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Zoodles de curgete

A curgete, pelo seu baixo valor calórico e versatilidade, é uma excelente opção a ser incluída em regimes alimentares de controlo de peso e, pelo conteúdo em potássio, pode auxiliar no controlo da tensão arterial.   Experimente esta receita, em que a curgete é utilizada em substituição dos hidratos de carbono:   Ingredientes:   1 curgete grande ou 2 pequenas 250g de miolo de camarão 1 cebola 2 dentes de alho 3 tomates 1 colh. sopa de azeite Sumo de ½ limão Orégãos ou outra erva aromática a gosto Pimenta caiena (opcional) Sal e pimenta-preta q.b.   Preparação:   Lavar, cortar as extremidades e espiralizar a curgete com o auxílio de um espiralizador elétrico ou manual, reservar. Descascar e picar a cebola e os dentes de alho e lavar e cortar o tomate em cubos. Temperar o camarão com pimenta-preta e sumo de limão. Numa frigideira, colocar o azeite, a cebola, os dentes de alho e o tomate. Deixar cozinhar. Adicionar o camarão, temperar com sal e pimenta caiena e deixar cozinhar, reservar. Numa frigideira, dispor a curgete espiralizada com um pouco de água e cozinhar por cerca de 1 a 1 minuto e meio. Num prato, dispor a curgete cozinhada e por cima o preparado de camarão. Polvilhar com orégãos ou outra erva aromática a gosto.   Nutricionista Ana Isabel Almeida

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dor lombar mitos

Dor lombar, alguns mitos

Vamos desmistificar uma das dores que afeta a maioria da população mundial – a dor de costas.   Segundo B O’Sullivan Peter, et al. (2019), a dor lombar pode levar a que as pessoas pensem que existe algum problema mais grave do que realmente é. Este cenário origina faltas ao trabalho, realização de exames e testes, toma de medicação, desânimo, cansaço e algumas limitações que tendem a ser incrementais.   O que será ou poderá ser a dor lombar que muitas pessoas sentem? É importante desmistificar que para a dor lombar passar é preciso “deixar o corpo descansar”. Sabemos já que, realmente, a solução pode estar no exercício físico. Muitas são as vezes em que tentamos solucionar a questão com a toma de “ben-u-ron”, desprezando os benefícios do exercício físico.   Alguns dos mitos que não ajudam nada a perceção do que será essa dor que esta a sentir são:   1. “Pensar nessa dor de costas como algo que será uma doença médica muito grave”.   Uma das causas mais comuns é a falta de trabalho e movimento do tronco em direções variadas, existindo muitas vezes dor existir quando estamos a executar “más posturas”; 2. “Dor causada pelo exercício ou movimento, sendo um aviso para parar, porque podemos estar a prejudicar a nossa coluna”. Na verdade, a maioria destas dores são musculares e será apenas o nosso corpo a criar adaptação ao estímulo que está a receber, nestes casos o parar apenas irá prejudicar mais e fazer o processo inverso;   3. “Estar constantemente a sobrecarregar a coluna resulta em desgaste da mesma e não me vai ajudar em nada, apenas provocar mais dor”. Não causar essa sobrecarga vai causar atrofia muscular e não dar o suporte muscular necessário para o funcionamento saudável do pilar mais importante do corpo humano – a nossa coluna;   Neste sentido, as nossas recomendações são que procure um médico especialista para identificar o espectro da dor, perceber as suas razões, consequências e quais as estratégias a adoptar para que melhore e adquira, novamente, qualidade de vida.   Se a estratégia recomendada passar pela pratica de actividade física, procure um profissional especializado. Nos nossos clubes Solinca temos disponíveis profissionais habilitados e especializados que lhe poderão apoiar e orientar durante todo o processo. Os nossos profissionais irão ajudar a prescrever os exercícios mais adequados a si, com as progressões e variações especificas para que possa ter uma coluna mais saudável e com uma estrutura resiliente, para que possa superar os desafios do seu dia a dia.   Bons Treinos!   Referências:   Back to basics: 10 facts every person should know about back pain. B O’Sullivan Peter, et al. (2019)

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fruta da epoca

Frutas da Época

A fruta é um grupo de alimentos com elevado valor nutricional e com sabor, aroma, entre outras caraterísticas organoléticas atrativas, fatores que a tornam um grupo de alimentos de fácil aceitação nas diversas fases do ciclo de vida.   Está provado que a ingestão adequada de fruta, reduz o risco de algumas doenças como, por exemplo, as cardiovasculares, o cancro do estômago e colo-retal, a obesidade e a diabetes. Na verdade, o consumo de fruta, enquadrado num estilo de vida saudável, garante o aporte de nutrientes essenciais para a saúde.   A fruta é composta por água, hidratos de carbono, fibra, vitaminas e minerais. A quantidade de hidratos de carbono da fruta é variável, depende da variedade e do grau de maturação. A água na fruta varia entre 75-95%, sendo um dos seus principais constituintes. A fibra solúvel é um dos nutrientes que mais se destaca na fruta, o seu teor varia com o tipo de fruta e é influenciado pela ingestão da casca, local onde se verifica maior concentração. A fruta é rica em vitaminas e minerais, que são extremamente importantes para a regulação do organismo. Destacando-se as Vitamina A, E, C, B1, B2, B3 B6 e B9 e os minerais Sódio, Cálcio, Ferro, Potássio, Fósforo e Magnésio.   Segundo a Roda da Alimentação Mediterrânica a ingestão de fruta deve ser de 3 a 5 porções por dia. 1 porção de fruta corresponde a uma peça de fruta de tamanho médio (160 g).   Quando compramos fruta da época estamos a beneficiar da riqueza nutricional do alimento no seu auge, ou seja, é a melhor forma de aproveitar tudo o que este alimento tem para dar!   Para além de todas as vantagens nutricionais optar pela sazonalidade tem outra vantagem. Consegue, por exemplo, tirar melhor partido da relação entre a qualidade e o preço.   Para poupar pode optar por mercados locais, dando preferência aos produtores da sua zona. Desta forma está também a beneficiar a economia regional, a apoiar os produtores e, ao mesmo tempo, encontrar fruta economicamente mais acessível.   Optar por fruta da época tem também um impacto ambiental positivo. Atualmente sabe-se que o consumo alimentar é um dos principais contribuintes para o aquecimento global. A própria produção e o transporte dos alimentos são os maiores contribuintes para esta emissão.   Por exemplo, uma banana proveniente da América Central poderá ter que viajar cerca de 8000 Km, enquanto que se for proveniente da ilha da Madeira percorre aproximadamente 970 Km, podendo ter um impacto ambiental substancialmente diferente.   Além disso, o consumo de variedades locais pode ajudar a manter a biodiversidade destes alimentos e ajudar os agricultores a manterem as suas produções.   Pode encontrar o calendário de produção nacional das diversas variedades de frutas e hortícolas no Nutrimento, um blog sobre alimentação saudável da responsabilidade da DGS. https://nutrimento.pt/noticias/saiba-quais-as-frutas-e-horticolas-desta-epoca/   Por tudo isto, por si e pelos seus, inclua a fruta da época na sua alimentação!   Nutricionista Andreia Aidos (2506N)   Referências:   Dia da Produção Nacional – Escolha alimentos locais e da época   Aumenta o número de adolescentes portugueses que raramente ou nunca consomem frutas e hortícolas   https://www.apn.org.pt/documentos/ebooks/AW_EBook_ColherSaber.pdf

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