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Pascoa pelo mundo

Páscoa pelo mundo

A Páscoa é a festa comemorativa da ressurreição de Jesus Cristo segundo a religião católica.(1) No calendário cristão, a Páscoa sucede a Quaresma, período de 40 dias antes da Páscoa, que tradicionalmente caracteriza-se por atos de penitência e jejum, e é imediatamente precedida pela Semana Santa, que inclui a Quinta-feira Santa (a comemoração da última ceia de Jesus com seus discípulos), a Sexta-feira Santa (o dia de sua crucificação) e  o Sábado Santo (a transição entre a Crucificação e a Ressurreição).(1) Em Portugal, existem diversas manifestações pascais. Do Minho ao Algarve, de Trás-os-Montes ao Alentejo, do Douro ao Vale do Tejo ou das Beiras aos Açores, sobressaem a identidade de cada local, incluindo os pratos e doces culturalmente típicos e tradicionalmente herdados de geração em geração.(2) A união da família e dos amigos também simboliza a essência da Páscoa em Portugal, desta forma, hoje em dia, a Páscoa não é somente a celebração da ressurreição de cristo, mas também é a festa da união familiar e da amizade.(1)(2) Em Cabo Verde, a celebração da Páscoa inicia com o dia das Cinzas. Em particular na ilha de Santiago, após toda a folia, alegria e animação do Carnaval, celebra-se a Festa das Cinzas, pois, é o dia marcado no calendário dos católicos como o início da Quaresma.(3) Conforme a tradição, os católicos iniciam o dia com um período de jejum, para depois desfrutarem um almoço marcado pela imensa fartura. Reúne-se a família e os amigos, para que juntos apreciem as várias iguarias disponíveis, como o peixe seco, cuscuz com mel, xerém, trutchida, couve, mandioca, batatas, coco, entre outras verduras e legumes.(3) Nesta festa, em que todos os que chegam são bem-vindos, o único elemento proibido é a carne. Seguindo para o dia da Páscoa, a fartura tende a ser a mesma, mas com o aumento da variedade dos pratos tradicionais que podem estar disponíveis, como a feijoada de feijão congo com cabrito, o bacalhau e o fongo.(3) Quando falamos do Brasil, sendo um país com maior percentagem de católicos no mundo, sendo assim não poderia faltar a comemoração da Páscoa.(4) A festa da Páscoa é realizada com imensa grandiosidade e esplendor. Em certas regiões, no domingo de Páscoa, algumas pessoas vestem-se como personagens bíblicos e anjos e participam da procissão, seguindo um trajeto decorado pela população.(4) Da mesma forma, a reunião da família é fundamental e a fartura à mesa faz-se presente com exceção de pratos à base de carne em inúmeras famílias. Portanto, pratos de peixe são os mais consumidos, como por exemplo,  o bacalhau com farofa e a moqueca de peixe.(4) Quais os cuidados a ter para desfrutar a Páscoa de forma mais saudável? Pratos tradicionais Os pratos tradicionais podem ser mais calóricos devido aos ingredientes utilizados como a carne vermelha com gordura visível, a carne de aves com pele, produtos de salsicharia e charcutaria, uso excessivo de gorduras, sal em excesso e açúcares.(7) Adaptar as receitas torna-se essencial para ter uma Páscoa mais saudável. Como? Optar por confeções mais saudáveis como grelhados, cozidos e assados e estufados com menor quantidade de gordura; Retirar toda a gordura visível das carnes vermelhas e a pele das aves; Explorar o uso de especiarias (pimenta, açafrão, cominhos, caril, gengibre), ervas aromáticas (coentro, salsa, cebolinho, manjericão, alecrim, orégão, tomilho), frutas cítricas (limão, lima, laranja), alho, cebola e vinagre para temperar. Ter atenção à quantidade consumida; Disponibilizar saladas e legumes cozidos à mesa.(8) Ovos da Páscoa e doces da Páscoa Para além do que é tradicionalmente consumido, antes e durante a Páscoa costuma-se encontrar imensa disponibilidade de ovos da Páscoa nestes países. Os ovos são tradicionalmente associados à Páscoa e simbolizam o renascimento e uma nova vida.(5) É de ressaltar que todos os tipos de chocolate e doces são nutricionalmente calóricos, ricos em gordura saturada e açúcares adicionados, e, portanto, são associados ao desenvolvimento de certas  patologias.(6)(7) Mas atenção, o consumo destes alimentos num dia isolado não vai trazer-lhe malefícios, porém, deve-se ter sempre em conta a quantidade consumida. De acordo com esta abordagem irá ver publicadas no blog Solinca, 2 receitas tradicionalmente consumidas na Páscoa de diferentes regiões e/ou de continentes, mas de forma mais saudável para que possa reproduzir em casa: Folar de Páscoa Transmontano Fongo Cabo-verdiano Anízia Jesus CP 3035NE Nutricionista Estagiária Solinca Classic REFERÊNCIAS BOBLIOGRÁFICAS 1. Hans J. Hillerbrand. Easter | Origin, History, Name, Facts, & Dates [Internet]. Britannica. 2021 [cited 2021 Mar 1]. Available from: https://www.britannica.com/topic/Easter-holiday 2. Festeje a Páscoa e viva as Tradições nos Solares de Portugal [Internet]. [cited 2021 Feb 25]. Available from: www.casasnocampo.pt 3. Maria Vieira. Tradicão [Internet]. Academia.edu. [cited 2021 Mar 1]. Available from: https://www.academia.edu/30465684/Tradicão 4. Easter In Brazil – Easter Celebrations In Brazil [Internet]. Fundoo Times. [cited 2021 Mar 1]. Available from: http://easter.fundootimes.com/easter-across-the-world/brazil.html 5. Food Timeline–Easter foods: history & symbolism [Internet]. 2015 [cited 2021 Feb 25]. Available from: https://www.foodtimeline.org/easter.html 6. INSA. Tabela de composição dos alimentos  [Internet]. [cited 2020 Nov 10]. Available from: http://portfir.insa.pt/ 7. WHO. Healthy diet [Internet]. 2020 [cited 2021 Feb 8]. Available from: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/healthy-diet 8. APN. Dicas para uma tradicional Ceia de Natal mais saudável. 2015.

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O treino funcional e os seus beneficios

O treino funcional e os seus benefícios

O termo “treino funcional” está na voga, mas qual será o seu significado no universo do exercício físico? Importa primeiramente esclarecer a definição do seu conceito: treino composto por exercícios que preparam o praticante e a sua estrutura músculo-esquelética para uma determinada função. Esta funcionalidade pode ser desenvolvida através de exercícios simples, como os monoarticulares ou mais complexos, envolvendo movimento em mais do que uma articulação e ou direção (planos descritivos). O treino funcional concentra-se no “objetivo” através de padrões de movimento, conjunto de movimentos exercitados para uma função eficiente. No entanto, e tal como citado por Ruivo (2019), exercícios executados em aparelhos de força, como o leg extension ou leg press, podem conduzir a uma melhoria da marcha e equilíbrio (Holviala, 2010). Assim sendo, o fundamentalismo não deverá ser o pensamento mais assertivo no que concerne a esta questão. Os seus objetivos O objetivo do treino funcional depende da idade do praticante, da sua condição física geral, como a sua saúde e objetivos atuais, portanto, este método pode beneficiar o desempenho de um atleta numa modalidade desportiva específica ou pronunciar-se no foco da melhoria dos movimentos realizados na vida diária, como levantar uma criança, saltar ou arrastar uma cadeira.  Essencialmente, o treino funcional melhora o desempenho dos movimentos no quotidiano e a qualidade da sua vida. Quais os benefícios? Tendo em conta que grande parte dos movimentos são compostos, envolvendo várias partes do corpo, pretende-se assim procurar sinergia no movimento. Quando realizamos um exercício de prancha frontal com elevação alternada do braço contrário à perna, há envolvência do core (complexo lombo-pélvico e abdominal), dos braços e das pernas. Provocamos cooperação entre as diversas partes do corpo com o propósito de alinhamento postural, aprimorando a coordenação e a estabilidade. Este método requer a utilização do peso corporal para realizar as amplitudes necessárias. Assim, é preciso atribuir confiança ao equilíbrio, enquanto coordenamos o corpo através de movimentos. Pode observar-se em campo num jogador de futebol a necessidade de coordenação, agilidade e equilíbrio para controlar a bola, passar, correr enquanto contorna adversários e lida com superfícies irregulares. Outro exemplo, é para indivíduo de idade avançada beneficiar do equilíbrio e coordenação adequada para evitar quedas e possíveis lesões associadas. As lesões mais comuns em atletas são nos joelhos e nos tornozelos devido às sucessivas e repentinas mudanças de direção e o constante confronto com o stress articular. Desta forma, os exercícios funcionais poderão prevenir e reabilitar pessoas após as lesões, ajudando a manter as articulações ativas e estáveis. Se está habituado a um método de treino isolado e mais estático, a mudança para um treino mais composto trará uma sensação de conexão entre as diversas partes do corpo. Há que reconhecer o exercício, como um momento para desenvolver a qualidade do movimento a um ritmo que naturalmente flui. Referências bibliográficas Cook, G. (2010). Movement Functional Movement Systems: Screening, Assessment and Corrective Strategies. Santa Cruz, California: On Target Publications. Correia, & Pezarat, P., Espanha, M (2010). Aparelho locomotor. Anatomofisiologia dos sistemas nervoso, osteoarticular e muscular (volume 1). Cruz Quebrada: FMH edições. Ruivo, R. (2019). Manual de avaliação e prescrição de exercício (5ª edição). Editora Self. Lima, M. (2010). Usando o FMS com Equipes. Disponível em: http://limatreinamento.blogspot.com/2010/10/usando-o-fms-com-equipes.html. Acesso em: 7 abr. 2020. Williams, L (2019). Functional Movement Patterns in Fitness. Disponível em: https://www.verywellfit.com/functional-movement-patterns-to-master-4125152 Acesso em: 7 abr. 2020.

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Bolinhos de Espinafres

Bolinhos de Espinafres

Esta é uma receita que pode preparar com sobras de alimentos, dando-lhes assim uma nova vida, reutilizando-os e transformando-os. Ingredientes (8 unidades): 1 molho de espinafres 1 ovo 50g pão ralado (podem ser sobras de pão duro ou tostas/bolachas água e sal trituradas) 50 g queijo mozzarella ralado light 1 alho picado Ervas aromáticas picadas a gosto (cebolinho, salsa, coentros, manjericão…) 1 colher de café sal Pimenta a gosto Preparação: Cozer os espinafres, de preferência a vapor; Retirar do fogão e eliminar o excesso de água; Picar ligeiramente os espinafres; Deixar arrefecer ligeiramente e depois adicionar os restantes ingredientes (o ovo deve ser previamente batido); Levar a massa ao frigorífico cerca de 30 minutos e depois retirar para moldar os bolinhos; Dispor num tabuleiro forrado com papel vegetal e levar ao forno a 200°C cerca de 15 minutos. Catarina de Sousa Barbosa (3841N) Nutricionista Solinca Classic

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