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pipocas proteicas

“Pipocas” proteicas (sem milho)

Experimente mais uma receita proteica:   Ingredientes   10 Tostas de arroz; 1 de scoop proteína whey (sabor a gosto); 10g óleo de coco (ou manteiga de amendoim/azeite)   Preparação   Partir as tostas de arroz em pedaços do tamanho de pipocas e adicionar a um saco alimentar. Numa taça misturar a whey com água q.b. (1/2 chávena de café com água é o suficiente) e mexer bem para que fique uma mistura cremosa. Adicionar a mistura ao saco com as tostas de arroz e de seguida o óleo de coco já derretido. Fechar o saco e misturar tudo muito bem. De seguida forrar um tabuleiro com papel vegetal, adicionar as tostinhas sobre o mesmo (separem bem os pedacinhos) e levar ao forno a 200º durante sensivelmente 10min. Retire as “pipocas” (tostinhas) somente quando estiverem secas!   Nutricionista Judite Viana

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rpm sprint

RPM vs SPRINT

Ambas são modalidades Les Mills, em cima de uma bicicleta estacionária e coreografadas pela mesma equipa de profissionais. O importante será agora perceber qual a diferença que estas duas modalidades podem oferecer aos seus participantes.   Ambas estão conectadas ao treino de alta intensidade, HIIT, contudo existem diferenças para que possam ser comercializadas.   Para começar qualquer uma das aulas devemos estar sempre 100% alinhados com a segurança, ou seja, bem instalados na bicicleta (sentados correctamente, aquando uma perna esticada em baixo, deverá haver ligeira flexão do joelho e confortável posicionamento do tronco para agarrar no guiador).   A partir daqui podemos começar a criar algumas diferenças, o RPM terá a duração de 45 min (duração normal), 60 min e 30 min, enquanto o SPRINT apenas tem o formato 30 min, não invalidando desde já que o participante poderá sair da aula quando assim o entender (fadiga, horário, etc).   Quanto ao formato da aula, podemos dizer que é muito semelhante, pois aparece com um aquecimento, uma parte fundamental e um retorno à calma. Apesar disso, no SPRINT, o aquecimento é acelerado, para rapidamente entrar na vertente treino e o retorno à calma é mais livre (flush).   De modo geral podemos dizer que no RPM vamos abordar o treino pedalando em grande parte do tempo na batida da música (adequando a resistência para isto acontecer), variando a resistência, velocidade e posição do corpo de modo a usufruir dos diversos sistemas energéticos que o nosso corpo nos disponibiliza, tendo pelo meio períodos de recuperação. Ou seja vamos nós desafiando em termos de resistência e velocidade de modo a mantermos a cadência/batida que é pedida.   Por outro lado no SPRINT vamos encarar o treino, como um “treino” em cima de uma bike (é o nosso material de treino), onde vamos alternar o uso dos nossos sistemas energéticos, com mudanças de velocidade, carga e posição.   Embora ambos possam parecer iguais, no SPRINT há uma exigência superior da nossa condição física, porque é-nos pedido que pedalemos sempre ou quase sempre no nosso máximo de velocidade, força ou potência, levando-nos assim muito mais rapidamente à exaustão, cardiovascular e muscular. Assim sendo se tivermos que parar ou abrandar mais vezes, não há problema, porque estamos a dar o nosso máximo, logo todas as pessoas independentemente do seu estado de condição física podem e devem fazer a aula.   As vantagens destes tipos de treino prendem-se com a melhoria da condição física geral, redução de pressão arterial, colesterol total, FC Repouso, aumento de HDL, volume arterial, capacidade aeróbia, melhoria da função cardíaca e ainda elevados gastos energéticos, aumentando o EPOC (Excess post Exercise oxygen consumption). Depois de realizarmos atividade física acontece sempre o EPOC, agora a diferença prende-se com a intensidade, ou seja, quando maior for a intensidade do treino, maior será o EPOC. Deste modo depois de um treino de SPRINT o nosso EPOC tende a ser maior, logo o gasto energético total também será maior, comparando com o mesmo tempo de treino.   Em termos de benefícios para a saúde, ambos são fantásticos e se conseguirmos juntar um trabalho de força, mobilidade e flexibilidade, teremos então a plenitude do nosso bem-estar.

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erros de quem esta em dieta

5 Erros de quem “está em dieta”

1. Não ler o rótulo dos alimentos   Ler o rótulo dos alimentos permite conhecer melhor o que vamos comer, o que existe dentro da embalagem, facilitando a tomada de decisão na hora da compra. Permite avaliar a quantidade de nutrientes que possui e comparar produtos semelhantes, verificando se corresponde a um produto saudável ou não. A leitura dos rótulos deve ser feita por todas as pessoas para melhorar os seus hábitos alimentares e de consumo e não apenas por quem pretende perder peso ou possui determinada condição (ex: alergia alimentar). As informações presentes no rótulo dos alimentos podem variar de um país para outro, porém na maioria das vezes são especificadas as quantidades de gordura, hidratos de carbono, dos quais açúcares, se contém glúten ou vestígios de amendoim, nozes ou amêndoas, entre outros. Um Nutricionista será quem melhor o pode ajudar nesta tarefa. 2. Passar grandes períodos sem comer   O nosso organismo sem receber energia durante longos períodos de tempo (ex 5h ou mais), entra em modo de “poupança energética”. Desta forma, a tendência é para que o nosso metabolismo diminua, gastando menos energia que o habitual para trabalhar. A diminuição do metabolismo pode conduzir a perda de massa muscular e aumento do apetite, acabando por ter uma ingestão de alimentos superior ao normal, que por sua vez conduz a aumento de massa gorda. Já sentiu durante o dia tonturas/ confusão no raciocínio, perda de memória, cefaleia (dor de cabeça), fraqueza, cansaço, alteração do humor? Pois saiba que podem estar relacionados com hipoglicémias, que se traduzem na diminuição dos níveis de açúcar no sangue. A velha recomendação de comer ≈ de 3h em 3h, continua a fazer sentido. 3. Exagerar no fim de semana   Pode colocar tudo de bom que fez durante a semana a perder! Se uma refeição poderá não ter problema, começar a fazer uma sobrealimentação à sexta-feira à noite e acabar ao domingo à noite não irá dar bom resultado no processo de emagrecimento. Portanto, tente cumprir o plano alimentar ao máximo mesmo ao fim-de-semana.   4. Eliminar totalmente os hidratos de carbono   Se eliminar os hidratos de carbono da alimentação, poderá realmente observar o seu peso a baixar drasticamente, contudo também verá o seu humor alterado, menos energia e mais cansaço. E grande parte deste peso perdido será derivado a uma maior perda de água e nem tanto de gordura. Portanto, não exclua nenhum grupo alimentar.   5. Não praticar exercício físico    Todos os que se preocupam em ser mais ativos e cuidam dos seus hábitos alimentares, estão certamente a beneficiar a sua saúde.   A OMS (Organização Mundial de Saúde) recomenda a prática regular de atividade física. Quer este regular dizer, todos os dias, ou a maior parte dos dias da semana, pelo menos 30 minutos e com intensidade suficiente para aumentar a frequência cardíaca. Andar de bicicleta, correr, nadar, dançar, e obviamente o treino livre ou aulas no ginásio são algumas das opções, para quem quer ser mais ativo e se preocupa com a sua saúde.   Nutricionista António (2996N)

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