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Solinca Classic possui algumas atividades destinadas aos mais pequenos que visam o desenvolvimento físico geral, promovendo a aquisição das habilidades motoras básicas. Fomenta a importância da atividade física e desenvolve a interação e socialização entre as crianças. Entre as atividades Kids destacam-se: Zumba Kids, Jump Kids, Yoga Kids e Artes Marciais.

KIDS

Nos Clubes Solinca Classic poderá também realizar festas de aniversário para os mais pequenos. Tendo em conta a nossa área de atuação ser a atividade física, nas festas de aniversário oferecemos a realização de uma ou duas atividades à escolha (45 min cada uma), das várias que temos ao dispor:

– Zumba Kids;

– Combat Kids;

– Circuito;

– Bootcamp Kids (jogos de interacção e competição entre as crianças);

– Power Jump Kids (aula realizada com um mini trampolim e inclui a realização de jogos);

– Natação (Jogos lúdicos na piscina)

 

Tanto o dia da festa como as horas são seleccionadas pelos pais (atendendo também à disponibilidade dos clubes).

Entre em contacto com a nossa equipa para saber mais informações.

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hamburguer

H de Hambúrguer

Associado à cultura americana, na verdade o hambúrguer, uma das “carnes mais populares” no mundo, teve origem na cidade de Hamburgo na Alemanha, daí o seu nome.  Tornou-se tão afamado em terras americanas que acabou mesmo por ser criado o Dia Mundial do Hambúrguer, celebrado a 28 de maio. De forma muito simplista o hambúrguer é preparado através da carne moída (pode ser de vaca ou frango) ou soja, que é temperada com molhos, cebola, sal e/ou especiaria, ligada com ovo, e finalmente é moldada em formato circular, podendo posteriormente ser frito ou grelhado. Finalmente é colocado no meio do pão, podendo ainda conter alface, tomate, cebola, bacon frito e molhos (ex. ketchup, maionese, etc.). Geralmente toda esta preparação culmina em hambúrgueres “pouco saudáveis” dada a sua riqueza em gordura saturada, açúcar e sal, o que também se aplica às alternativas de hambúrgueres congelados para preparação em casa. O risco do consumo excessivo de gordura saturada está associado ao aumento do risco de doenças dos aparelhos circulatório e cardíaco, aumento do colesterol sanguíneo, particularmente do colesterol LDL (“mau colesterol”), doença aterosclerótica, etc. Mas não desespere! Para que possa continuar a consumir um delicioso hambúrguer deixamos-lhe uma sugestão saudável que pode facilmente preparar em casa – espreite a nossa receita de abril! Serviço de Nutrição Solinca Bibliografia DGS. (20 de 05 de 2020). Divisão de Promoção e Educação para a Saúde . Obtido de DGS: https://www.dgs.pt/ficheiros-de-upload-1/alimentacao-gorduras-pdf.aspx PortFir. (21 de 04 de 2020). Obtido de PortFir Insa: http://portfir.insa.pt/foodcomp/food?13469

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Hamburguer de frango

Hambúrguer de frango

Para o pão (1 Dose): 1 Ovo inteiro M; 10 Ml azeite; 20 G farinha de amêndoa; ½ Colher de café de fermento em pó; Sal q.b.; Orégãos q.b.; 1 Colher de café de sementes de sésamo. Preparação: Misture todos os ingredientes num recipiente; Transfira a massa para uma forma e leve a cozer no forno durante 15 minutos a 180 °C; Assim que o pão estiver morno, corte ao meio e leve a tostar ligeiramente. Para o hambúrguer: Ingredientes (1 Dose): 120 G de peito de frango picado; Sal q.b.; Alho em pó q.b.; Pimenta preta q.b.; Pimentão doce q.b.; 1 Colher de sopa de linhaça moída. Preparação: Numa taça misture muito bem todos os ingredientes; Molde o hambúrguer com as mãos e leve ao frigorífico cerca de 10 minutos; De seguida grelhe o hambúrguer; Para finalizar, coloque uma folha de alface, uma rodela de tomate, rodelas de cebola roxa e o hambúrguer no meio do pão. Energia (por dose) Proteína Hidratos de Carbono Lípidos 488 Kcal 37g 15g 18g Serviço Nutrição Solinca

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Repeticoes Altas ou

Repetições Altas ou Baixas?

A questão de usar repetições altas ou baixas para hipertrofia depende de vários fatores, incluindo o objetivo específico do treino, a capacidade individual do praticante e a preferência pessoal. Ambos os métodos têm os seus próprios benefícios e são frequentemente usados em programas de treino de hipertrofia. Repetições Baixas (1-6 repetições): Força máxima: Treinar com repetições mais baixas e cargas mais pesadas está associado ao desenvolvimento da força máxima. Schoenfeld et al. (2014) concluiu que os treinos de força com cargas mais pesadas (≤ 6RM) são mais eficazes na melhoria da força máxima. Estímulo para fibras musculares de contração rápida: As fibras musculares de contração rápida, que têm maior potencial de crescimento, são mais recrutadas com repetições baixas e cargas mais pesadas. (Wernbom, Augustsson & Thomeé, 2007). Menor fadiga muscular: Como menos repetições são realizadas, a fadiga muscular é menor, permitindo que o praticante consiga levantar cargas mais pesadas levando assim à tensão mecânica (mecanismo de hipertrofia). Repetições Altas (8-12 repetições ou mais): Stress metabólico: Repetições mais altas criam um stress metabólico maior nos músculos, o que pode contribuir para a hipertrofia muscular. Existem vários estudos que destacam o papel do stress metabólico na hipertrofia muscular (Schoenfeld, 2020; Vingren, 2010). Volume de treino: Repetições mais altas geralmente levam a um maior volume total de treino, o que pode ser benéfico para o crescimento muscular. Segundo Schoenfeld, Contreras, Vigotsky & Peterson (2016), constatou que o aumento do volume de treino está associado a maiores ganhos de massa muscular. Menor risco de lesão: Como as cargas são mais leves, há um menor risco de lesões. É importante notar que ambos os métodos podem ser eficazes para hipertrofia. Muitas vezes, é benéfico incluir na periodização de treino, uma variedade de rep ranges para promover o desenvolvimento muscular e evitar a estagnação do progresso. Além disso, fatores como intensidade, volume, frequência de treino e o período de descanso também desempenham papéis importantes na eficácia do treino de hipertrofia. Diogo Simões – Fitness Instructor (Solinca Loures) Schoenfeld, B. J. (2020). Science and development of muscle hypertrophy. Human Kinetics. Schoenfeld, B. J., Contreras, B., Vigotsky, A. D., & Peterson, M. (2016). Differential effects of heavy versus moderate loads on measures of strength and hypertrophy in resistance-trained men. Journal of sports science & medicine, 15(4), 715. Schoenfeld, B. J., Ratamess, N. A., Peterson, M. D., Contreras, B., Sonmez, G. T., & Alvar, B. A. (2014). Effects of different volume-equated resistance training loading strategies on muscular adaptations in well-trained men. The Journal of Strength & Conditioning Research, 28(10), 2909-2918. Vingren, J. L., Kraemer, W. J., Ratamess, N. A., Anderson, J. M., Volek, J. S., & Maresh, C. M. (2010). Testosterone physiology in resistance exercise and training. Sports medicine, 40(12), 1037-1053. Wernbom, M., Augustsson, J., & Thomeé, R. (2007). The influence of frequency, intensity, volume and mode of strength training on whole muscle cross-sectional area in humans. Sports medicine, 37, 225-264.

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