Serviços

Natação

A Natação é um dos desporto mais completos, sendo uma actividade divertida, desafiadora e adaptada a várias faixas etárias. Sendo assim a Solinca dispõe de aulas de natação para crianças, aulas de natação para adultos e aulas de natação individual.

Benefícios

Natação

A SOLINCA possui aulas de natação para crianças onde o desenvolvimento e aprendizagem da modalidade, estarão sempre a par do crescimento maturacional da criança, pelo que definimos níveis de aprendizagem com objectivos específicos muito bem delineados que acompanham todos estes factores. Sendo assim a escola de natação da solinca apresenta os seguintes níveis:

 

Bebés: dos 4 meses aos 3 anos – nestas aulas os bebés serão acompanhados permanentemente por um adulto favorecendo o vínculo afectivo entre bebé e progenitor (a). Visa o desenvolvimento afectivo, cognitivo e psicomotor, criando sensação de bem-estar no meio aquático.

Nível C1 – Promoção da adaptação ao meio aquático (AMA), para crianças a partir dos 3 anos.

Nível C1+  – Iniciação da aprendizagem das técnicas alternadas: crol e costas

Nível C2 – Consolidação das técnicas alternadas e introdução da técnica de bruços

Nível C3 – Consolidação das técnicas alternadas e da técnica de bruços e introdução da mariposa

Nível PC – Consolidação das técnicas alternadas e técnicas simultâneas (bruços e mariposa)

Temos também aulas de natação para adultos (a partir dos 16 anos), que se encontram também divididas por níveis:

 

Nível de Aprendizagem – (AMA e aprendizagem rudimentar das técnicas de nado)

Nível de Aperfeiçoamento – (aperfeiçoamento das diferentes técnicas de nado)

Nível Avançado – (consolidação das técnicas de nado)

As férias de Verão são para muitos dias de descanso e para outros de muita preocupação, daí a importância da realização destes cursos. Estes consistem na execução de uma série de aulas (consoante o número de semanas escolhidas), que visam melhorar as habilidades aquáticas (adaptação ao meio aquático ou aperfeiçoamento das técnicas de nado), tornando as férias mais divertidas.

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Últimos artigos

Treino da

Treino da flexibilidade

Segundo Achour (2006), um atleta é capaz de melhorar a sua amplitude do músculo articular se realizar treino de flexibilidade, pois provoca uma diminuição das resistências dos tecidos musculares e conjuntivos. Aliás, a amplitude de movimento de uma articulação ou conjunto de articulações pode aumentar com um programa de treino com exercícios planeados (Alter, 1999). Para que os objetivos sejam alcançados, existem fatores cruciais que necessitam de ser trabalhados no programa de treino, tais como: a técnica usada, a frequência diária de sessões, o tempo de duração do exercício e o número de repetições (Alter, 1999, Astrand et al, 2006; Weineck, 2000) O treino de flexibilidade tem como objetivo melhorar a amplitude do movimento articular, modificando assim a capacidade de extensão dos músculos que produzem movimento nessa articulação (Achour, 2006). Os músculos são alongados através determinados exercícios, aumentando assim a amplitude de movimento em torno da articulação. Segundo Saco et al (2009), alguns estudos indicam que a diminuição da flexibilidade é considerada um fator de risco para patologias degenerativas, como a lombalgia. A flexibilidade pode contribuir na prevenção de lesões. O treino contínuo de flexibilidade mantém as estruturas do tecido conectivo das cápsulas e dos músculos elásticos (McArdle et al, 1998). As tarefas diárias vão conduzindo, gradualmente, a um crescente enrijecimento, devido à inatividade física e a uma reduzida amplitude de movimentos (Dantas, 2005; Weineck, 2003). Alguns autores definiram conceitos similares, relatando diferentes tipos de flexibilidade. Segundo Alter (1999), a Flexibilidade Estática Passiva, refere-se à amplitude em torno de uma articulação, sem ênfase de velocidade. Ou seja, por ser considerada como a maior amplitude de movimento que uma pessoa pode alcançar com a ajuda de forças externas, uma pessoa ou um aparelho (Araújo, 2005). Para Alter (1999), a Flexibilidade Dinâmica Ativa pode ser entendida como movimentação balística ou calisténica, estando assim associada à realização de movimentos amplos e rápidos. De forma rápida, esta flexibilidade é expressada pela máxima amplitude de movimentos obtida pela musculatura (Dantas,2005). Aliás, Monteiro (2005), refere que esta Flexibilidade se caracteriza como a maior amplitude alcançável por meio da contracção muscular agonista. Para Clark e Lucetti (2008), a Flexibilidade Funcional refere-se à habilidade para usar amplitude de movimento articular na realização de uma atividade, seja ela rápida, moderada ou lenta. Pode ser denominada também como flexibilidade integrada. É a máxima amplitude de movimento articular alcançada por uma pessoa de forma voluntária. (Dantas, 2005). Para Dantas (2005), a Flexibilidade Anatómica, quando na ausência de nenhum tecido entre as articulações, representa a amplitude máxima pelas características morfológicas das superfícies articulares. Este autor também defende que a Flexibilidade Passiva, se usar uma força externa ao corpo (como peso do próprio corpo, sustentação dos membros ou alguns instrumentos), corresponde à habilidade de assumir posições e mantê-las. Em suma, a Flexibilidade tem uma influência de ação de diversos segmentos biomecanicamente articulados (Dantas, 2005).  O movimento é restringido, de forma mecânica pelos ossos, cápsula articular, ligamentos, tendões, músculos, gordura e pele. Para Monteiro (2005), há uma participação maior de um ou outro nas limitações do movimento, consoante a localização da articulação e das características do tecido que a envolve. BIBLIOGRAFIA Almeida, T. T.; Jabur, N. M.; Mitos e verdades sobre flexibilidade: reflexões sobre o treinamento de flexibilidade na saúde dos seres humanos. Motricidade 3(1): 337-344 Amado, G. (20013). Dissertação de Mestrado em Treino desportivo na área científica de Ciências do Desporto, na Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra, sob a orientação de Prof. Doutor Luís Rama Monteiro, W. D. Personal Training: Manual para Avaliação e Prescrição de Condicionamento Físico. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. Dantas, Estélio H. M. Alongamento e Flexionamento. 5ª ed. Rio de Janeiro: Shape, 2005. Mendonça, Meg.Método de Alongamento RP2. 1ª ed. São Paulo: Phorte, 2005.

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Avaliacao Nutricional ao sushi

Avaliação Nutricional ao sushi

Hoje falamos da cozinha japonesa, nomeadamente do sushi que se popularizou bastante nos países ocidentais. Por norma, o sushi é feito à base de arroz branco, algas, peixe e vegetais, sendo por isso: Rico em ómega-3 (atum, salmão, cavala, sardinha, pargo e peixe-espada) que ajuda a prevenir doenças cardiovasculares e artrite; Fonte de hidratos de carbono (arroz) que permite uma libertação lenta da energia; Rico em fibras (arroz) que proporciona uma boa digestão; Rico em iodo, vitamina A, B1, B2, B3, B6 e C (algas marinhas) que ajuda a prevenir o depósito de colesterol nos vasos sanguíneos; Antibacteriano e antisséptico (vinagre e do gengibre) que ajuda na digestão, a diminuir o risco de hipertensão e a fortalecer o sistema imunitário; Rico em proteína, minerais (zinco, potássio e fósforo) e vitaminas do complexo B provenientes do peixe. E, portanto, com algumas características nutricionais interessantes. Contudo, há opiniões diversas em relação a este tipo de alimentação. Opiniões dividem-se entre ser vilão para a dieta, sobretudo para quem quer emagrecer. O grande problema do sushi, vem sobretudo do arroz usado que é branco e temperado com vinagre e açúcar, aumentando o índice glicémico de cada peça, bem como o aumento do consumo de peças fritas, com maionese ou outros molhos que as tornam mais calóricas. Para além disso, o molho mais conhecido neste tipo de cozinha é a soja que é rico em sódio, que poderá aumentar a predisposição para hipertensão arterial e retenção de líquidos. Então, em que é que ficamos? Será o sushi uma boa ou má opção? A resposta é: depende da qualidade e da quantidade. Comecemos pela qualidade, se for consumido com moderação não irá prejudicar a dieta nem promover o aumento de peso. Para ajudar neste aspeto, deve preferir o sashimi, pois é uma boa fonte de ómega 3, desprovido de arroz, logo de hidratos de carbono, ainda assim modere o consumo do molho de soja e de peças fritas. Em relação à quantidade, poderá iniciar a refeição com uma sopa miso para aumentar a saciedade e deverá limitar a sua ingestão para seis a oito peças, desta forma terá a certeza de que não será o sushi que o vai fazer engordar. Mariana Mera Félix, C.P. 2626N Nutricionista Solinca Classic

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Exercicio Fisico na Esclerose Multipla e1679994796565

Exercício Físico na Esclerose Múltipla

A Esclerose Múltipla é uma doença autoimune crônica que afeta o sistema nervoso central. Ocorre quando o sistema imunológico ataca, por engano, a camada protetora dos nervos, chamada mielina, o que leva a danos e interrupção dos sinais nervosos. Isso pode resultar numa ampla gama de sintomas, dos quais se destacam fraqueza muscular, fadiga, problemas de visão e dificuldades de coordenação e equilíbrio. O exercício físico demonstrou ser uma maneira eficaz de controlar muitos dos sintomas associados à doença. A atividade física regular pode melhorar a força e a resistência muscular, aumentar a flexibilidade e reduzir a fadiga. Pode ainda ajudar a melhorar o humor e a qualidade de vida geral destes doentes. No entanto, é importante realizar o exercício físico com cautela e trabalhar com um profissional capaz de desenvolver um plano de treino seguro e eficaz. Existem vários tipos de exercícios que podem ser benéficos para indivíduos com Esclerose Múltipla, entre os quais: Exercício aeróbico: Este tipo de exercício aumenta a frequência cardíaca e respiratória e melhora a saúde cardiovascular. Caminhada, natação, ciclismo e aulas de aeróbica saõ alguns exemplos. Além de melhorar a resistência, o exercício aeróbico ajuda a reduzir a fadiga, sintomas comuns da doença. Treino de força: O treino de força envolve o uso de pesos ou elásticos de resistência para aumentar a força e a resistência muscular. Este tipo de exercício pode ajudar a melhorar o equilíbrio e a coordenação, que podem ser afetados pela doença. O treino de força também se mostra eficaz na redução da espasticidade muscular e melhoria da mobilidade geral. Alongamentos: Os exercícios de alongamento podem ajudar a melhorar a flexibilidade e a amplitude de movimento, regra geral mais limitadas em doentes diagnosticados com Esclerose Múltipla. A redução da rigidez e melhoria da circulação são outros dos benefícios dos alongamentos na doença. Yoga: Yoga combina alongamento, treino de força e técnicas de relaxamento, tornando-o um exercício ideal para doentes com Esclerose Múltipla. O yoga pode ajudar a melhorar o equilíbrio e a coordenação, reduzir o stress e a ansiedade e melhorar a qualidade de vida geral. O exercício físico para doentes com Esclerose Múltipla deve ser acautelado e realizado com algum cuidado, uma vez que indevidamente aplicado, pode exacerbar os sintomas ou causar lesões. Uma forma de garantir exercícios seguros e eficazes, é através de profissionais de exercício físico e saúde, através do treino personalizado. Antes de iniciar qualquer programa de exercícios, é importante apresentar o seu histórico de saúde e sintomas atuais ao médico e, posteriormente, ao profissional de exercício físico. Eles podem ajudá-lo a determinar quais os exercícios mais seguros e apropriados para si. Também é importante começar devagar e aumentar gradualmente a intensidade e a duração dos treinos ao longo do tempo. Em conclusão, o exercício pode ser uma forma eficaz de controlar os sintomas da Esclerose Múltipla e melhorar a qualidade de vida geral. André Gomes – Fitness Instructor (Solinca Classic Maia)

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