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Tenho mesmo que restringir os Hidratos de Carbono para perder peso

Tenho mesmo que restringir os Hidratos de Carbono para Perder Peso?

A alimentação e o emagrecimento parecem ser temas dos quais todos têm uma opinião a dar. São várias as fontes de informação, são vários os “tipos” de dieta e é até bastante usual o ato de catalogar os alimentos como “bons” ou “maus”. Os alimentos ricos em hidratos de carbono são um excelente exemplo dos que se enquadram com frequência no segundo grupo. Vemos constantemente pessoas a “fugir” do arroz, da massa, da batata e do pão, com a ideia de que estes engordam. É importante ter consciência de que esta forma simples e redutora de nos referirmos aos alimentos não é, de todo, adequada e pode conduzir a uma péssima relação com os mesmos, o que origina em muitos casos, o insucesso no emagrecimento e até perturbações de comportamento alimentar. No caso específico dos hidratos de carbono, estes são uma espécie de “combustível”, sendo a principal fonte de energia para as atividades do dia-a-dia. Não será por isso de estranhar que uma restrição severa deste tipo de alimentos possa levar a perturbações de humor, sensação de fadiga, alterações hormonais, intestinais ou até uma diminuição da taxa metabólica basal (menor gasto energético). Todos estes efeitos são indesejados e fazem com que a restrição seja difícil de cumprir por muito tempo, desencadeando, por exemplo, aquele desejo incontrolável por doces. Mas, será necessário todo este esforço para emagrecer? Na verdade, a equação para perder peso consiste em consumir menos calorias do que aquelas que gastamos. E porquê “penalizar” os hidratos de carbono se estes apresentam 4 quilocalorias por grama, enquanto um grama de gordura tem 9 quilocalorias, por exemplo? É isso mesmo. Não adianta de nada retirar o arroz do seu prato, se depois vai “inundar” a salada de azeite ou exagerar na quantidade de frutos gordos (nozes, amêndoas, avelãs, cajus, etc.) que inclui no seu lanche da tarde. O ideal será adquirir bons hábitos alimentares, sem prescindir de um alimento específico. Em pessoas mais sedentárias, fará sentido uma diminuição das porções de hidratos de carbono a consumir ao longo do dia. Mas existem outros aspetos que não devem ser descurados também, como o consumo de boas quantidades de hortícolas, o uso de fontes de gordura com moderação, o consumo de laticínios com baixo teor de gordura, bem como evitar ao máximo produtos processados (ricos em açúcares, gordura e sal). Resumindo: o segredo não consiste em “cortar” um grupo alimentar radicalmente, mas sim, fazer com que todos os alimentos possam fazer parte da sua alimentação, de forma equilibrada! Juliana Guimarães (3195N) Nutricionista Solinca Classic

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Efeitos do EPOC como resultante de uma sessao de HIIT

Efeitos do EPOC como resultante de uma sessão de HIIT

Cada vez mais verificamos que as tendências do fitness, ano após ano, se situam em treinos cada vez mais curtos e intensos. Sejam eles treinos de força ou treinos cardiovasculares. No entanto, o que realmente parece interessar, é que temos relativamente pouco tempo para treinar, por isso mais vale ser “curto e intenso”. É importante ressalvar logo à partida, que os profissionais de exercício físico devem ter consciência que não devem prescrever logo numa fase inicial um tipo de treino demasiado intenso a qualquer pessoa. Para isso é importante avaliar o seu nível de treino, o seu estado inicial de preparação física, se possui ou não alguma patologia limitadora, a sua idade, entre outros fatores. O HIIT (treino intervalado de alta intensidade) deve aparecer nas rotinas de treino dos praticantes após existir um período de adaptação ao treino de força e treino cardiovascular, garantindo assim que o praticante irá usufruir realmente dos efeitos causados no organismo por parte deste método de treino, que tantos benefícios no pode trazer, nomeadamente na queima calórica. Então, um fator chave que devemos ter em consideração no final de cada sessão de HIIT será o EPOC (exercise post oxygen consumption – consumo de oxigénio após exercício). Na realidade e de forma muito pratica, isto indica-nos o tempo em que o nosso organismo vai continuar a queimar calorias após o treino ter terminado. Na realidade, a sessão de treino pode apenas ter durado 30’, no entanto, o meu organismo poderá ficar a queimar calorias durante as próximas 3 a 36 horas. Tudo vai depender do meu estado de adaptação a este tipo de estímulos (o meu nível de treino) e vai depender também da própria intensidade que o treino acabou de ter. Verifiquemos este exemplo: se o meu treino tiver uma duração de cerca de 30’ e a média de intensidade que eu vou ter durante aquele treino estiver entre os 85% e os 95%, quando eu terminar o meu treino, os meus músculos vão continuar a necessitar de consumir mais oxigénio do que o habitual estado de repouso. Por isso muitas das vezes após um treino deste género, continuamos a sentir calor e a respiração mais acelerada durante algumas horas. É essencialmente este efeito (EPOC) que me vai dar uma grande vantagem se o meu objetivo for reduzir a minha massa gorda corporal. Alem de que me garante a manutenção da minha massa muscular e me da também grandes benefícios na minha capacidade cardiovascular. Como pode então ser composto uma sessão de HIIT? Temos varias metodologias para isto, no entanto a mais conhecida é o método Tabata. Consiste num bloco de 4’ de duração, no qual realizamos 8 séries de 20” de esforço e 10” de recuperação. É importante que os intervalos de esforço sejam supramaximais, ou seja, de grandes intensidades (perto dos nossos 100%), para que nos “obrigue” a parar e a recuperar os 10” que vem de seguida. Podemos aplicar vários tipos de exercícios nestes blocos. Além disso também podemos variar a extensão do volume destes blocos, realizando Tabatas estendidas no tempo, com mais series (10 series ou 12 series), alterar os tempos de trabalho para 30” ou 40”, na realidade o que vai interessar depois, será o rácio que existe entre trabalho e recuperação, ou seja, o tempo de recuperação deve corresponder a metade ou menos do que o tempo de trabalho, garantindo assim intensidades mais elevadas. Em suma, verificamos que o HIIT traz grandes benefícios no melhoramento da nossa composição corporal, nos traz também muitos ganhos ao nível da nossa capacidade cardiovascular, melhorando a nossa resistência e garante que podemos manter a massa muscular. É, no entanto, muito importante dosear as sessões HIIT semanais, não devendo exceder as 3 sessões semanais, variando com outros tipos de treino, como treinos de musculação e/ou treinos cardiovasculares contínuos de baixa ou moderada intensidade, garantindo assim um treino semanal equilibrado. Bons Treinos! Referências https://link.springer.com/article/10.2165/00007256-200333140-00002 https://europepmc.org/article/med/2626089 João Costa

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pao de especiarias 1

Pão de especiarias

INGREDIENTES: 250 g farinha de espelta integral 50 g de farinha de amêndoa 2 ovos 100 g iogurte skyr natural ou grego natural com 0% de matéria gorda 35 g de stévia ½ c. chá de canela em pó ½ c. chá de gengibre em pó ½ c. chá de erva-doce 1 + ½ c. chá de fermento para bolos Raspa de laranja/limão qb. PREPARAÇÃO: Misture as farinhas, a canela, o gengibre, a erva-doce, o fermento e reserve. Adicione a raspa da laranja/limão, a stévia e o iogurte natural e misture tudo muito bem. Adicione os ovos um a um. Coloque numa forma de bolo “tipo inglês” forrada a papel vegetal e leve ao forno previamente aquecido a 180 ºC durante aproximadamente 30 minutos. CURIOSIDADES NUTRICIONAIS: Sabia que esta receita pode ajudar a proteger o seu coração? As ervas aromáticas e especiarias contribuem com sabor e aroma aos alimentos, podendo assim reduzir/eliminar o teor de sal adicionado na sua preparação. Além disso fornece fibra alimentar a partir das farinhas integrais, gorduras saudáveis polinsaturadas a partir da linhaça e da amêndoa, ajudando assim a prevenir doenças cardiovasculares. Serviço de Nutrição Solinca

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