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5 alimentos que ajudam a saciar

5 alimentos que ajudam a saciar

Sempre com fome? 5 Alimentos que ajudam a saciar! 1. Feijão e grão O seu elevado teor em fibras solúveis e proteína contribui para o seu poder saciante. São excelentes fornecedores de magnésio, potássio e vitaminas do complexo B. A recomendação são 3 a 6 colheres de sopa, duas a três vezes por semana.  Pode fazê-lo nas refeições principais, combinando-as com cereais, para que se complementem em termos proteicos, ou ainda num lanche da tarde, “mergulhando” palitos de cenoura em pasta de grão (húmus). 2. Ovo Mais uma vez, este alimento é bastante saciante devido ao seu elevado teor de proteína. Bom fornecedor de ferro, fósforo, sódio, zinco e vitaminas A, D, E e complexo B. Pode consumir o ovo nas refeições principais, como substituto da carne ou do peixe ou pode fazê-lo no pequeno-almoço ou merenda da tarde em panquecas, por exemplo. No momento de o confecionar, opte por não acrescentar outra gordura, ou seja prefira o ovo cozido ou mexido ou escalfado ou em omeleta. 3. Chia Estas sementes têm um elevado teor de fibra e conseguem absorver uma grande quantidade de água, formando uma espécie de gel que contribui para uma maior sensação de saciedade. A dose diária corresponde a uma colher de sopa e para as preparar deve hidratá-las sempre antes do seu consumo. Utilize-as para fazer pão caseiro ou bolo saudável ou até mesmo para adicionar no iogurte numa refeição intermédia. 4. Sopa Resultante da mistura de água com a fibra dos hortícolas cria-se um prato muito saciante e fonte de vitaminas, minerais e água. A sopa deve inciciar sempre as refeições principais, mas também pode ser opção para o lanche, de forma a saciar e não “atacar o frigorífico”. 5. Aveia Rica em hidratos de carbono de absorção lenta, alto teor de fibra e proteína de origem vegetal, a aveia sacia durante um longo período de tempo. A dose diária recomendada é de aproximadamente 45g (+/- 4 colheres de sopa rasas) e podemos consumi-la ao pequeno-almoço, por exemplo em papas de aveia ou no lanche da tarde fazendo umas deliciosas panquecas. Filipa Esposeiro (3090N) Nutricionista Solinca Light

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Estabilidade do Core

Estabilidade do Core

O Core pode ser descrito como uma caixa cilíndrica, constituída pelos músculos rectos abdominais, oblíquos, transverso abdominal, multífidos, os glúteos, o diafragma em cima e o pavimento pélvico em baixo¹. Tem importância na manutenção do equilíbrio da coluna vertebral e o seu funcionamento pode prevenir perturbações, que possam vir a comprometer a sua integridade estrutural². Neste artigo vamos elucidar sobre a importância dos músculos da lombar e do diafragma como estabilizadores estruturais e facilitadores do movimento. Alguns autores visualizam o Core numa perspetiva funcional, descrevendo-o como um conjunto de estruturas responsáveis pela formação de uma cadeia cinética, que facilita o movimento, e na transferência de pesos, entre parte superior e inferior do corpo em todas as atividades do dia-a-dia, em exercício ou a praticar algum desporto². O Modelo Panjabi³ explica a estabilização do Core através da interdependência de três subsistemas: passivo, ativo e controle neural. Compete à componente passiva a restrição do movimento, impedindo o movimento em excesso, através de recetores sensitivos. Ao sistema ativo compete executar as respostas vindas do sistema neural para que se dê a estabilização da coluna. O subsistema neural é o elo de comunicação entre os subsistemas anteriores (activo e passivo), o qual recebe informação de vários recetores, sobre o movimento, velocidade e posição dos segmentos e envia sinais de resposta às alterações do alinhamento desses segmentos. Os três subsistemas trabalham assim em sinergia e são todos necessários para a manutenção da estabilidade do Core. As evidências científicas demostram: Uma associação entre as queixas da dor lombar a uma diminuída capacidade do Core principalmente ao nível dos músculos transverso e multífidos, limitando a sua eficácia na estabilização da coluna.2 A importância do diafragma como contribuidor de estabilidade do tronco, não só pela sua inserção anatómica na coluna vertebral, mas pela sua ação aquando a contração em que aumenta a pressão intra-abdominal, minimizando a deslocação das vísceras abdominais para o espaço torácico, em conjunto com os músculos abdominais, concedendo o aumento da estabilidade espinal.6 Que realizar uma série de 4 minutos de respiração diafragmática (respirar pela barriga) ajudam no aquecimento de todos os músculos do Core e, em desportos coletivos como por exemplo no futebol, quando realizados ao intervalo também podem aumentar a perfusão sanguínea em músculos ativos (tais como os membros inferiores), promovendo assim uma melhor capacidade na segunda parte.7 Que os programas de fitness, tais como Pilates ou Yoga, melhoram a capacidade funcional e estabilizadora do Core,  demostrando uma evolução global do Core tanto na prevenção de lesões como no aumento do rendimento em atletas8, sendo por isso fundamental a inclusão de programas adaptados a cada indivíduo que tenha como objetivo o reforço e a ativação dos músculos que compõem um dos principais elementos estruturantes do nosso corpo. Referências Bibliográficas 1 Tinto, A., Campanella, M., & Fasano, M. (2017). Core strengthening and synchronized swimming: TRX® suspension training in young female athletes. The Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, 744-751. 2 Bliven, K., & Anderson, B. (2013). Core Stability Training for Injury Prevention. American Orthopaedic Society for Sports Medicine. 3 Panjabi, M. (1992). The stabilizing system of the spine. Part I. Function, dysfunction, adaptation, and enhancement. Journal Spinal Disord, 383-389. 4 Bergmark, A. (1989). Stability of the lumbar spine: A study in mechanical engineering. Acta Orthopaedica Scandinavica, 1-54. 5 Kocjan, J., Gzik-Zroska, B., Nowakowska, K., Burkacki, M., Suchoń, S., Michnik, R., . . . Adamek, M. (2018). Impact of diaphragm function parameters on balance maintenance. Bernadette Ann Murphy, University of Ontario Institute of Technology, 1-14. 6 Hodges, P., & Gandevia, S. (2000). Activation of the human diaphragm during a repetitive postural task. The physiologial society, 165–175. 7 Tong, T., Baker, J., Zhang, H., Kong, Z., & Nie, J. (2019). Effects of Specific Core Re-Warm-Ups on Core Function, Leg Perfusion and Second-Half Team Sport-Specific Sprint Performance: A Randomized Crossover Study. Journal of Sports Science and Medicine, 479-489. 8 Akuthota, V., Ferreiro, A., Moore, T., & Fredericson, M. (2007). Core Stability Exercise Principles. American College of Sports Medicine, 39-44.

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matcha smoothie

Smoothie de matcha

Esta receita é para todos os amantes de smoothies e de Matcha. Porquê? Porque é uma bebida sem adição de fruta, ou seja, apresenta um baixo índice glicémico. Tem a adição de gorduras saudáveis, que são uma fonte de energia e prolongam a sensação de saciedade. Para além de tudo isto é uma bebida rica em antioxidantes provenientes do matcha. Para aqueles que não estão a par, matcha é um tipo de chá verde, que contem cafeina, mas em quantidades muito inferiores à do café. Um copo de matcha tem um valor nutricional equivalente a aproximadamente 10 copos de chá verde. Para além destes benefícios, esta bebida contribui ainda para: Recuperação muscular; Aumentar energia e concentração; Auxiliar no controlo dos níveis de colesterol e da glicemia; E é rica em fibra, clorofila, vitaminas e minerais, tais como o magnésio, selénio, vitamina C e crómio. Ingredientes 1 copo e meio de espinafres congelados 1 copo e meio de bebida não açucarada de coco/amêndoa 1 c. chá matcha em pó 1 c. chá cheia de manteiga de amêndoa ½ c. chá de linhaça moída 1 scoop de proteína de baunilha Possíveis toppings 2 c. chá de granola Sementes a gosto q.b. Instruções Coloque todos os ingredientes num liquidificador e triture até obter uma mistura homogénea. Verta para um copo e delicie-se! Serviço de Nutrição Solinca

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