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exercicio no tratamento de dor

Exercício no tratamento da dor

A dor musculosquelética é um problema que afeta 33% dos adultos e 40% da população mundial e tende a aumentar com a idade, aumentando as incapacidades funcionais. Sendo este também um problema para muitos atletas, 2 a cada 100 (International Organization for the Study of Pain, 2010).   Em 2017 foi publicado no Journal PLoS One uma revisão que procurou resumir a evidência científica até esse mesmo ano, sobre quais os tratamentos mais eficazes para a dor nas costas, cervical, zona lombar, ombro, joelho ou em várias zonas do corpo em simultâneo.   Concluíram que as práticas mais eficazes no tratamento da dor, na maioria dos casos, integram por ordem de eficácia:   exercício físico (sob forma de movimento, não esquecer as particularidades de cada pessoa); intervenções psicossociais, no que concerne à melhoria da dor e função.; Medicação como melhor redutor da dor mas a curto prazo e tendo em conta dos seus efeitos adversos. Terapia manual, que pela diversidade dos estudos e aplicada por si só, não se consegue concluir de forma exata a sua eficácia, mas apresentava resultados positivos em alguns casos, e tem sido uma prática crescente nos dias de hoje e cada vez melhor colocada como meio interventivo no que diz respeito à dor. Cirurgia surge em 5 lugar, tendo em conta o seu custo benefício devemos estar atentos a outras soluções mais conservadoras. “Educação” da dor (Terapia cognitivo-comportamental) surge a seguir mas por si só não se consegue perceber qual o efeito desta variável, em conjunto com outro tratamento parece potenciar melhores resultados.   Interessante que a revista JOSPT em 2012 publicou umas linhas orientadoras (Clinical Practice Guidelines Linked to the International Classification of Functioning, Disability, and Health from the Orthopaedic Section of the American Physical Therapy Association), e estas referem que a melhor forma de atuar é um conjunto de tratamentos, isto é, aplicar a Educação da dor, em conjunto com Terapia Manual e os Exercícios Ativos!   Com isto, percebemos que a prática de exercício físico cada vez mais tem uma presença forte como co-adjuvante terapêutico ou terapêutica, em grande parte dos casos de dor (e não só dor) mas acima de tudo como prevenção!   A nossa recomendação é que se mantenha ativo e positivo!   Bons treinos!

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receitas equilibradas

3 Receitas equilibradas com poucos ingredientes

Este artigo é dedicado a todas pessoas que estão à procura de receitas deliciosas, equilibradas nutricionalmente, mas em simultâneo que sejam simples e com poucos ingredientes. Se não quer perder muito tempo na cozinha, mas continuar a comer de forma saudável estas receitas são ideais para si! 1. Ovo no pão Este ovo no pão é uma receita super simples e rica em nutrientes como hidratos de carbono de boa qualidade (no pão), proteína de alto valor biológico, assim como ferro, vitamina D, biotina… (no ovo). Por ter estes dois nutrientes (hidratos de carbono e proteína) é uma refeição que o vai saciar e ajudar no controlo do apetite nas horas seguintes. Pode ser uma excelente opção para o pequeno almoço ou para o lanche, de acordo com as suas necessidades e preferências. Para que não tenha dúvidas deixamos a lista de ingredientes e o modo de preparação. Ingredientes:  1 ovo; 1 fatia de pão integral; sal, pimenta e/ou outra especiaria a gosto. Modo de preparação:  Fazer um furo no centro da fatia de pão. Colocar a fatia do pão numa frigideira bem quente, untada com azeite. De seguida, colocar o ovo no furo do pão e tapar a frigideira. Deixar cozinhar o ovo. Colocar a rodela que sobrou do pão por cima do ovo. Virar a fatia ao contrário e deixar cozinhar. Temperar com as especiarias a gosto. 2. Gelatina proteica Nesta altura em que ficar em casa é um dever, o controlo do apetite pode ficar dificultado. As nossas rotinas normais diárias estão alteradas, o ritmo de treino e possivelmente os nossos horários de refeições também! Por esse motivo, torna-se essencial termos algumas sugestões equilibradas para escaparmos às asneiras. Desta forma, apresento-vos a gelatina proteica. Esta gelatina tem baixo valor calórico e um alto valor saciante! Precisa apenas de 3 ingredientes e de pouquinho do seu tempo para a preparar! É uma ótima opção para snack, ceia, ou até para aqueles momentos em que nos apetece algo, mesmo quando já cumprimos tudo o estipulado no nosso plano alimentar. Não perca mais tempo! Veja a nossa receita e delicie-se. Ingredientes:  1 saqueta de gelatina 0% açúcares de sabor a gosto; 250g de queijo quark 0% matéria gorda; 500ml de água. Modo de preparação:  Colocar 250ml de água a ferver. Dissolver a saqueta de gelatina. Adicionar 250ml de água e fria e mexer. Adicionar o queijo quark e incorporar com varinha mágica ou com um batedor de arames. Dividir por recipientes e armazenar no frigorífico. 3. Queques de cogumelos e cenoura Se gosta de refeições mais leves e quer encontrar opções simples de incluir hortícolas na sua alimentação, então esta receita é para si! Muito fácil de fazer e com pouca gordura adicionada, mas com muita cor e sabor. Nesta receita foram utilizados dois hortícolas: a cenoura e os cogumelos, que irão originar uns belos queques alaranjados. No entanto, poderá promover a variedade, que o resultado será igualmente delicioso e equilibrado. Por exemplo, se substituir os cogumelos por espinafres irá obter queques verdes! Aproveite e experimente coisas diferentes com os mais novos da casa, será certamente uma boa forma de os entusiasmar a comer mais hortícolas. Todos sabemos que os hortícolas são fundamentais para a proteção do nosso organismo, pois são ricos em vitaminas, minerais e fibras! Ingredientes: 4 ovos grandes; 1 cenoura grande raspada; 125gr de cogumelos; 1 colher de sobremesa de azeite; Pimenta, Noz-moscada ou outra especiaria a gosto. Modo de preparação: Comece por saltear os cogumelos com azeite. De seguida separe as gemas das claras. Bata as claras em castelo. Tempere as gemas com a pimenta e a noz-moscada, junte os legumes salteados e envolva tudo. Por fim junte as claras e envolva com cuidado. Coloque o preparado em pequenas formas, com papel vegetal se necessário, e leve ao forno pré-aquecido a 180ºC por 30 minutos. Nutricionista Carla Mota (3489N)

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principios de treino

Respeitar os princípios de treino

Os princípios que governam a eficácia humana são leis naturais na dimensão humana, tão reais, como imutáveis e indiscutíveis como a lei da gravidade. As leis naturais não podem ser quebradas. Os princípios são verdades profundas e fundamentais com aplicação universal. Os princípios são linhas de orientação para a conduta humana e que provaram ter duração e valor permanente. (Covey, 1994)   Os princípios são leis naturais que se aplicam de forma universal. A única diferença é a forma de pensar do homem, a falta de reflexão que acontece hoje em dia e que nos leva a estar mais preocupados com o tipo de treino dos grandes atletas ou dos seus grandes ídolos, para depois os copiarmos e aplicarmos a nós próprios. Preocupamo-nos muito por não termos efetuado 23 séries, mas não nos preocupamos em verificar se as cargas que utilizamos têm aumentado nas últimas semanas; não nos preocupamos em verificar como está a nossa composição corporal; não nos preocupamos em verificar se estamos a recuperar de umas sessões de treino para as outras. Isto acontece muitas vezes porque vamos em busca de atalhos e na natureza, no mundo biológico não há atalhos. Procuramos as coisas fáceis, esquecemo-nos dos exercícios básicos que deram tão bons resultados em épocas onde não havia drogas. O que acontece é que nos esquecemos de respeitar os princípios, as leis naturais. O treino desportivo deve ser sistematizado obedecendo a um conjunto de princípios.   1. Intensidade ou Sobrecarga (o desenvolvimento baseia-se na adaptação às exigências): A melhoria do rendimento do indivíduo relaciona-se com o aumento progressivo da carga. Para aumentar a intensidade, poderemos: aumentar o número de repetições, aumentar a carga mantendo as mesmas repetições, reduzir o descanso entre séries ou entre exercícios. Assim, os estímulos de intensidade fraca não produzem consequências; os estímulos de intensidade forte ocasionam processos de adaptação necessários para melhorar as capacidades; mas se forem demasiado fortes podem provocar danos no nosso corpo. Para evitar o estado de overtraining (sobretreino) a sequência deverá ser: estimular de forma intensa e recuperar e voltar a estimular; se houver recuperação o corpo estará ligeiramente mais capaz e o novo estímulo (respeitando o princípio da sobrecarga progressiva) deverá ser ligeiramente mais forte e depois de novo deixar o organismo recuperar, e assim sucessivamente.   2. Variabilidade: O desenvolvimento global do indivíduo é fundamental no processo de treino. Por isso devem ser utilizadas, formas variadas de treino, com diferentes métodos, intensidades, movimentos, de acordo com os objetivos estabelecidos.   3. Ação Retardada ou Adaptação: Existe um desfasamento temporal entre a aplicação da carga e o momento em que ocorre a adaptação. Isto significa que o nosso corpo não se modifica estrutural e funcionalmente durante o treino. É necessário um tempo entre o treino e a adaptação do corpo motivada por esse treino.   4. Saúde: Podemos treinar por vários motivos, mas o objetivo principal do treino deveria ser a melhoria da saúde como um todo. Quando utilizamos técnicas de execução de exercícios biomecanicamente incorrectas para conseguir fazer mais duas ou três repetições, colocamos em causa o Princípio da Saúde.   5. Diferenças Individuais ou Individualidade Biológica (genética): Cada um de nós nasce com uma carga genética que determinará fatores tais como: composição corporal (percentagem de massa gorda e de massa magra), somatótipo (aparência morfológica), altura máxima esperada, força máxima esperada, aptidão física e intelectualidade. Estes fatores acrescidos à experiência de vida após o nascimento, determinarão o real potencial de cada um. Portanto, nos programas de atividade física, respeitar este princípio torna-se fundamental para a dosagem dos trabalhos a serem realizados. Não podemos prometer aumentar a estatura de um adulto com o treino, não podemos prometer a uma senhora com os ombros mais largos do que as ancas, que o treino irá atenuar essa diferença.   7. Continuidade/ Reversibilidade (se não usas, perdes a capacidade): Para obter resultados temos de garantir a continuidade do processo de treino (estímulo – recuperação – novo estímulo). As alterações estruturais e funcionais adquiridas ao longo do processo de treino são transitórias, voltando ao nível inicial no caso do processo de treino ser interrompido. Quando alguém treina uma vez por mês ou de uma forma muito irregular, está a desrespeitar o Princípio da Continuidade.   8. Especificidade (treina da forma como te queres desenvolver): O treino deverá ser direcionado em função dos objetivos específicos da atividade escolhida, sobretudo ao nível das qualidades físicas, do sistema energético predominante e das técnicas específicas.   Independentemente da rotina ou da vontade de treinar, estes princípios funcionam e continuarão a funcionar. Negar os princípios do treino é negar a eficácia e o progresso.

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