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Quao ativa e a populacao portuguesa

Quão ativa é a população portuguesa?

De uma forma em geral, podemos assumir que todos, ou a grande maioria dos Portugueses, têm noção da importância da prática de atividade física regular como promotor de  melhor qualidade de vida. Mas será que temos noção da prevalência da inatividade física em Portugal? Porque razão não praticamos mais atividade física? São estas as questões principais que este artigo se propõe a dar resposta e conhecimento ao leitor para reflexão. Como enquadramento inicial, vamos primeiramente esclarecer o que são considerados níveis ideais de atividade física, pois, de acordo com o relatório do Eurobarómetro em Portugal, a grande maioria dos  portugueses inquiridos (98%) não conhece o volume de atividade física recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a população adulta. Neste sentido informamos que é recomendado que acumulem, pelo menos, 150min/2h:30min por semana (uma média de 20 min por dia) de atividade física de intensidade moderada, ou 75min/1h15min de atividade vigorosa semanal (ou combinação equivalente). Adicionalmente, é também recomendado praticar atividades que contribuam para melhorar ou manter a força e resistência musculares, pelo menos, duas vezes por semana. Entenda-se ainda que qualquer atividade física pode ser classificada num nível de intensidade, desde ‘leve’, ‘moderada’, ‘vigorosa’ ou ‘muito vigorosa’, de acordo com o esforço que requer aos sistemas muscular, respiratório e cardiovascular (entre outros). Regra geral, uma atividade ou exercício moderado faz elevar a taxa respiratória e a frequência cardíaca de forma sensível e acima do normal (repouso) e costuma provocar algum aquecimento corporal. Habitualmente, uma pessoa consegue ainda manter uma conversa, e cantarolar uma música, quando envolvida numa atividade moderada, como por exemplo caminhar rapidamente. Quando uma pessoa vai atrasada para apanhar um transporte, já faz uma corrida rápida, idêntica a uma atividade vigorosa. Com base nos conceitos mencionados anteriormente podemos agora apresentar uma resposta mais clara à primeira questão: mas qual o nível de inatividade física da nossa população? Segundo os últimos dados cerca de 80% da população portuguesa não pratica atividade física suficiente para cumprir as recomendações mencionadas da OMS. Quase de forma automática nos leva à a segunda questão: porquê esta tão baixa frequência dos níveis de atividade física? Para 45% dos portugueses, as principais barreiras compreendem fatores que denotam, em última instância, a sua falta de motivação (‘falta de interesse’, ‘falta de gosto pela competição’, baixa apetência). Outra grande parte, 40% atribui a causa a fatores externos e falta de oportunidade (custo, acesso, falta de companhia, falta de tempo “real”), sendo que fatores relacionados com a saúde (incapacidade física, doença ou receio de contrair lesão) representam 15% das barreiras para a prática de atividade física. Em jeito de conclusão e cientes de que são mais as razões que temos para a pratica de atividade física que a inatividade, porque não fazemos mais? Será que estas razões apresentadas são mesmo incontornáveis? Os portugueses atribuem a causa na grande maioria à falta de motivação e a fatores externos, que na verdade façamos uma reflexão, se a maioria diz gostar, mas não tem motivação será que os seus objetivos estão bem definidos? Não estamos a querer demais em pouco tempo? Estamos focados no que realmente deveríamos? Por outro lado, os fatores externos como o custo, a falta de companhia, a falta de tempo, não são meras desculpas? Quando a Organização Mundial de Saúde recomenda uma atividade física moderada mínima de 20 a 30 minutos diários, podendo ser repartidos por atividades do nosso quotidiano, como subir escadas, cortar a relva, ir às compras, parece assim tão impossível? Fazendo as contas, se me recomendam 150 minutos de atividade física por semana, mesmo tendo a vida muito ocupada e um trabalho sedentário ao fazer, por exemplo, 2x por semana um programa de exercicio de 45 minutos, totalizo 90 minutos de exercicio só com dois treinos.  Ficando apenas a faltar 1h de atividade física semanal, que pode repartir pela semana, e ao longo de cada dia, com, por exemplo, 10 minutos diários de caminhada (quando estaciona o carro mais longe, quando vai ao supermercado, quando passeia o seu cão, quando sobe escadas…). Conseguimos ou não cumprir as recomendações? Após esta reflexão, como profissional e cidadão julgo que nos cabe a nós todos, profissionais, a cada leitor, a cada cidadão passar esta mensagem, a mensagem da importância da atividade física, a mensagem das recomendações da OMS, a mensagem de que atividades podemos fazer para atingir essas mesmas recomendações e todos juntos fazermos mais, por quem nos rodeia, por um país mais saudável, por cada um de nós. Referências: Global recommendations on physical activity for health. (2010). Global recommendations on physical activity for health. World Health Organization. Programa Nacional para Promoção da Atividade Física. (2019). Programa Nacional para Promoção da Atividade Física. Direção-Geral da Saúde. Lisboa

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Pudim de banana

Pudim de banana e nozes

Ingredientes (2 porções): 200g de queijo quark 0% gordura/ iogurte skyr natural 1 Banana Sumo de ½ limão 4 Nozes (metades) Preparação: Num liquidificador ou robot de cozinha colocar a banana partida em pedaços. Colocar umas gotas de sumo de limão para evitar a oxidação. De seguida acrescente o queijo ou o iogurte e triture de novo. Coloque numa pequena taça e por fim decore com metades de noz e leve ao frigorífico no mínimo 2 horas. Curiosidades Nutricionais: Sabia que esta receita pode ajudá-lo a dormir melhor? As nozes contribuem com Magnésio, Zinco, Vitamina B6 e gordura monoinsaturada, o queijo e a banana contribuem com triptofano – um percursor da serotonina e da melatonina. Desta forma podem ajudar a contribuir para um sono reparador. Um bom sono é fundamental para recuperação da massa muscular após o treino, entre variadíssimos outros efeitos benéficos. Saiba mais nas consultas de nutrição dos nossos clubes. NUTRIENTES POR PORÇÃO ENERGIA 156 Kcal HIDRATOS DE CARBONO 14 g PROTEÍNAS 9 g LÍPIDOS 7 g Nutricionista Sónia Taboada (1309N) Nutrition Manager Solinca

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Bagas e as suas propriedades

Bagas e as suas propriedades

De acordo com a terminologia botânica, uma baga é um fruto simples com sementes e polpa produzida a partir do ovário de uma única flor com um pericarpo carnoso. No entanto, o termo “baga” também é comumente usado para se referir, em geral, a pequenas frutas, doces ou amargas e de coloração vermelha, roxa ou azul. De acordo com estas características podemos destacar a groselha, o mirtilo, o arando, a framboesa, a amora, as arónias e mais recente, as bagas de goji e incas (conhecidas por physalis). Devido às suas qualidades nutricionais, nomeadamente propriedades antioxidantes, o consumo de bagas aumentou notoriamente em todo o mundo. O seu poder antioxidante é notável graças à alta concentração de polifenóis presentes. Nas bagas existem vários polifenóis, destacando-se os flavonóides como as antocianinas.  As antocianinas, pigmentos que conferem a cor vermelha aos morangos e azulada às amoras e aos mirtilos bem como outras frutas, apresentam uma elevada atividade antioxidante e são eficientes na neutralização dos efeitos dos radicais livres. A sua concentração é maior na pele das frutas. Devido às suas propriedades, os polifenóis apresentam-se como potenciais promissores na redução e melhoria de doenças relacionadas com o stress oxidativo, como doenças cardiovasculares, doenças neurodegenerativas, inflamação e cancro. Para além de compostos fenólicos, as bagas são também uma fonte rica de compostos nutritivos, tais como açúcares (frutose), minerais (fósforo, cálcio, ferro, potássio, magnésio, manganês, sódio e cobre) e vitaminas (A, C e E). Apresentam poucas calorias, pequenas quantidades de gordura, mas um alto teor de fibra alimentar.    Como parte integrante da dieta humana (equilibrada e variada), as bagas para além de serem consumidas como fruta fresca, podem ainda, ser uma opção saudável quando adicionadas a sumos, batidos, cereais, iogurtes, tartes, compotas ou gelados. Dê mais cor e sabor aos seus pratos neste verão! Daniela Sofia Fernandes (3185N) Nutricionista Solinca Classic Referências bibliográficas: SCHIASSI, M.; CARVALHO, C.; LAGO, A.; CURI, P.; PIO, R.; QUEIROZ, F.; RESENDE, J. & SOUZA, V. (2020). Optimization for sensory and nutritional quality of a mixed berry fruit juice elaborated with coconut water. Food Science and Technology. [https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-20612020005009211&lang=pt]. Hidalgo, G. & Almajano, M. (2017). Red Fruits: Extraction of Antioxidants, Phenolic Content, and Radical Scavenging Determination: A Review. Antioxidants 2017, 6(1), 7. [https://www.mdpi.com/2076-3921/6/1/7/htm]. Olas, B. (2018). Berry Phenolic Antioxidants – Implications for Human Health? Frontiers in Pharmacology. [https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fphar.2018.00078/full].

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