Serviços

Natação

A Natação é um dos desporto mais completos, sendo uma actividade divertida, desafiadora e adaptada a várias faixas etárias. Sendo assim a Solinca dispõe de aulas de natação para crianças, aulas de natação para adultos e aulas de natação individual.

Benefícios

Natação

A SOLINCA possui aulas de natação para crianças onde o desenvolvimento e aprendizagem da modalidade, estarão sempre a par do crescimento maturacional da criança, pelo que definimos níveis de aprendizagem com objectivos específicos muito bem delineados que acompanham todos estes factores. Sendo assim a escola de natação da solinca apresenta os seguintes níveis:

 

Bebés: dos 4 meses aos 3 anos – nestas aulas os bebés serão acompanhados permanentemente por um adulto favorecendo o vínculo afectivo entre bebé e progenitor (a). Visa o desenvolvimento afectivo, cognitivo e psicomotor, criando sensação de bem-estar no meio aquático.

Nível C1 – Promoção da adaptação ao meio aquático (AMA), para crianças a partir dos 3 anos.

Nível C1+  – Iniciação da aprendizagem das técnicas alternadas: crol e costas

Nível C2 – Consolidação das técnicas alternadas e introdução da técnica de bruços

Nível C3 – Consolidação das técnicas alternadas e da técnica de bruços e introdução da mariposa

Nível PC – Consolidação das técnicas alternadas e técnicas simultâneas (bruços e mariposa)

Temos também aulas de natação para adultos (a partir dos 16 anos), que se encontram também divididas por níveis:

 

Nível de Aprendizagem – (AMA e aprendizagem rudimentar das técnicas de nado)

Nível de Aperfeiçoamento – (aperfeiçoamento das diferentes técnicas de nado)

Nível Avançado – (consolidação das técnicas de nado)

As férias de Verão são para muitos dias de descanso e para outros de muita preocupação, daí a importância da realização destes cursos. Estes consistem na execução de uma série de aulas (consoante o número de semanas escolhidas), que visam melhorar as habilidades aquáticas (adaptação ao meio aquático ou aperfeiçoamento das técnicas de nado), tornando as férias mais divertidas.

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10 sintomas da falta de vitamina D

10 sintomas da falta de Vitamina D

A falta de vitamina D é muito comum na população portuguesa. Um estudo(1) em 2020 mostrou que 60% da população adulta está em carência/deficiência desta vitamina. Não existe nenhum sintoma característico e só é possível o seu diagnóstico através das análises sanguínea. Só após um tempo relativamente significativo de falta desta vitamina é que poderão surgir sinais e sintomas, como: Dor nos músculos; Sensação de fadiga, fraqueza e mal-estar; Dor nos ossos; Espasmos musculares. Fraqueza nos ossos, tornando-os mais fáceis de se fragmentarem, especialmente os ossos da coluna, quadril e pernas; Osteomalacia ou osteoporose em adultos; Atraso no crescimento nas crianças; Arqueamento das pernas na criança; Alargamento das extremidades dos ossos da perna e dos braços; Atraso no nascimento dos dentes do bebé e o aparecimento de cáries precoce; Consequências da falta de Vitamina D Diabetes Hipertensão arterial Obesidade Artrite reumatoide Esclerose múltipla Funções da Vitamina D Possui várias funções, atua como uma hormona: Função imunitária (diminui risco de infeções respiratórias; previne doenças autoimunes) Contribui para a saúde muscular (força, recuperação) Contribui para boa saúde óssea Aumenta absorção de cálcio e fósforo no intestino Regula o crescimento das células O aconselhado será a exposição solar diária de 15 a 20 minutos sem proteção solar de face, pernas e braços, pois a exposição solar é a principal fonte de ativação da produção de vitamina D pelo nosso próprio organismo. A alimentação também tem um contributo, mas muito mais baixo. Alimentos como sardinha, salmão e ovo (gema) são boas fontes alimentares. Estando nós no pico do Inverno, com menos exposição solar, já avaliou a sua vitamina D? Serviço Nutrição Solinca Referências Bibliográficas: Duarte C., Carvalheiro H., Rodrigues A.M., Dias S.S., Marques A., Santiago T., Canhão H., Branco J.C., Silva J.A.P. Prevalence of vitamin D deficiency and its predictors in the Portuguese population: a nationwide population-based study. Archives of Osteoporosis. 2020. 2;15(1):36.

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Osteoporose

Osteoporose? É melhor prevenir do que engessar

A osteoporose é uma doença silenciosa que se caracteriza pela diminuição da densidade mineral óssea e, consequentemente, o aumento da fragilidade óssea e a suscetibilidade a fraturas. O seu aparecimento está associado a diversos fatores de risco que podem ser evitados, nomeadamente, a prática de maus hábitos alimentares, a ingestão excessiva de álcool e cafeína, o tabagismo e também a ausência de exercício físico regular. Então o exercício físico poderá ser um aliado essencial? Sem dúvida! A prática regular de exercício físico tem demonstrado importantes benefícios, tanto na prevenção, assim como no tratamento da osteoporose. Assim sendo, segundo as recomendações do American College of Sports Medicine o plano de treino deve combinar os seguintes componentes: Cardiovascular – Este tipo de treino para além de aumentar a aptidão geral, ajuda também na manutenção da massa óssea e na diminuição de fatores de risco de doenças cardiovasculares, nomeadamente o aumento da pressão arterial e do colesterol. Quanto às recomendações, este tipo de treino deve ter uma duração de 30 a 45 minutos de passadeira ou bicicleta, e uma frequência de 4 a 5 vezes por semana. Força – O treino de força é muitas vezes esquecido, mas é uma componente extremamente importante, pois é através da sua prática regular que se conseguem diversos benefícios, nomeadamente um aumento dos níveis da força muscular, da densidade mineral óssea, do bem-estar geral e uma diminuição do risco de queda. Relativamente às recomendações, o treino de força deve ter uma frequência de 3 a 4 vezes por semana e devem ser realizados 8 a 10 exercícios, com cerca de 15 repetições. E é importante lembrar que todos os movimentos devem ser executados de forma controlada e lenta para evitar lesões. Alongamentos e Equilíbrio – Por fim, os alongamentos e o equilíbrio são também componentes relevantes a incluir no plano de treino, de forma a promover um aumento da amplitude do movimento. Recomenda-se que tenha uma duração de 10 a 12 minutos e que se realize com uma frequência de 5 a 7 vezes por semana. Porém, existem também algumas contraindicações a ter em atenção, assim como exercícios que não devem ser realizados por pessoas com osteoporose diagnosticada. Tais como, exercícios de alto impacto (ex: correr ou saltar), exercícios que envolvam a flexão da coluna (ex: crunch, máquina de remo) e também movimentos que envolvam torções do tronco (ex: russian twist). Samantha Garrido – Fitness Instructor Júnior – Solinca Constituição

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