Serviços

Nutrição

A Solinca preocupa-se com o seu bem-estar total desde o mais interno ao externo. Nesse sentido reforçámos a nossa oferta, passando a incluir consultas de nutrição para sócios, ministradas por uma equipa nacional de nutricionistas, que estão disponíveis em todos os clubes Solinca.

Esta primeira consulta consiste num aconselhamento alimentar com recomendações específicas para si em função das suas necessidades e objetivos.

Inclui uma avaliação do peso, IMC e massa gorda.

 

Todos os nossos sócios poderão ainda usufruir de um conjunto de serviços de Nutrição Premium de valor acrescentado, em que através de uma avaliação mais completa da composição corporal (Inbody®), lhe é fornecido um plano alimentar personalizado adaptado ao seu objetivo e um acompanhamento para monitorizar a sua evolução.

 

A Solinca disponibiliza também aos seus clientes um novo equipamento de avaliação física 3D – A Styku!

Uma tecnologia de digitalização do corpo completo em 3D que lhe permite visualizar as mudanças da sua forma e dimensões corporais.

 

Venha conhecer os nossos profissionais e usufruir de um serviço de qualidade como só o Solinca é capaz de lhe proporcionar.

A Styku permite:

Pedido de Marcação de Consulta

Composição Corporal Avançada

Consultas de nutrição Premium de 3 ou 6 meses

Packs de 4 e 8 Consultas de Nutrição

Composição Corporal Avançada

Consulta de nutrição Premium de 3 ou 6 meses

Packs de 4 e 8 Consultas de Nutrição

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3 erros no treino de cardio

3 erros no treino de cardio que estão a comprometer os teus resultados

O treino cardiovascular é um tema que causa muitos debates entre a grande maioria dos sócios/praticantes de ginásio: por um lado temos os que defendem que o cardio é uma perda de tempo e que só vai “catabolizar” os músculos e de outro lado temos os sócios que só fazem cardio e não se arriscam a meter o pé na zona de pesos livres, porque não gostam de musculação e só querem “tonificar”. Contudo seria muito mais benéfico e eficiente se ambas as partes se comprometessem e fizessem um treino completo, isto é, que englobasse tanto o treino cardiovascular como o treino de força. Apesar de ser uma excelente forma de queimar calorias, esta não é a principal função do treino cardiovascular, as adaptações que recebemos deste tipo de treino vão para além disso. Ao realizarmos este treino melhoramos o nosso sistema cardiorrespiratório, ou seja, a capacidade de fornecer oxigénio ao músculo quando necessário, isto é um fator determinante para prevenir todas as causas de mortalidade e de doenças cardiovasculares. Porém existem erros comuns cometidos no treino cardiovascular: Erro 1 – Fazer cardio é mais importante do que fazer uma alimentação em défice calórico Se o teu objetivo é perder peso, a alimentação vai ser o pilar do teu processo. Não vale a pena ficar horas e horas a correr se depois não tens cuidado com o que comes. Para exemplificar, se consumirmos um Big Mac e escolhermos o menu médio, que é constituído por batatas fritas e por um refrigerante no nosso caso vai ser coca-cola equivale a 1080kcal. Para um individuo do sexo masculino com 1.80m e a pesar 80kg teria de correr a uma velocidade de 14.5km/h durante 65min para gastar o equivalente a essa refeição. É bastante mais fácil consumir calorias do que as queimar. Erro 2 – Fazer o treino de cardio antes do treino de força Aquecimento ≠ Treino cardiovascular Utilizar uma elíptica por exemplo durante 5-10min é uma forma de aquecimento Utilizar uma elíptica por exemplo durante 20-40min é treino cardiovascular. A intensidade também vai ditar se é treino cardiovascular ou não, como é o caso do Hiit. O ideal seria realizarmos o treino cardiovascular em alturas diferentes do nosso dia, como por exemplo treino de força de manhã e o treino de cardio ao final do dia. Devido ao efeito de interferência, que pode existir entre as nossas vias energéticas. Contudo muitas pessoas só conseguem frequentar o ginásio uma vez por dia e dessa forma o mais interessante seria fazer o cardio depois do nosso treino de força. Uma analogia a ter em mente é comparar o corpo a uma bateria, se utilizarmos grande parte da nossa energia no cardio antes do treino de força, não vamos conseguir tirar o máximo de proveito deste devido a acumulação de fadiga. Erro 3 – Fazer demasiado cardio Apesar dos seus inúmeros benefícios, o excesso de cardio também pode ser desvantajoso devido à acumulação de fadiga, dependendo do tipo de estímulo cardíaco realizado podemos chegar mais rápido a este desfecho. O treino cardiovascular como o treino de força deve ser periodizado e adaptado a capacidade de cada pessoa, escolhendo a frequência semanal ideal para os seus objetivos. Pedro Sampaio, Fitness Instructor Solinca Light Odivelas

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leite e bebida vegetal

Quais as diferenças entre leite e bebida vegetal?

As bebidas vegetais são alternativas que podem ser incluídas na dieta, contudo, devemos de ter consciência de que não são equivalentes ao leite de vaca. O leite de vaca é naturalmente rico em proteínas de alto valor biológico (cerca de 8 gramas por cada 250 ml), cálcio, fósforo, potássio, vitamina A, D e vitaminas do complexo B. Relativamente ao teor de gordura, é possível adquirir leite na versão integral (leite gordo), meio-gordo e magro. Para quem é intolerante à lactose (açúcar natural do leite) existem também as versões com menor teor ou com nenhuma lactose. Em relação às bebidas vegetais, a composição nutricional varia com a origem desta bebida, mas, com exceção da bebida de soja, são conhecidas pelo seu baixo teor proteico (onde cada copo pode ter, em média, entre 0-1 gramas). A bebida de soja é, dentro das opções vegetais, a que tem mais proteína, onde em média tem 6 gramas/250 ml (apesar de não ser uma proteína completa, como é a do leite de vaca). Outro ponto a ser considerado é o teor de açúcar e gordura destas bebidas alternativas. Deve ser bastante cuidadoso a ler os rótulos para não estar a ingerir, sem ter noção, doses de açúcar semelhantes à de alguns refrigerantes. Há já opções sem, ou com baixo teor de açúcar e óleos, bem como muitas já são fortificadas com vitaminas e minerais de modo a tornarem-se opções mais equilibradas. Caso tenha dúvidas de qual será a melhor opção para si, marque uma consulta de nutrição com um Nutricionista. Desse modo poderá obter uma resposta a esta e outras questões de forma totalmente personalizada. Serviço de Nutrição Nutricionista Solinca Light

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Comecamos a Andar mas podemos Correr

Começamos a Andar mas podemos Correr….

A evidência científica apresenta dados convincentes dos benefícios da corrida para a saúde em geral, para a prevenção de doenças crônicas e mortalidade prematura, independentemente do gênero, idade, peso corporal e condições de saúde. Sendo uma atividade física de lazer muito popular e com um impacto significativo na longevidade. Em geral, os corredores têm um menor risco de mortalidade prematura (25% a 40%) e vivem aproximadamente 3 anos a mais do que os não corredores (Lee et al 2017). Uma prática regular e sistémica pode ser a solução, mas existem sempre riscos inerentes pois trata-se de uma atividade com um impacto relativo sobre todo o sistema músculo-esquelético. Embora não seja conclusivo, segundo Gessel & Harrast (2019) a corrida com cargas de treino baixas (horas/semana & intensidade) podem ser protetoras contra o desenvolvimento de osteoartrite (OA), mas cargas elevadas podem aumentar o risco de OA. Em geral, recomenda-se limitar o aumento do volume de treino, de 5% a 10%, por semana para evitar lesões (Lo et al 2017). Recomendações para treino de condicionamento físico, técnica de corrida e prevenção de lesões na corrida recreativa de resistência (Boullosa 2020): O fator mais importante que afeta a incidência de lesões é a quilometragem semanal Carga progressiva reduz a probabilidade de sofrer uma lesão Mais cautela para os corredores novatos, pois eles são mais propensos a sofrer lesões A técnica de corrida deve ser em termos de eficiência metabólica e  individualizada, evitando a procura de uma técnica de corrida ideal A frequência e o comprimento da passada ideal são normalmente uma escolha individualizada para uma determinada velocidade Programas de treino de força máxima e explosiva podem melhorar  o desempenho na corrida Programas de treino periodizados devem ter em consideração a distância (competição), a experiência e disponibilidade de tempo Monitorize seu progresso de treino com várias ferramentas válidas e confiáveis que avaliam cargas internas (ex: cardiofrequencímetro ) Sessões alternadas de treino intervalado de alta intensidade (>85% Frequência Cardíaca de Reserva) ou sprints com sessões de treino contínuo de intensidade baixa a moderada, que deve ser o foco principal, durante grande parte da semana (>75%) Complementar com 1-2 sessões de treino de força por semana com o objetivo de melhorar a força muscular e a economia de corrida Prescrição do treino.. Aquecimento: corrida a um ritmo suave por 5 a 10 minutos (nível 2 a 4 numa escala CR-10). Segmento principal: intensidade moderada (nível 5 ou 6) ou vigorosa (nível 7 ou 8). O total semanal deve ser 150–300 min (intensidade moderada) ou 75-150 min (intensidade vigorosa). Retorno à calma: corrida suave por 5 a 10 minutos e alongamentos no final. (Bushman 2018) Bibliografia Boullosa,D., Esteve,J., Casado,A.,Tartaruga,L., Rosa,R., Coso,J. (2020) Factors Affecting Training and Physical Performance in Recreational Endurance Runners. Sports 8, 35; doi:10.3390/sports8030035 Bushman,B. (2018) Developing the P (for Progression) in a FITT-VP Exercise Prescription. American College of Sports Medicine Gessel, T., Harrast,M. (2019) Running Dose and Risk of Developing Lower-Extremity Osteoarthritis. Training, prevention, and rehabilitation. Current Sports Medicine Reports. American College of Sports Medicine. Lee,D., Brellenthin,A., Thompson,P., Sui,W., Lee,I., Lavie,C. (2017) Running as a Key Lifestyle Medicine for Longevity. Progress in Cardiovascular diseases60, 45–55 Lo,G.,Driban,J.,Kriska,A. et al.( 2017) Is there an association between a history of running and symptomatic knee osteoarthritis? A cross-sectional study from the osteoarthritis initiative. Arthritis Care Res. 2017; 69:183–91.

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