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Diferenca entre alimento natural organico e biologico

Diferença entre alimento natural, orgânico e biológico

É cada vez mais frequente ouvirmos falar de produtos biológicos ou orgânicos em Portugal, que são já consumidos diariamente por cerca de 12% da população portuguesa, principalmente nas categorias dos hortícolas e da fruta. Mas será que as designações Natural, Biológico e Orgânico são iguais? Definição de produto Natural Embora seja muitas vezes usado como sinónimo de Biológico ou Orgânico, o termo Natural pode ser atribuído a tudo o que provém diretamente da natureza, podendo, no entanto, utilizar pesticidas, fertilizantes químicos, antibióticos, aditivos e organismos geneticamente modificados. Definição de produto Orgânico e Biológico Primeiro que tudo a designação de Orgânico tem o mesmo significado que Biológico. É todo o alimento resultante de um sistema de cultivo que promove a produção de alimentos que sejam sustentáveis ao nível ambiental, social e económico, uma vez que evitam o uso de fertilizantes, pesticidas, adubos químicos, reguladores de crescimento (hormonas e antibióticos), aditivos às rações animais nem de organismos geneticamente modificados (OGM) e até produtos feitos de ou com OGM. A maneira de os identificar é a presença do logótipo europeu da Agricultura Biológica e código da certificadora na embalagem. Atualmente, não se restringem apenas às frutas e vegetais comprados em lojas ou mercados específicos, sendo possível encontrar na maioria dos supermercados e uma maior variedade de alimentos como:  cereais, leguminosas, carne e até alimentos mais específicos como o vinho, o mel e o cacau orgânico ou chocolate orgânico. Sendo assim é mais benéfico consumir produtos Biológicos/Orgânicos? A resposta é sim, porque: É sustentável para o ambiente A maneira como se cultiva as frutas e os vegetais têm um enorme impacto no nosso planeta, não só porque a agricultura biológica promove menos emissão de gases de estufa, ajuda o solo a ser mais resistente ao impacto das alterações climáticas, bem como evita o uso de pesticidas comuns que podem poluir o ambiente e a água, podendo eventualmente chegar ao nosso prato. É “mais amigo” dos animais As explorações agrícolas biológicas protegem certas zonas-chave que são o habitat natural de vida selvagem. Ao fazer isto, as quintas biológicas albergam até 50% mais vida selvagem, o que é vital para o nosso ecossistema. Pode ser mais nutritiva Ainda não existem estudos suficientes que comprovem os benefícios nutricionais dos alimentos biológicos ou orgânicos, contudo já existe um estudo efetuado durante 10 anos na Universidade da Califórnia, em que verificaram que o tomate biológico é mais rico em substâncias que previnem a oxidação das células, que poderão reduzir a possibilidade de aparecimento de alguns problemas de saúde. Proporciona hábitos alimentares mais saudáveis À medida que as pessoas se preocupam mais com os seus hábitos alimentares, terão mais tendência em perguntar de onde vêm os produtos que consomem. Por lei, os alimentos classificados como orgânicos ou biológicos, devem obedecer a regras muito rígidas, permitindo identificar tudo o que foi utilizado no alimento. Desta forma, apesar de ainda não ser possível comprovar os seus benefícios do ponto de vista nutricional, existem outros estudos que referem que quem compra produtos biológicos ou orgânicos tem habitualmente padrões alimentares mais saudáveis, com um maior consumo de frutas, hortícolas, produtos integrais, leguminosas e menor consumo de carne vermelha e produtos processados. Estes consumidores são também por norma mais ativos e tendem a ter um estilo de vida mais saudável. Resumindo, mais do que um comportamento alimentar a opção por produtos biológicos ou orgânicos faz parte de um modo de vida em que há mais atenção aos comportamentos promotores de saúde refletindo-se nas suas várias dimensões. Mariana Mera Félix (C.P. 2626N) Nutricionista Solinca Classic Referências Bibliográficas: 2009. One Earth, Many Minds. [online] Disponível: https://www.ifoam.bio/sites/default/files/page/files/ifoam_annual_report_2009.pdf AGROBIO 2011. Associação Portuguesa de Agricultura Biológica. Disponível: https://agrobio.pt/agricultura-biologica/o-que-e/ Dangour AD. Nutrition-related health effects of organic foods: a systematic review. Am J Clin Nutr.2010 Jul;92(1):203-10.

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Hip Thrust o famoso exercicio de gluteos

Hip Thrust: o famoso exercício de glúteos

Nos últimos anos este exercício tem ganho cada vez mais “adepto(a)s”. A busca pelo aumento da força e da massa muscular, nomeadamente das pernas e glúteos tem levado cada vez mais praticantes a utilizar este exercício como um pilar do treino de membros inferiores. Mas porque? Resumidamente, temos de perceber quais os principais mecanismos que influênciam a hipertrofia muscular, para justificar a utilização deste famoso exercício. Tensão Mecânica – Relação entre a carga movimentada com o alongamento e encurtamento muscular, assim sendo quanto maior a carga e maior a amplitude de movimento, maior a tensão mecânica exercida pelo exercício. Stress Metabólico  – tempo em que o musculo se encontra sobre tensão, por ação da carga, promovendo fadiga e acumulação de agentes metabólicos. Dano Muscular Induzido pelo exercício – micro dano causado pelo exercício. Quanto menos treinado for o praticante mais  fácil é causar esse “dano”, sendo assim necessário ajustar a carga e intensidade ao nível do mesmo, e ir progredindo de forma controlada. Tendo em conta estes 3 mecanismos , é possível perceber que o hip thrust é um ótimo exercício para quem pretende aumentar os níveis de força e aumentar a massa muscular do trem inferior, porque possibilita causar dano muscular, através do aumento progressivo da carga, em que o stress metabólico é facilmente ajustável através de uma prescrição adequada ao nível do praticante. Relativamente á Tensão mecânica, sendo este um dos principais mecanismos para a hipertrofia muscular, é um exercício onde é possível movimentar elevadas cargas, pela simplicidade do exercício, rápido domínio da técnica e capacidade de produção de força por parte do glúteos e posteriores da coxa, contudo é importante salientar que é um exercício que apresenta uma amplitude de movimento reduzida, assim sendo, não só a  tensão mecânica não está maximizada como o dano muscular induzido é menor. É por isso importante perceber em que momento do  plano de treino faz sentido o Hip Thrust surgir, exercícios como Agachamento, Peso Morto e suas variações apresentam melhores resultados no que diz respeito á hipertrofia muscular e aumento da força, pois integram uma melhor relação com os mecanismos abordados, contudo são tecnicamente mais exigentes. A ajuda de um profissional qualificado quer para contruir um plano de treino individualizado, em que a ordem e os princípios do treino sejam corretamente aplicados. quer para garantir a correta execução dos exercícios, fará certamente a diferença. Bons treinos Pedro Sousa, Personal Trainer Solinca Alfragide Fonte bibliográfica: “Science and Development of Muscle Hypertrophy”, Brand Schoenfeld “Glute Lab: The Art and Science of Strength and Physique Training”, Bret Contreras

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Sumos de Fruta naturais ou Fruta de Verdade

Sumos de Fruta naturais ou Fruta de “Verdade”?

Quando se fala em sumos, há sempre aquela ideia de que os que se compra no supermercado não são bons, pela quantidade de açúcares e outros aditivos que possuem e que aqueles que se fazem em casa, naturais, apenas com recurso à própria fruta, estão cheios de benefícios para a saúde. Mas será que é mesmo assim? É claro que em comparação com um néctar ou refrigerante, o sumo de fruta natural terá sempre mais benefícios, nomeadamente pela maior riqueza em micronutrientes (vitamina C, por exemplo). Ganha ainda mais pontos quando não se lhe adiciona qualquer açúcar (para além daquele que já se encontra naturalmente presente na fruta). E quando comparamos o sumo natural com a fruta em natureza? À primeira vista beber um sumo natural de laranja parece ser exatamente a mesma coisa que comer a fruta inteira. Contudo, a realidade não é bem essa. Para começar, dificilmente conseguimos preparar um sumo natural apenas com uma peça de fruta. Ora, enquanto que uma laranja tem aproximadamente 60 Kcal, um sumo de 330mL (2 a 3 unidades) ronda as 130 Kcal. Além disso, pesam as diferenças nutricionais! Uma das principais alterações é a perda de grande parte da fibra, que além de ser importante na promoção da saciedade, também ajuda a reduzir a absorção da frutose (o principal açúcar da fruta). Neste sentido, os açúcares serão absorvidos de uma forma mais rápida e acentuada. Por outro lado, ao beber sumo não estamos a promover o processo de mastigação, que também contribui para aumentar a sensação de saciedade. Sendo assim, mais do que eleger o “melhor” sumo, será ter a consciência de que o seu consumo deve ser esporádico. Deverá, sempre que possível, apostar em fruta fresca, de época (apresenta sempre mais riqueza nutricional, além de ser mais barata!) e no seu estado natural. No entanto, se é daquelas pessoas que gosta mesmo de ter o seu sumo natural de laranja ao pequeno-almoço, lembre-se destas dicas: – Usar apenas 1 peça de fruta e completar o resto do copo com água; – Adicionar fontes de fibra e proteína na refeição, de forma a promover uma absorção mais lenta do açúcar da fruta (exemplos: ovos mexidos ou queijo fresco com uma fatia de pão escuro); – Preparar apenas a quantidade que vai ingerir no momento, evitando guardar os sumos no frigorífico para consumir mais tarde (evitando assim perda de vitamina C, que tem importantes funções antioxidantes).   Juliana Guimarães 3195N Nutricionista Solinca Classic

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