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EXERCICIO FISICO E A RESTRICAO SOCIAL

Exercício físico e a restrição social

Para que possamos eficazmente contextualizar a importância da prática do exercício físico, importa esclarecer previamente a definição de alguns conceitos, a saber: atividade física, exercício físico. Segundo o American College of Sports Medicine (2013), Atividade Física, pode ser definida como qualquer movimento corporal que é produzido pela contração muscloesquelética e, que acarreta dispêndio energético. Temos o exemplo de ir às compras, subir escadas, caminhar, etc. Por sua vez, Exercício Físico já consiste numa atividade física voluntária, planeada e estruturada que permite melhorar a condição física e a saúde. No período de tempo em que necessitamos de estar em isolamento profilático, é muito importante que nos mantenhamos ativos em casa. Se quando isto tudo começou, pensávamos que, tal facto, era impossível, agora torna-se imperativo manter o corpo em movimento, tanto pelo nosso bem-estar físico como mental. Na Solinca, através do Ginásio-Online (www.ginasio-online.pt) disponibilizamos a todos os nossos sócios, e a todos os interessados, a oportunidade de entrar em contacto com os nossos profissionais de exercício físico e deste modo, realizar uma avaliação física online, obter um plano de treino ou programa de exercício para treinar em casa, o acesso a várias aulas de grupo e ainda planos de treinos/desafios diários. Desta forma, tem ao seu dispor a nossa equipa, para que mantenha o hábito do exercício físico, ainda que este tenha que ser ajustado por um dado período de tempo. Poderá também recorrer junto desses profissionais do exercício físico e optar por realizar treinos online com acompanhamento de um Personal Trainer. Tudo á distância de um click. Temos que “dar asas” à nossa imaginação e recorrer a cargas improvisadas e material que tenhamos em casa, tais como, sacos de arroz, garrafões de água, vassouras, toalhas, etc…e usá-las como carga de treino ou simplesmente usar o nosso peso corporal. Podemos também recorrer a metodologias de treino como forma de variar e dar novos estímulos ao nosso treino. De acordo com o American College of Sports Medicine (ACSM), o HIIT e o Body Weight Training são grandes tendências atuais do mercado. O HIIT é uma metodologia baseada na relação tempo de trabalho e tempo de descanso, e o  Body Weight Training é um treino onde usamos o corpo como principal ferramenta de resistência muscular, podendo potenciar o exercício com diversos “materiais” (que neste caso, serão materiais que poderemos ter por casa). É importante recordar alguns dos benefícios da pratica de exercício físico: Aumenta o bem-estar geral do indivíduo; Redução de doenças das artérias coronárias; Variabilidade, Intensidade e Adaptabilidade; Níveis mais elevados de endorfinas; Mais atenção e concentração; Prevenção do declínio de Capacidades Cognitivas; Melhoria da função imunitária; Melhoria dos estados de depressão e ansiedade; Diminuição da massa gorda e manutenção ou aumento da massa muscular; Por isso seja onde for, praticar exercício físico é muito importante. De acordo com o American College of Sports Medicine (ACSM), determina que realize, no mínimo, 30 minutos de exercício diário. Seja criativo, ou procure ajuda junto dos profissionais de exercício, mas não perca os seus hábitos de treino. Continue a ter a sua rotina, programe as horas dos seus treinos e não se deixe vencer pela rotina sedentária de passar o dia sentado em frente ao computador, ou a assistir TV todo o dia. Mexa-se! Movimento é saúde! Bons Treinos!

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BARRAS DE AMENDOIM

Barras de amendoim

INGREDIENTES (10 barras): 175 g de tâmaras secas sem caroço e picadas finamente 125 g de manteiga de amendoim crocante 100% amendoim 100 g de flocos de aveia Canela ou erva-doce qb. 2 c. sopa de mel PREPARAÇÃO: Forre um tabuleiro com papel vegetal. Num processador de alimentos misture as tâmaras, a manteiga de amendoim, a aveia, o mel, a canela ou erva-doce e misture o suficiente para envolver todos os ingredientes, mas sem triturar. Coloque o conteúdo num tabuleiro, pressione a massa de forma a ficar compacta e leve ao frigorífico durante cerca de 30 minutos. Quando a mistura tiver endurecido, remova o tabuleiro e divida em 10 barras uniformes. Guarde num recipiente hermético e consuma no prazo máximo de uma semana ou no congelador para conservar durante mais tempo. Curiosidades Nutricionais: Sabia que esta receita pode ajudá-lo a dormir melhor? Sendo rica em Magnésio, Zinco, Vitamina B6 e gordura monoinsaturada, pode ajudar a contribuir para um sono reparador. Um bom sono é fundamental para recuperação da massa muscular após o treino, entre variadíssimos outros efeitos benéficos. Serviço de Nutrição Solinca

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Estrategias alimentares para diminuir o stress e a ansiedade

Estratégias alimentares para diminuir o stress e a ansiedade

A ansiedade, stress e outras alterações do estado emocional ou até doenças mentais, incluindo depressão, transtorno bipolar, epilepsia e esquizofrenia, representam uma porção significativa das doenças a nível global, ultrapassando as doenças cardiovasculares e o cancro. Numa altura em que andamos mais ansiosos e stressados (alguns de nós estando há mais de um mês fechados em casa), torna-se este um tema relevante. Os métodos mais utilizados no tratamento destas doenças são a utilização de antidepressivos e as terapias cognitivo-comportamentais. No entanto há já evidência de que a qualidade da alimentação é um fator de risco modificável para este tipo de doenças. Estudos recentes demonstraram que padrões alimentares saudáveis estão inversamente associados com a depressão e ansiedade, sendo considerado um padrão alimentar saudável aquele com um elevado consumo de vegetais, frutas, cereais integrais, frutos gordos, sementes e peixes e com um consumo baixo de alimentos processados. Por outro lado, um padrão alimentar que inclui alimentos processados, ricos em açúcar e com alto teor de gordura mostra-se associado positivamente aos transtornos mentais comuns, à ansiedade e à depressão. Também a ingestão de nutrientes específicos se demonstra inversamente associada com a depressão e ansiedade, como a vitamina C, ácido fólico, ácidos gordos ómega-3, magnésio, ferro e zinco. A flora intestinal também parece afetar a saúde mental. Clinicamente foi encontrada uma menor riqueza e diversidade da flora intestinal em pacientes deprimidos em comparação com controlos saudáveis. Recomenda-se então a inclusão de alguns alimentos na alimentação diária para diminuir os níveis de stress/ansiedade: – Os espargos, que fornecem dois terços do valor diário necessário de ácido fólico; – As bagas, os citrinos e os vegetais de folha verde, devido ao seu conteúdo em vitamina C; – Os peixes gordos, como o atum, salmão, sardinha e cavala que são ricos em ácidos gordos ómega-3. – O iogurte, kefir e outros lacticínios fermentados, que têm probióticos e ajudam a manter a flora intestinal saudável. – O chocolate é também normalmente associado à diminuição do stress, mas alguns estudos concluem que esta associação se deve ao sabor e à sensação que o chocolate confere na boca e não propriamente à sua composição. Conclui-se assim que para diminuir os níveis de stress e prevenir doenças mentais como a depressão e ansiedade deve preferir-se uma alimentação saudável, semelhante à nossa alimentação Mediterrânea em vez de preferir alimentos com elevado teor de açúcar e gordura que são vistos usualmente como alimentos de conforto e calmantes. Claro está que a alimentação por si só não vai propriamente resolver a situação, pois nestes casos uma abordagem multidisciplinar será sempre o que mais faz sentido, contudo irá sempre contribuir para ajudar. Ana Patrícia Costa (4215N) Nutricionista Solinca Classic Benton, David, e Rachael T Donohoe. “The effects of nutrients on mood.” Public Health Nutrition, 1999: 403–409. Marx, Wolfgang, Genevieve Moseley, Michael Berk, e Felice Jacka. “Nutritional psychiatry: the present state of the evidence.” Proceedings of the Nutrition Societ, 2017: 427–436. Mikolajczyk, Rafael T, Walid El Ansari, e Annette E Maxwell. “Food consumption frequency and perceived stress and depressive.” Nutrition Journal, 2009: 1186/1475-2891-8-31.

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