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Power Jump

O Power Jump nasceu em 2004 no Brasil pela criação de Robinson Kennedy e sua equipa e, rapidamente o treino conquistou a América Latina e o Mundo. Hoje em dia é um programa da empresa Les Mills onde o minitrampolim é o equipamento essencial para a realização da aula.   Segundo o autor Robinson Kennedy, a aula está cimentada em três pilares fundamentais: condicionamento cardiovascular, equilíbrio e diversão.   O trabalho de forma lúdica sobre o minitrampolim  permite aos alunos exercitem-se sem necessariamente perceberem a intensidade de esforço que estão a realizar. Desta forma, esta actividade atrair e fideliza aqueles que procuram saúde e bem-estar.   Sinta-se como uma criança e não fique de fora deste treino pois, o sentimento de conquista será alcançado com o tempo. Os professores oferecem opções de intensidade e complexidade adequando os exercícios ao seu nível de condicionamento físico e aptidão atual. Pesquisas mostram que, para ter uma vida ativa e saudável e posteriormente ficar em forma deve praticar 1 a 2 aulas por semana.   Rapidamente verá que melhora a sua condição física e funcional facilitando-o na sua vida quotidiana.   Com a realização de movimentos simples sincronizados com a música, sentirá muita energia, conexão com o professor, e será um momento de diversão.   Nos diferentes clubes e ginásios pode encontrar a aula de Power Jump, num formato completo (60 minutos), em que se estima que potencie, aproximadamente, a queima de 700 calorias por aula, porém esta aula também está disponível nos formatos de 30 ou 45 minutos.   Sabemos que é um treino focado para os músculos estabilizadores do tronco e principalmente para membros inferiores, com alto gasto calórico. O ato de saltar ou empurrar a lona para o solo reduz o impacto sobre as articulações em 70% do nosso peso corporal Com a realização de poucas sessões verá uma melhoria rápida na sua performance diária e capacidade de coordenação. Segundo investigadores, o Power Jump tem como principais benefícios: a melhoria da capacidade cardiovascular (caracterizando-se como um treino aeróbio), o fortalecimento muscular, a perda de peso, a melhoria da resistência aeróbia, o combate a celulite, a tonificação geral do corpo, a melhoria da flexibilidade, o desenvolvimento do equilíbrio e coordenação, a melhoria de postura e por último a perda elevada de calorias.    Se precisar de mais esclarecimentos sobre a modalidade, fale com os nossos instrutores e se não se sentir ainda seguro para começar, converse com o seu médico. Nos estaremos sempre cá para o ajudar a treinar de forma mais divertida, entusiasmante e com a magia característica do Power Jump.   Experimente. Boas Aulas!

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3 receitas de gelados light

3 Receitas de gelados light

Os gelados estão para nós, como a areia está para a praia não é verdade?   Todos nós gostamos de ter algo doce por diversos motivos: porque tive um dia esgotante, porque é o meu dia da asneira, porque as crianças me deixam sem paciência, ou simplesmente porque é uma forma de eu me sentir relaxada(o).   Os gelados caseiros poderão ser uma excelente solução, pois conseguimos desfrutar de algo que nós controlamos quais os ingredientes e acabámos por evitar as grandes quantidades de açúcar que algumas das opções do mercado oferecem. Fazer gelados caseiros exige pouco tempo de preparação, poucos ingredientes e muito sabor!   Para vos ajudar, deixo 3 receitas de gelados light com 3 preparações diferentes:   Gelado de café Gelado de framboesa Gelado de chocolate e banana (versão vegan!)   Experimentem e partilhem o vosso resultado!   1. GELADO DE CAFÉ   Ingredientes:   3 iogurtes naturais magros 75 ml de leite magro (ou bebida vegetal) 35 g de café solúvel 2 colheres de chá de essência de baunilha   Preparação:   1. Coloque um tacho ao lume e misture o leite magro com o café solúvel e a essência de baunilha. Mexa bem até que fique uma mistura homogénea. Deixe arrefecer.2. Num recipiente que possa ir ao congelador, bata os iogurtes. Adicione a mistura anterior e mexa tudo sem parar até que fique homogénea. Coloque de imediato no congelador e deixe estar até ficar com consistência espessa.   2. GELADO DE FRAMBOESA   Ingredientes:   300 g de framboesas congeladas 500 g de iogurte grego natural light Stévia (ou outro adoçante, mel ou gel de agave)   Preparação:   Triture todos os ingredientes e sirva, ou se gostar de uma consistência mais sólida leve ao congelador.   3. GELADO DE CHOCOLATE E BANANA (VEGAN)   Ingredientes:   3 bananas grandes ½ chávena de bebida vegetal 3 colheres de sopa de cacau magro em pó 1 colher de sopa de extrato de baunilha líquido Nozes qb (opcional) Pepitas de cacau cru qb (opcional)   Preparação:   No dia anterior corte as bananas em rodelas, coloque num recipiente fechado e congele-as. No dia seguinte, coloque as bananas num processador de alimentos, juntamente com o extrato de baunilha e a bebida vegetal. Misture tudo até ficar uma pasta consistente. Adicione depois o cacau magro em pó e coloque algumas nozes partidas em pedaços. Volte a misturar tudo novamente até todos os ingredientes se unirem. Como as bananas estavam congeladas, esta sobremesa está pronta a comer, mas caso deseje que fique mais fria coloque 10 minutos no congelador. Sirva em tacinhas, coloque algumas pepitas de cacau cru por cima, decorando a gosto.   Nutricionista Carla Mota 3489N

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a ciencia por detras da musica e

A ciência por detrás da música e exercício

Alguma vez tentou fazer uma faixa de agachamento sem música? Acha que seria mais difícil do que o normal? Iria gostar da experiência? Na Les Mills é reconhecida a importância da música por detrás do treino. A música tem a habilidade de nos fazer sentir bem; faz-nos mexer. Leva-nos a saltar mais alto, treinar mais forte e dançar com mais liberdade. Sabemos que a música é essencial para ter uma grande experiência de treino. Vamos olhar um pouco para a ciência por detrás da combinação da música com o movimento…   Estudos descobriram que a música aumenta a resposta ao treino; reduz a perceção subjetiva de esforço de intensidade baixa a moderada, aumenta a eficiência metabólica, melhora a disposição e encoraja o movimento rítmico.   Parece que a música diminui a nossa perceção subjetiva de esforço durante a intensidade de exercício leve a moderada. Na presença de música motivadora, acabamos por nos distrair do treino intenso que estamos na realidade a fazer. Isto pode ter a ver com o facto da música causar um estímulo no nosso cérebro e, por isso, distrair-nos do desconforto do treino. É como quando batemos com o cotovelo e respondemos esfregando para aliviar a dor. O movimento de esfregar bloqueia um pouco a sensação de dor porque o cérebro tem de processar tanto o esfregar como a dor. No entanto, este efeito positivo na perceção subjetiva de esforço diminui quando o exercício atinge uma intensidade mais elevada. Quando o corpo se depara com desafios mais intensos, a música deixa de conseguir distrair os praticantes do desconforto físico. As boas notícias são que, se a música não consegue mudar a perceção da fadiga, ela consegue fazer com que as pessoas se sintam mais positivas, ou seja, com mais vontade de se comprometerem com o exercício ou rotina.   Em relação à melhoria da eficiência metabólica, um estudo de 2012, demonstrou que ciclistas que pedalam com a música requerem menos 7% de oxigénio para completarem o mesmo treino que ciclistas requerem ao pedalarem em silêncio.   Devemos nos questionar como é que a música cria estes estados emocionais e fisiológicos. Existem 4 aspetos importantes como o ritmo ou batida da música, a musicalidade (cadência e harmonia), o impacto cultural (significado da música na nossa sociedade) e as associações com a música (todos nós vivenciamos o efeito do tema rocky ou chariots of fire).   E agora? Os efeitos energizantes da música no que sentimos significa que ela pode influenciar positivamente o nosso comportamento com o treino, assim como a nossa habilidade para o exercício. Logo, influencia diretamente a frequência das suas idas ao ginásio. Desta forma, ficamos em forma e mantemos nos em forma!   E então? Juntamos o melhor dos dois mundos? Ouvir música e ficar saudável, que vos parece? Partilhem, com os instrutores responsáveis pelas aulas de grupo que frequentam, a vossa preferência musical para que possamos adaptar a aula aos vossos gostos.       Boas aulas de grupo!

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