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Solinca Classic possui algumas atividades destinadas aos mais pequenos que visam o desenvolvimento físico geral, promovendo a aquisição das habilidades motoras básicas. Fomenta a importância da atividade física e desenvolve a interação e socialização entre as crianças. Entre as atividades Kids destacam-se: Zumba Kids, Jump Kids, Yoga Kids e Artes Marciais.

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Nos Clubes Solinca Classic poderá também realizar festas de aniversário para os mais pequenos. Tendo em conta a nossa área de atuação ser a atividade física, nas festas de aniversário oferecemos a realização de uma ou duas atividades à escolha (45 min cada uma), das várias que temos ao dispor:

– Zumba Kids;

– Combat Kids;

– Circuito;

– Bootcamp Kids (jogos de interacção e competição entre as crianças);

– Power Jump Kids (aula realizada com um mini trampolim e inclui a realização de jogos);

– Natação (Jogos lúdicos na piscina)

 

Tanto o dia da festa como as horas são seleccionadas pelos pais (atendendo também à disponibilidade dos clubes).

Entre em contacto com a nossa equipa para saber mais informações.

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Últimos artigos

Acne e Alimentacao

Acne e Alimentação: Que relação?

A acne é uma doença de pele, bastante frequente na adolescência e caracterizada pelo aumento de secreção de sebo pelas glândulas sebáceas. Embora não seja considerada uma patologia grave, pode causar consequências marcantes, especialmente ao nível da autoestima. As principais causas associadas são a predisposição genética e também fatores hormonais, existindo outros fatores externos como o stress, alguns fármacos, exposição solar ou mesmo a alimentação. Relativamente ao consumo alimentar, apesar de ainda serem necessários mais estudos, sabe-se que existe um importante contributo de algum tipo de alimentos no aparecimento dos sintomas. Uma vez que esta doença se encontra relacionada com os níveis de oleosidade e de inflamação, sabemos que existem determinados alimentos que podem ajudar ou prejudicar nesta condição. Assim sendo, que alimentos devem ser privilegiados ou evitados para atenuar as manifestações de acne? Alimentos a privilegiar: Sobretudo alimentos com função antioxidante, que ajude a diminuir os níveis de inflamação. Além disso, alguns nutrientes auxiliam nos processos de reparação e cicatrização da pele. – Fontes de Ómega 3 – Os ácidos gordos ómega 3 contribuem para diminuição dos mediadores inflamatórios, muito frequentes na acne. Encontra-se presente nos peixes gordos, como o salmão, a sardinha, o atum ou a cavala ou nos frutos oleaginosos (principalmente as nozes); – Hortícolas – Pela sua riqueza em antioxidantes e com um importante papel no combate aos radicais livres (que causam inflamação), os hortícolas devem estar sempre na base de uma alimentação equilibrada. O ideal será incluí-los não só na sopa, mas também no prato principal; – Frutas ricas em vitamina C – Esta vitamina, além de ter um papel antioxidante, é importante nos processos de cicatrização da pele. Laranja, quivi, ameixa, morango, framboesa ou mirtilo são bons exemplos de frutos bastante ricos nesta vitamina. Alimentos a evitar: Alimentos ricos em gorduras saturadas, algum tipo de proteínas, açúcares de adição e todo o tipo de alimentos processados: – Açúcares – Vários estudos demonstraram que uma baixa carga glicémica parece atenuar as manifestações do acne. Isto significa que se devem evitar todo o tipo de alimentos mais ricos em açúcares de adição (chocolates, bolos, bolachas, cereais açucarados, sumos/refrigerantes, mel e todo o tipo de açúcares de mesa); – Gorduras saturadas – Presentes nas carnes vermelhas, na pele do frango, leites ou queijos gordos. Remover tudo o que sejam peles e gorduras das carnes e dar preferência às carnes brancas e ao pescado é a estratégia mais adequada; Alimentos processados – Estes alimentos possuem, por norma, bastantes aditivos (corantes, conservantes ou emulsionantes) e é frequente serem também fontes de gorduras saturadas ou açúcares. Seguem-se alguns exemplos: refeições pré-preparadas, salsichas, hambúrgueres, alheiras, bolachas e biscoitos e alguns cereais de pequeno-almoço. – Laticínios – As proteínas dos produtos lácteos parecem contribuir para um aumento dos níveis de insulina (tal como os açúcares) e, portanto, será prudente moderar o consumo de leite e derivados. Importa mencionar que, neste grupo em específico, tal não significa a exclusão total destes alimentos, mas sim uma moderação e optar sempre por laticínios magros e sem adição de açúcares. Deve-se ter também em conta a manutenção do consumo de níveis adequados de cálcio (presente em vegetais de cor verde escura ou alguns alimentos fortificados como as bebidas vegetais, sem adição de açúcar) e de vitamina D (presente em óleo de peixe ou suplementos). Juliana Guimarães, 3195N Nutricionista Solinca Classic Guimarães

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Atividade Fisica na infancia

Atividade física na infância

A atividade física na infância tem um papel essencial para o desenvolvimento infantil. Existem movimentos que expressam emoções, ampliam a postura corporal, auxiliam na linguagem corporal, e desenvolvem a capacidade afetiva e intelectual. Torna-se importante referir algumas habilidades motoras, pois todas devem ser estimuladas durante a infância, caso não sejam desenvolvidas, dificilmente se recuperam na idade adulta. Então, enumera-se algumas das habilidades: as locomotoras como caminhar, correr e saltar; as manipulativas como o lançamento de um objeto, chutar uma bola, a recepção e o agarrar de um objeto; e as estabilizadoras como tentar manter a postura vertical, equilíbrio do corpo, rolar, andar sobre uma linha, saltar à corda. O brincar é onde a fantasia toma conta da realidade e, assim, as atividades vão acontecendo naturalmente. No trabalho pedagógico, é uma tarefa estratégica, utilizando atividades para garantir o aprimoramento das habilidades motoras. Freire (1997) afirma que a criança é para ser educada e não treinada, sendo assim, as atividades desenvolvidas pelas crianças devem levá-las a pensar, a terem consciência da ação corporal que estão a realizar. Benefícios da atividade física na infância  A prática da atividade física pode aumentar a autoestima de qualquer pessoa, mas para a criança, proporciona uma alegria imensurável, aquele sorriso no rosto, as mãos sujas de manipular algo diferente, a socialização de um convívio com outras crianças da mesma idade, o humor e a autoconfiança. A socialização com outras crianças é essencial, porque há brincadeiras individuais, mas há outras que são coletivas e que precisam deste convívio, e dentro dessas brincadeiras há regras, que devem ser regidas pelo professor, que tem um papel essencial nesta etapa. A questão de saúde e estética também é importante, pois hoje o índice de crianças com diabetes e colesterol elevado, e uma elevada percentagem de crianças obesas, faz com que exista uma reflexão sobre o quão doente se poderá tornar na idade adulta. A atividade física tem influência nesta questão, pois um corpo ativo, é um corpo saudável. Muito se questiona que exercício físico para a criança é prejudicial, porém a atividade física pode ser uma brincadeira ativa na qual a criança se movimenta e brinca ao mesmo tempo, e os benefícios, são muitos. Dos quais: estimula o crescimento e o desenvolvimento; melhora a postura e o equilíbrio; fortalece os ossos, músculos e articulações; tem domínio sobre o seu corpo; socialização; promove a saúde; minimiza a obesidade e depressão; minimiza doenças relacionadas ao sedentarismo. Deve ressaltar-se que toda atividade, brincadeira ou exercício, deve entreter e ser do gosto da criança, para que seja algo prazeroso, e desta forma seja aproveitada a atividade física na infância.

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adocantes pros e contras

ADOÇANTES: O QUE SÃO, PRÓS E CONTRAS

Hoje em dia encontramos no supermercado uma enorme variedade de produtos alimentares, como iogurtes, gelatinas, néctares, chocolates, barras proteicas, que nos são apresentados como sendo “zero açúcar” ou “sem açúcar” e que mantêm um sabor doce, tal como os produtos alimentares que lhes são equivalentes mas com açúcar na sua composição. Na maioria destes produtos alimentares com sabor doce mas sem açúcar adicionado, encontramos certamente, na sua lista de ingredientes, adoçantes ou edulcorantes. Os adoçantes são substâncias que mimetizam o efeito do açúcar a nível do paladar e podem ser divididos em dois grupos principais: os adoçantes não calóricos ou não nutritivos, como o aspartame, a sucralose, o acessulfame-K, o ciclamato, a sacarina e a stevia; são adoçantes com uma capacidade adoçante muito superior à do açúcar, daí serem utilizados numa quantidade muito inferior à que seria necessária em açúcar para conferir o mesmo grau de sabor doce. os adoçantes de baixo valor calóricos ou polióis, como o xilitol, o maltitol, o isomalte, o sorbitol, entre outros. A substituição do açúcar por adoçantes tem como objetivo obter produtos alimentares com sabor doce e menos calorias. Por exemplo, enquanto que um iogurte açucarado tem, por 100g, cerca de 12 a 13g de açúcar e 70 kcal, um iogurte com adoçante e sem açúcar adicionado tem cerca de 3 a 5g de açúcar (correspondente à lactose, o açúcar presente no leite) e 35 kcal. Tendo apenas como base de análise o valor calórico e num contexto de controlo de peso, pode então ser benéfico substituir as versões açucaradas de alguns produtos alimentares pela versão sem açúcar e com adição de adoçantes, desde que o seu consumo seja regrado e contextualizado e não sirva de desculpa para uma ingestão compensatória de alimentos de elevada densidade calórica. Em relação às bebidas refrigerantes, as versões light ou zero oferecem igualmente vantagem a nível calórico: enquanto que uma lata de refrigerante de 330ml contém cerca de 35g de açúcar (equivalente a 5 pacotes de açúcar de 7g cada) e 139 kcal, a versão light tem 0g de açúcar e 1 kcal. Contudo, e apesar de não terem calorias, o consumo de bebidas refrigerante light ou zero deve ser ocasional e regrado e não deve substituir a ingestão de água. A nível de segurança, o consumo de adoçantes autorizados pela Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA) é considerado seguro, desde que dentro das quantidades definidas como sem risco significativo para a saúde. Contudo, atualmente são levantadas algumas questões quanto a potenciais efeitos negativos que os adoçantes não calóricos podem provocar a nível da regulação do apetite e da flora intestinal. Os adoçantes não calóricos têm a capacidade de ativar os recetores do sabor doce, tal como açúcar. Contudo, ao contrário do verificado com o açúcar e restantes macronutrientes, com a ingestão de adoçantes não calóricos não ocorre a estimulação da secreção de algumas hormonas gastrointestinais que têm um papel importante na regulação da ingestão alimentar, através da diminuição do apetite e da diminuição da taxa de esvaziamento gástrico. Para além disso, a ingestão de adoçantes não calóricos parece encontrar-se associada a uma alteração dos sistemas cerebrais de recompensa e de prazer, podendo levar a uma menor ativação destas vias e uma contínua procura de alimentos com sabor doce. Recentemente, tem sido igualmente estudado o potencial impacto dos adoçantes não calóricos na flora intestinal, podendo as alterações na microbiota intestinal estarem associadas a uma desregulação do controlo glicémico. No entanto, a evidência atual é ainda incongruente, sendo necessário mais estudos que clarifiquem os potenciais riscos do consumo crónico de adoçantes não calóricos. Quanto à preocupação do potencial efeito cancerígeno dos adoçantes não calóricos, os estudos em humanos são inconclusivos e não existe evidência que o consumo de adoçantes aumente o risco de cancro. E a stevia? A Stevia rebaudiana Bertoni é uma planta oriunda da América do Sul, cujas folhas eram utilizadas pelos povos nativos para fins medicinais e para adoçar bebidas. É a partir das suas folhas que são extraídos os glicosídeos de esteviol, como o esteviosídeo, o rebaudiosídeo A e o rebaudiosídeo C, utilizados como adoçantes não calóricos. A sua utilização em alimentos e em bebidas encontra-se autorizada desde 2011 pela União Europeia, após parecer da EFSA quanto à sua segurança. A ingestão diária aceitável, ou seja, a quantidade que pode ser consumida diariamente com segurança durante toda a vida, determinada pela EFSA, é de 4 mg por Kg de peso corporal. Ao contrário do verificado nos restantes adoçantes não calóricos, existe evidência quanto a potenciais benefícios no consumo de glicosídeos de esteviol, nomeadamente no controlo da glicémia em indivíduos com diabetes tipo 2. Em relação aos polióis, estes compostos ocorrem naturalmente em frutas e vegetais, podendo igualmente ser sintetizados, e conferem sabor doce com um valor calórico inferior ao do açúcar: cerca de 2 kcal por grama, em comparação com as 4 kcal por grama de hidratos de carbono. No entanto, o consumo em excesso de produtos alimentares com polióis, como pastilhas elásticas ou barras proteicas, pode ter um efeito laxante. Assim, preferir produtos alimentares com adoçantes ao invés dos seus equivalentes com açúcar pode ser benéfico no controlo de peso, uma vez que permite uma menor ingestão calórica. No entanto, o seu consumo deve ser regrado, contextualizado e moderado, dada a ausência de certezas quanto a um potencial impacto negativo da ingestão crónica de adoçantes no organismo. Mais importante que substituir o sabor doce com as calorias do açúcar por uma alternativa doce e com menor valor calórico, é educar o paladar e dar preferência à ingestão do açúcar naturalmente presente nos alimentos. Swithers S. Not-so-healthy sugar substitutes? Curr Opin Behav Sci. 2016;9:106–110. Ford HE, Peters V, Martin NM, Sleeth ML, Ghatei MA, et al. Effects of oral ingestion of sucralose on gut hormones response and appetite in healthy normal-weight subjects. Eur J Clin Nutr. 2011;65(4):508-13. Green E, Murphy C. Altered processing of sweet taste in the brain of diet soda drinkers. Physiol Behav. 2012;107(4):560–567. Suez J, Korem T, Zeevi D,

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