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dores de costas

As famosas dores de costas

Os Clubes Solinca, para além de serem uma cadeia de ginásios que têm como grande objetivo ajudar os seus clientes a encontrarem a sua desejada forma física, dispõem também de profissionais extremamente qualificados que os ajudarão noutras vertentes da saúde, tais como, nas famosas dores nas costas. É verdade! Sejam elas devido a uma má postura nos exercícios efetuados ou até mesmo aquelas dores de cariz psicológico, que derivam do stress e que por sua vez influenciará no aumento de tensão muscular, aumentando a força de compressão na coluna vertebral. Sendo assim, na nossa cadeia de ginásios irá encontrar profissionais que o ajudarão a tomar as melhores decisões no que toca à prescrição de exercício físico e ao acompanhamento personalizado. Neste caso, com o objetivo de melhorar e reforçar toda a musculatura das costas, de forma a reduzir ou eliminar todo o desconforto que provém destas patologias. Deixamos então, uma explicação mais aprofundada destas patologias de modo a que consigam perceber a importância de serem seguidos por profissionais.   Existem dois tipos de pessoas: as que têm dores nas costas e… as que vão ter dores nas costas! Segundo a OMS: A maioria dos episódios de dor na coluna vertebral são agudos e transitórios, no entanto: 90% destas pessoas apresentam recaídas cada vez mais severas. A taxa de recorrência é alta e cerca de 20% desenvolvem um problema crónico que pode levar à incapacidade (Weiner & Nordin, 2010). Assim, a prescrição de exercício físico é contraindicada durante a primeira semana em todos os casos de dor aguda na região lombar. A contraindicação refere-se em particular ao exercício dinâmico (Abenhaim et al., 2000). Recomenda-se no entanto exercício físico (mobilidade/estabilidade e força).   Contudo, 80% das lombalgias são de origem mecânica. Uma grande percentagem deve-se a razões psicossociais (stresse e depressão). O stresse aumenta a tensão muscular, aumentando assim a força de compressão na coluna vertebral que aumenta a compressão dos discos intervertebrais, existindo assim uma menor vascularização dando o resultado de uma mecânica deficiente. Deste modo, as evidências demonstram que o tratamento ativo é mais eficaz na melhoria da “função” e retorno ao trabalho (Weiner & Nordin, 2010).   A generalidade dos indivíduos com sintomatologia álgica ao nível lombar e/ou cervical apresentam: mobilidade reduzida e proteção muscular deficiente e desequilibrada. Assim, o exercício físico bem orientado e bem executado, é um forte aliado no processo de reabilitação de pessoas com problemas de coluna, promovendo a melhoria das diferentes aptidões físicas e, consequentemente, da sua capacidade funcional.   A Hérnia Discal é decorrente de uma projeção da parte central do disco intervertebral para além dos seus limites normais. Isto ocorre em geral, póstero-lateralmente, em virtude da falta de ligamentos que sustentem o disco nessa região (Yabuki S. 1999). A sua formação poderá surgir de pontos frágeis de nascença, em movimentos súbitos de rotação do tronco, como no transportar ou no pegar em cargas exageradas, ou até mesmo conjugados com outros fatores, como uma musculatura insuficiente, permanência prolongada em certas posições e até o hábito de fumar. Assim, numa fase aguda recorrendo à medicação e, posteriormente ao fortalecimento e mobilização dos músculos que sustentam e protegem a coluna, de modo a proporcionar maior estabilidade e suporte ao eixo vertebral. Por isso, é fundamental utilizar, sempre que possível, exercícios que provoquem menor carga axial sobre a coluna, nomeadamente exercícios em decúbito dorsal e em pé com as costas apoiadas.   As últimas investigações sugerem que um correto estímulo sobre o disco intervertebral ajudará a manter e regenerar as suas propriedades. Deste modo, os estímulos do tipo mecânico, como os gerados pelo exercício, aumentam a concentração dos proteoglicanos nos discos intervertebrais favorecendo a regeneração discal.   A consciência de que quanto mais neutra estiver a posição da coluna vertebral, menor é a carga axial, é essencial para percebermos que a postura com que realizamos os exercícios é determinante para a proteção de todo o eixo vertebral. Devem assim, evitar exercícios com a flexão e hiperextensão do tronco, exercícios como o press de ombro, de modo a não acentuar o desgaste dos discos intervertebrais e diminuir ao máximo exercícios com carga axial (lunge e agachamento com barra nas costas).   Os discos intervertebrais são hidratados quando a compressão é reduzida. Deste modo, os alongamentos que favorecem a tração da coluna, poderão ser igualmente importantes.   Sendo assim, conte connosco para o orientar e ajudar na prescrição dos exercícios mais adequados para si, com o objetivo de melhorar e reforçar toda a musculatura das costas, de forma a reduzir ou eliminar todo o desconforto proveniente dessas patologias.   Bons Treinos!

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pizza curgete

Pizza com base de curgete

A curgete (Curcubita pepo) é um hortícola pertencente à mesma espécie da abóbora, havendo diferentes variedades em relação à sua coloração, com diferentes tonalidades de verde ou amarela, e ao seu formato, podendo ser alongada ou redonda.   Do ponto de vista nutricional, a curgete é um alimento baixo em calorias (17 kcal/100g) e rico em água (94%). É ainda fonte de potássio (248 mg/100g), de ácido fólico (41 mcg/100g), vitamina C (17mg/100g) e de carotenos (332 mg/100g).   Experimente esta receita, em que a curgete é utilizada em substituição dos hidratos de carbono:   Ingredientes para a base:   175 g de curgete 1 dente de alho 1 ovo 35 g de queijo light ralado Sal e pimenta-preta q.b. Orégãos a gosto   Ingredientes para a guarnição:   Polpa de tomate ou molho de tomate caseiro ou tomate em rodelas Cogumelos laminados Queijo light ralado para polvilhar ou queijo mozzarella light em rodelas Orégãos a gosto   Preparação:   Pré-aquecer o forno a 200ºC. Lavar e ralar a curgete e espremê-la muito bem, para que liberte a maioria da água. Misturar a curgete com o ovo batido, o dente de alho picado e com o queijo ralado e temperar com sal, pimenta-preta e orégãos. Envolver muito bem todos os ingredientes. Forrar num tabuleiro com papel vegetal e dispor a massa de curgete. Levar ao forno durante 10 minutos. Virar a base de pizza (colocar papel absorvente por cima da base de pizza e, com cuidado, virá-la) e levar ao forno por mais 10 minutos. Dispor a polpa de tomate ou molho de tomate caseiro ou as rodelas de tomate sobre a base da pizza, bem como os cogumelos laminados e o queijo ralado ou o queijo mozzarella em rodelas. Levar ao forno a gratinar.   Nutricionista Ana Isabel Almeida

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cross training

Porque devemos experimentar o Cross training

Numa sociedade cada vez mais preocupada com o bem-estar e qualidade de vida os benefícios do Cross training atraem pessoas que procuram resultados eficientes e que fujam à rotina. Para além da componente estética tem também a capacidade de melhorar o nosso bem-estar geral. Então vamos lá perceber porque devemos experimentar esta modalidade:   EMAGRECE DE FORMA EFICIENTE   Resultados mais rápidos através de Treinos HIIT (intervalados de alta intensidade), curtos intervalos de descanso são responsáveis por optimizar o tempo e garantir que o corpo trabalhe até ao seu potencial. Estudos comprovam que dão mais resultados que treinos de baixa ou moderada intensidade.   MELHORA O CONDICIONAMENTO FÍSICO   Por ser um treino de intensidade relativa e por trabalhar todas as partes do corpo à medida que praticantes introduzem a modalidade na sua rotina, os exercícios ficarão mais naturais e fluídos, melhorando a técnica que por sua vez diminui o esforço nesse sentido. Melhora também a capacidade cardiovascular e estudos comprovam que após 10 semanas de treinos de Cross training, a capacidade Cardiovascular (VO2) dos participantes teve aumentos significativos em relação a treinos steady-state.   AUMENTA A FLEXIBILIDADE E MOBILIDADE   Ter uma boa mobilidade/flexibilidade é essencial para realizar movimentos sem causar lesões ao corpo. O Cross training não é só uma modalidade com cargas elevadas e intensas, inclui exercícios que ajudam a aumentar a capacidade que as articulações têm de se moverem respeitando a amplitude total de movimento de cada um. Com maior flexibilidade e mobilidade diminui o risco de lesões.   TREINO ACOMPANHADO E AJUSTADO   Sendo uma aula para grupos mais pequenos (small group training), asseguramos permanentemente feedbacks individualizados, de forma a apoiar na melhor execução técnica e ajustar cada exercício a cada pessoa, permitindo atingir resultados mais rápidos e com menor risco de lesão.   DESENVOLVE CONFIANÇA   Cada treino trás a possibilidade de nos expormos a exercícios mais desafiantes ou a progressões dos mesmos (ao nível da carga, da amplitude, da instabilidade…), isso provoca um sentimento de superação que melhora a forma como nos sentimos com nós próprio. Este tipo de sentimento faz-nos sentir mais confiantes e essa confiança acaba por manifestar em outras áreas da nossa vida.   REDUZ O STRESS   Como a maior parte das atividades físicas que trabalham o corpo, o Cross training é responsável pela libertação das famosas hormonas do prazer no nosso corpo (endorfina, serotonina, dopamina…). Essas hormonas são essenciais tanto para a saúde do corpo e seu bom funcionamento como para a saúde mental e emocional.   É DIVERTIDO   Por oferecer treinos que variam ao longo do tempo, é uma óptima opção para fugir da rotina do ginásio e manter sempre uma componente de novidade. O uso de materiais diferentes, como argolas e cordas, torna o Cross training numa modalidade extremamente divertida e motivadora. Para alem disso os treinos de Cross training são geralmente em grupo (respeitando as normas de segurança e higiene), o que significa que não falta companhia para treinar e puxar por si, isto torna ainda a modalidade mais divertida e espontânea.   Seria fácil continuar a enumerar vários benefícios deste tipo de treino, mas nada melhor que experimentar e sentir tudo isto. Estamos à sua espera!

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