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Exercicio Fisico e qualidade do sono

Exercício Físico e qualidade do sono

Quando a questão reside nos hábitos de vida saudáveis, não são apenas mencionados a boa alimentação ou os níveis de atividade física. Para que seja possível ter um bom desempenho em todo o seu raio de ação (tanto a nível físico como cognitivo), é importante que o ser humano consiga tirar o máximo partido de uma boa noite de descanso. Embora muitas vezes se negligencie esta parte, uma noite bem dormida deveria ser prioritário para quem ambiciona manter uma saúde física e mental exemplar. Noites mal dormidas, além de reduzirem a concentração e a produtividade, contribuem para uma maior instabilidade emocional, estados depressivos, irritabilidade e aumentam a probabilidade de cometer erros ou tomar más decisões. Contudo, hoje em dia, graças a diversos fatores a que as populações estão sujeitas (contexto socioeconómicos, stress, rotina, etc.), tem-se verificado que a qualidade do sono tem vindo a diminuir havendo uma crescente procura de ajuda com vista a contornar esta questão (medicina e outras terapias alternativas). Quando procuramos perceber quais as consequências do exercício físico sobre o sono, o que a literatura nos diz é: Pessoas ativas, não só adormecem mais rápido como dormem melhor e conseguem ver a sensação de cansaço reduzida no dia seguinte (Mello et al., 2000). O sono de um “atleta” é mais relaxante e profundo, acordando poucas ou nenhumas vezes durante a noite. Os níveis de sonolência durante o dia são substancialmente inferiores. Quando relatamos um sedentário, todos os campos mencionados são prejudicados e o sono mais atribulado (Driver e Taylor, 2000). Apesar do número total de horas dormidas (7 horas, em média) poder ser idêntico, quer em pessoas sedentários quer em pessoas fisicamente ativas, a qualidade do sono das pessoas fisicamente ativas é substancialmente superior à qualidade do sono das pessoas sedentárias (havendo maior incidência de insónia e apneia de sono, justificando uma maior utilização de fármacos) (Eastman et al., 1995). O reconhecimento da efetividade da atividade física no combate das insónias já é sabido. São libertadas endorfinas que ajudam a relaxar e a diminuir a ansiedade (uma das principais causas de insónia) permitindo que a pessoa consiga “desligar-se” de forma gradual. Portanto, se nos “mexermos”, dormimos melhor! No entanto, se dorme mal e procura encontrar na atividade física uma “cura saudável” para as noites mal dormidas, é importante seguir algumas recomendações: Caso se trate de uma pessoa sedentária, a intensidade dos exercícios deverá ser ajustada em função da condição física individual. Alguns autoresdefendem que atividades físicas intensas devem ser evitadas, principalmente, ao fim do dia dado que são despertados mecanismos de produção de hormonas que estimulam o sistema nervoso aumentando o estado de alerta, atribulando o adormecer. Outros autores, seguindo novas linhas orientadoras, vieram reforçar que, mediante a experiência e condição física da pessoa, atividades físicas intensas podem e devem constar do “cardápio” de treino (Youngstedt et al.,1999). Os benefícios são mútuos. Se praticar exercício ajuda a melhorar a qualidade do sono também dormir bem ajuda a melhorar o rendimento físico. Os níveis de energia mantêm-se estáveis ao longo do dia permitindo que os níveis de motivação não sejam prejudicados. É também durante o sono que é produzida a hormona de crescimento, fundamental para desenvolver e tonificar os músculos, evitar acumulações de gordura e combater patologias como osteoporose. Por outro lado, regenera-se o cérebro e o metabolismo como se fosse feita uma “limpeza” das toxinas geradas pelas atividades extenuantes realizadas durante o dia. Por isso, as nossas recomendações são: mantenha-se ativo! Mantenha-se saudável!

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O poder das Sementes de Linhaca

O poder das Sementes de Linhaça

De Maio a Setembro, o linho floresce produzindo flores azuladas cuja vida não dura mais do que um dia. No entanto, as suas sementes têm todo o poder para promover uma vida longa, ao terem capacidades de prevenir e reverter um vasto leque de patologias. Estas sementes amarelas ou acastanhadas, de textura crocante, são usadas desde a antiguidade para fins medicinais ou para consumo humano, quer na sua forma original de semente, quer na forma de óleo de Linhaça. São cultivadas no hemisfério norte, em países como a Índia, os Estados Unidos da América e Etiópia, e a sua produção tem vindo a aumentar devido ao crescente número de estudos que apontam os seus benefícios. Estas sementes do linho – conhecidas por sementes de linhaça – são uma fonte de ácido α-linolénico (o “ómega-3” vegetal), proteína, polifenóis, fibra, antioxidantes e têm ainda propriedades antifúngicas. A nível de vitaminas e minerais, são ricas de fósforo, magnésio, cálcio, ferro, ácido fólico e vitamina A. Estudos científicos têm sido realizados e provado que o consumo de sementes de linhaça pode trazer benefícios na doença cardiovascular, na diabetes, no cancro e até na nossa saúde intestinal, melhorando problemas como a obstipação e prevenindo o cancro do cólon. Por exemplo, em modelos animais, sabe-se que diminui a progressão da aterosclerose e reduz os níveis de colesterol e gorduras trans em circulação. Em indivíduos adultos, o consumo de 30g de sementes de linhaça por dia, durante 6 meses, reduziu a pressão arterial sistólica e diastólica, diminuindo, por isso, o risco de enfarte do miocárdio em 50%. As sementes de linhaça parecem ainda reduzir os níveis de açúcar no sangue em indivíduos com diabetes tipo 2 e sabe-se também que o seu conteúdo em ácido α-linolénico potencia o bom funcionamento cerebral e a prevenção de sintomas depressivos. No que toca a doenças oncológicas, as sementes podem ter um papel importante na redução de mortalidade e eficácia do tratamento cancro da mama, assim como um efeito protetor no cancro da próstata, intestino e pulmão. Quanto à saúde da mulher, também já se mostraram úteis na fase da menopausa por redução de sintomatologia, não sendo aconselhadas, no entanto, a mulheres grávidas e lactantes. No entanto, importa referir que existem alguns compostos nas sementes de linhaça que podem ser tóxicos como, por exemplo, os glicosídeos cianogénicos. Felizmente, as doses habitualmente ingeridas estão muito longe dos valores necessários para provocar toxicidade no organismo – teriam de ser ingeridas mais do que 1kg de sementes por dia para surgirem efeitos. Além disso, sempre que a linhaça é cozinhada (por exemplo, se adicionada a massa para bolos ou pão), estes compostos são destruídos. Vai introduzir as sementes de linhaça no seu dia-a-dia? Saiba mais sobre as sementes de linhaça, assim como formas de a introduzir na sua alimentação através da consulta de nutrição do seu clube Solinca Serviço Nutrição Solinca Bibliografia Flax Council of Canada, Saskatchewan Flax Development Commission,, Growing Flax: Production, Management & Diagnostic Guide,, 2002 ISBN 0969607342, 9780969607342 Kajla P., Sharma A., Sood D.R. Flaxseed-a potential functional food source. J. Food Sci. Technol. 2015;52:1857–1871. doi: 10.1007/s13197-014-1293-y Parikh M., Maddaford T.G., Austria J.A., Aliani M., Netticadan T., Pierce G.N. Dietary flaxseed as a strategy for improving human health. Nutrients. 2019;11:1171 doi: 10.3390/nu11051171.

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Treino pos ferias

Esteve de férias? Agora é hora de reiniciar os seus treinos!

Agora que as férias terminaram é tempo de retomar os treinos e há que ter em conta que o rendimento não irá ser o mesmo que tínhamos quando deixámos de treinar. Tem de haver um ajuste no treino que estava previamente a ser feito, a fim de haver uma nova adaptação. Para este processo devemos usar os seguintes princípios de planeamento de treino para promover os estímulos adequados: adaptação, sobrecarga progressiva, variabilidade, individualização e especificidade. Partindo da base que temos de respeitar sempre a especificidade e a individualização de cada praticante, querendo isto dizer que nenhuma pessoa tem o mesmo objetivo nem a mesma morfologia, fisiologia, consciência corporal e disponibilidade emocional, é fundamental que cada praticante tenha uma prescrição de treino diferente, adequada a si e à sua realidade, mas que também seja segura de ser executada. Tendo em conta os princípios referidos no parágrafo anterior, temos ainda de ter atenção à adaptação fisiológica e sobrecarga progressiva. O erro mais comum é continuar com a mesma intensidade, volume de treino e cargas que estávamos a fazer, mas isto não é o mais indicado. Devemos reduzi-los para que exista uma nova adaptação fisiológica. Este novo estímulo deve ser gradual, não sendo impeditivo de conseguir fazer as atividades do nosso dia a dia e, mais importante, para que todas as estruturas (músculos, articulações, tendões e ligamentos) se consigam adaptar novamente ao estímulo, sem causar lesões. Retomando os treinos ao fim de um período de tempo parado, deve-se dar ênfase à técnica novamente em vez da carga pois, naturalmente irá acontecer esse aumento (e.g. Hoje consegue fazer agachamento sem peso e daqui a duas semanas já consegue fazer com 10Kg). O tempo desta adaptação ou do aumento progressivo da carga é muito pessoal, não existe um tempo específico para que ocorram, pois, cada corpo responde de maneira diferente aos estímulos. Devemos ainda ter em conta a variabilidade que está relacionada com a amplitude dos exercícios, seleção dos exercícios, tipos de contração muscular. Com este princípio podemos adaptar os exercícios da forma mais simples para a forma mais complexa, começando com exercícios monoarticulares para poliarticulares, um exemplo disso pode ser começar por fazer cadeira extensora e cadeira flexora do joelho em vez de começar a prensa perna. Ou começar com a prensa de perna em vez do agachamento livre. Em paralelo com o início dos treinos, devemos de ter sempre uma alimentação equilibrada. Esta faz com que exista uma adaptação melhor do praticante ao treino e diminuir o seu risco de lesão, modela a disponibilidade de substratos energéticos; atrasa o aparecimento da fadiga muscular; melhora a recuperação após o treino e garante a função cognitiva. Bons Treinos! Referencia bibliográfica: American College of Sports Medicine. ACSM’s Guidelines for Exercise Testing and Prescription. 10th ed., Philadelphia, Wolters Kluwer, 2018. Personal Trainer Cristiano Guerreiro, Solinca Light Barreiro

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