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Overtraining: o que saber para o evitar

É unânime e do conhecimento de todos, que a prática de exercício físico é essencial à manutenção de um estilo de vida ativo e mais saudável. No entanto, convém aprender a gerir a sua dose (intensidade, duração e frequência) e respeitar a sua progressão e adaptação natural, para evitar situações overtraining. E neste exato momento, devem-se estar a questionar o que é o overtraining?! Vou passar a explicar. Overtraining é definido como excesso de treino, treinos esses onde não são respeitadas as cargas (volume e intensidade) adequadas, esforço durante o treino e até mesmo a sua recuperação pós-treino. Agora que já percebemos o que é overtraining, vamos passar a perceber que tipo de sinais de alerta devemos estar atentos para identificar e tentar prevenir essa situação. Alguns sintomas de Overtraining manifestam-se por: Cansaço constante; Sente a forma física a decair apesar de continuar a treinar; Perda de peso de forma repentina; Diminuição do entusiasmo pela atividade física; Se por algum motivo identificar-se com alguns destes sintomas, a primeira medida que deve tomar é parar e reajustar a sua forma de treinar. Por isso, recomendamos sempre que realize uma avaliação física inicial e siga as orientações dos nossos profissionais de exercício físico. Normalmente, são as pessoas fisicamente mais ativas as que estão mais propicias ao overtraining. Na maioria das vezes, esta situação ocorre da falta de repouso durante e após exercício físico. Daí ser tão importante o descanso, quer entre séries, quer entre dias de treinos. Existe muito a ideia de que o descanso, por exemplo, entre séries deve ser contabilizado em segundos ou minutos, por exemplo 1, 2 ou até mesmo 3 minutos. Utilizar esse tempo contado a minutos é praticamente fazer com que o nosso corpo se consciencialize da necessidade de descansar, mas na verdade, dependo da fase de treino em que se encontra (adaptação, manutenção, progressão…) o seu corpo irá necessitar de períodos de descanso distintos. Aqui também é importante reforçar que a nossa alimentação será o nosso combustível para o treino, e por isso, é sempre relevante manter uma adequada reposição nutricional, que além de o permitir treinar de forma eficaz irá permitir recuperar de forma mais eficiente. Pois caso isso não aconteça, irão começar a aparecer as lesões, lesões essas que ocorrem principalmente a nível dos músculos e articulações. As principais causas são por erros de execução técnica dos movimentos, como a má postura durante a execução ou até nos excedermos na carga que estamos a utilizar ou não respeitamos o descanso necessário. Seguir os planos que são prescritos pelos instrutores de fitness, bem como o pedido de auxílio aos mesmos quando não se têm a certeza da execução do exercício será uma das maiores chaves para prevenir o overtraining. Bons Treinos! Personal Trainer Fábio Conceição, Solinca do Vasco da Gama

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fruta seca ou fresca

O que é melhor: fruta seca ou fresca?

A fruta tem características nutricionais que a tornam num excelente alimento. Pobre em proteínas e gorduras, mas com uma boa quantidade de hidratos de carbono. Para além disso, é um bom fornecedor de vitaminas, minerais e fibras alimentares, sendo assim um dos alimentos de eleição para incluir na alimentação diária para a população em geral. Atualmente, existe uma grande diversidade de oferta no mercado de fruta seca, mas será que a nível nutricional é similar à fruta fresca? A principal diferença entre elas é a quantidade de água livre presente no alimento. Para tornar a fruta seca, ela passa por um processo de desidratação que retira praticamente 90% da água presente, alterando as concentrações de nutrientes presentes na fruta. Para percebermos melhor, reunimos algumas diferenças positivas e negativas dos dois tipos de fruta: Fruta Fresca Fruta Seca Positivos -Maior teor em vitamina C; -Maior quantidade de água; -Menor valor calórico; -Maior teor em fibras (que ajuda no bom funcionamento do trânsito intestinal); -Maior teor em antioxidantes; -Fácil transporte; -Durabilidade maior, o que possibilita encontrar fruta sazonal fora da época; Negativos -Deteorização mais rápida; -Fruta sazonal, não existindo a mesma variedade ao longo do ano; -Maior concentração de frutose (açúcar da fruta), aumentando o valor calórico da fruta; -Pode ter um efeito alergénico (devido à concentração de sulfitos); Desta forma, tanto a fruta fresca como a seca podem ser consumidas como snack com conta peso e medida. No entanto, a fruta seca pode rapidamente tornar-se menos saudável, sendo importante uma leitura atenta do rótulo nutricional, particularmente da lista de ingredientes, uma vez que alguns podem conter açúcar adicionado. Uma boa forma de consumir este snack de uma forma mais saudável é preparando-o em casa: Escolha as frutas que pretende desidratar. Lave-as, descasque-as e corte-as em fatias bem finas e mergulhe-as em água. Leve ao forno a cerca de 60ºC. Vire a fruta e verifique se está húmida. Quando estiver bem seca, está pronta. Exemplos de fruta seca: Damasco seco (rico em potássio e fibras): poderá auxiliar no controlo de hipertensão e na regulação do trânsito intestinal; Ameixa seca: poderá auxiliar no trânsito intestinal e na saciedade; Figo (rico em cálcio, potássio e fósforo) e tâmara (rico em cálcio): poderá auxiliar na formação do ossos e dentes; Para quem quer perder peso a fruta seca será aconselhada? Para não desviar do objetivo e não aumentar o valor energético diário, a sugestão é consumir em pequenas porções e, se possível, acompanhadas por uma fonte de proteína magra (queijo flamengo magro/queijo quark/queijo fresco magro), reduzindo a velocidade com que a frutose é libertada no organismo. Pode também ser uma boa opção quando há vontade de um doce ou de algum snack mais crocante; E no treino? É uma ótima opção, nomeadamente para pré-treino, uma vez que tem o nível de açúcar mais concentrado e garante a energia necessária ao longo do treino. Por fim, e respondendo à pergunta inicial, não existe uma fruta melhor que a outra, uma vez que cada uma têm aspetos positivos e negativos, sendo o mais importante adequar o seu consumo e a sua quantidade de acordo com o objetivo. Mariana Mera Félix (C.P. 2626N) Nutricionista Solinca Classic

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PERDER BARRIGA

É frequente nos Health Clubs, os clientes pedirem aos profissionais que neles trabalham exercícios para perder barriga, ou para perder gordura na zona abdominal. Muitos profissionais acabam por serem forçados a prescrever exercícios para a zona abdominal, devido á insistência destes clientes/alunos. Deve o profissional respeitar a decisão do cliente/ Aluno, mas também fazer compreender qual a maneira mais adequada para trabalhar estas zonas e quais os efeitos fisiológicos provenientes do tipo de treino. Não necessariamente passa por trabalhar só a parede abdominal, que vamos conseguir perder a barriga! Para compreendermos melhor vamos por partes: A perda de gordura é sistémica e não localizada. A gordura é uma fonte energética do nosso organismo, é a nossa fonte energética/” combustível” mais importante. A função muscular é apenas mais uma variável que utiliza esta fonte energética. Esta por sua vez armazenada nos adipócitos sob a forma de triglicerídeos, é transformada em ácidos gordos e libertada para a corrente sanguínea, onde estes ácidos são utilizados pelos músculos que estejam ativos e pelas células que necessitem desta fonte energética. Esta fonte energética está situada no nosso corpo de forma generalizada, mais em algumas zonas do que outras. Cada organismo é diferente, sendo que a distribuição desta fonte energética varia de individuo para individuo de género para género, logo as utilizações destes ácidos gordos são determinadas pela genética individual e não pela utilização de exercícios localizados. Num estudo feito por, Vispute et al, (2011),[i] observaram durante 6 semanas os resultados obtidos pela realização de um treino composto por 7 exercícios diferentes para a zona abdominal, o qual não teve resultados significativos na degradação da gordura abdominal. O estudo foi aplicado em dois grupos, um de controlo e um experimental, onde tinham uma dieta e medidas antropométricas idênticas. Os investigadores encontraram apenas resultados significativos na resistências muscular localizada na parede abdominal no grupo experimental devido ao programa de treino (“curl – ups” ), no grupo de controlo como não executava qualquer exercício especifico para a zona Abdominal não foram encontrados resultados significativos. Em termos conclusivos devemos sempre fazer treino de força e treino aeróbico, para termos uma degradação lipídica maior. Devemos solicitar grandes massas musculares nos treinos de força com intensidades elevadas em curtos períodos e moderadas em períodos extensos, nos treinos aeróbicos devemos ter intensidades de igual forma. Também devemos fazer exercícios da parede abdominal ou exercícios localizados em determinados grupos musculares para termos um treino equilibrado e globalizado. Os grupos músculos da parede abdominal, usualmente designada de “Barriga”, devem ser trabalhados da mesma forma que todos os outros, respeitando os princípios básicos do treino e as intensidades e metodologias já definidas para os indivíduos em questão. Para conseguir resultados efetivos recomendamos que agende a sua avaliação física inicial junto de um dos nossos profissionais de exercícios físico. Desta forma, terá um plano de treino prescrito especificamente para si, respeitando os dados da sua avaliação, indo de encontro com os seus objetivos e estando de acordo com a sua disponibilidade, para além disso, o momento da avaliação física é uma ótima oportunidade para colocar todas as suas dúvidas e questões, e inicial a prática de exercício físico mais esclarecido e motivado. Bons Treinos! Referência [i] Vispute, S, Smith, J, LeCheminant, J, Hurley, K. The effect of abdominal exercise on abdominal fat. J Strength Cond Res 25(9): 2559–2564, 2011″

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