categorias (22): Lombalgia inespecífica, ou mecânica, que abrange 90% dos casos: normalmente resulta de anomalia estrutural (por exemplo espondilolistese), trauma, abuso ou degenerescência de alguma estrutura anatómica (por exemplo artrose, tendinite do quadrado lombar, tendinite do iliopsoas, tendinite do piriforme) ou alterações da curvatura lombar (escoliose, cifose e hiperlordose); neste tipo de lombalgia, se não houverem sinais de alarme, deve iniciar-se o tratamento conservador, com reavaliação após 4 a 6 semanas; o exercício físico deve ser incentivado progressivamente, sendo que a paragem absoluta não é aconselhada. É aconselhada a Hidroterapia, o tratamento antiálgico, e o reforço de músculos abdominais (transverso, recto abdominal e oblíquos) e extensores do dorso. Lombalgia associada a radiculopatia (como hérnia discal ou síndrome da cauda equina) ou estenose do canal lombar. Neste tipo de lombalgia, dependendo dos segmentos envolvidos ou da causa, poderá haver redução de força muscular (no quadricípite, no tibial anterior e longo extensor do hálux), diminuição ou ausência de reflexos ou até dificuldade em andar nos calcanhares ou pontas dos pés, e ainda disfunção esfincteriana e sexual. O tratamento é similar ao da lombalgia inespecífica, excepto em caso de Síndrome da cauda equina. Se não houver evolução em 6 semanas, se se mantiver a dor exacerbada, e se houver progressão de lesão neurológica, então o médico indicará para cirurgia. Em caso de síndrome da cauda equina haverá indicação emergente para cirurgia. Lombalgia associada a outras causas especificas (por ex.: cancro, fratura, infeção, espondilite anquilosante). Em caso de Espondilite anquilosante, o tratamento baseia-se em medidas como correção postural, prática de exercício físico regular, tratamento fisiátrico para manutenção da amplitude articular e reforço muscular, para além da prescrição médica de alguns fármacos. Todas as outras causas específicas de dor lombar (cancro, fratura, infeção) exigem tratamento médico. De acordo com a literatura, se a dor se mantiver além das 6 semanas, deve ser tomada uma abordagem multidisciplinar que inclua também os fatores psicossociais associados. (4) Então, é aconselhada uma combinação entre terapêutica e exercício, com uma educação para a gestão da dor, melhorando o comportamento, a disponibilidade motora, a perceção e os limiares de dor. (13,15) Dado que que os indivíduos com dor lombar têm frequentemente défice de força e resistência nos músculos do tronco (6,12,14) e algum desequilíbrio neuromuscular. (7,18) a probabilidade de recidiva aumenta, a partir do momento que existe um primeiro episódio. Desta forma, as guidelines atuais colocam um grande ênfase nas medidas preventivas e em intervenções prévias para minimizar o prolongamento álgico.(9) Sendo assim, quais as recomendações em termos de treino em caso de indicação médica para a prática de exercício físico? As linhas orientadoras atuais para a gestão da lombalgia sugerem que haja uma manutenção de um estilo de vida saudável, evitando períodos de descanso na mesma posição muito longos. Deve ter-se atenção aos primeiros dias após episódio de dor aguda, em que o objetivo será diminuição da dor controlando a inflamação, e como tal, o exercício deve ser evitado. Após 2 semanas do episódio de dor aguda, deve ser introduzido o exercício cuidadosamente. Uma boa forma de introduzir a atividade física será a introdução de uma caminhada, com intensidade leve, em piso regular. (9) Do que tem sido estudado, sabe-se que atividades como caminhar, andar de bicicleta ou nadar (corretamente) apresentam a melhor eficácia no que diz respeito ao tratamento. (62,118) Em doentes crónicos ou com lombalgia subaguda, é recomendado (3, 4, 10, 19): – um programa de exercício personalizado com supervisão, que envolva a força e a coordenação muscular; – o alongamento dos músculos que envolvem a anca e o membro inferior; – que a intensidade do treino cardiorrespiratório seja progressiva (leve-moderado-vigoroso), de acordo com os limites da dor. O tratamento pode ainda ter melhores resultados se for utilizada uma abordagem que envolva a desconstrução de algum stress e de crenças de forma a que se consiga evitar o medo, ou ainda na criação de estratégias para gestão e controlo da

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