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A IMPORTANCIA DA AVALIACAO FISICA PARA A ELABORACAO DE UM PLANO DE TREINO

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO FÍSICA PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE TREINO

Cada ser humano tem a sua individualidade e particularidade, quer seja do foro físico, mental e emocional. Cada um de nós tem a sua história, tem as suas experiências, tem as suas metas e objectivos a concretizar. E no âmbito desportivo não é diferente. Por isso, sempre que recebemos um aluno pela primeira vez, priorizamos a marcação e realização da avaliação física.De facto, para qualquer profissional da nossa área e para qualquer frequentador de ginásio, deve ser, na nossa opinião, crucial a realização da avaliação física inicial.A avaliação física é um momento exclusivo, em que o Personal Trainer tem a oportunidade de ouvir activamente o aluno e, do mesmo modo, o aluno tem a oportunidade de conhecer qual o seu estado físico atual. É um momento que pode ser entendido como o “momento zero” do início da prática desportiva.A realização de uma anamnese detalhada, é sempre um bom ponto de partida. Nesse momento podemos desenvolver uma agradável interação com o aluno, estabelecendo uma relação empática, de forma a que ele se sinta acolhido e saiba que está perante um profissional que o pretende ajudar.Nesta fase são colocadas ao aluno algumas perguntas estratégicas que visam dotar o Personal Trainer de informações indispensáveis para o desenvolvimento pleno do programa de treino.Estas pretendem recolher o máximo de informação acerca das práticas do quotidiano e estilo de vida, quantidade e qualidade do descanso, histórico médico clinico e estado motivacional, pois tudo isto, influencia diretamente ou indiretamente o processo, condicionando o resultado final.A avaliação da composição corporal compreende a recolha de dados, nomeadamente de bio impedância e perímetros corporais, que vão, ajudar a que tenhamos uma noção do estado atual do aluno, seja para fins de uma melhor qualidade de vida, ou para fins estéticos e de performance desportiva.Uma avaliação postural e a avaliação da capacidade neuro-músculo-articular serão úteis, nomeadamente na recolha de informações complementares e preciosas à prescrição de um plano de treino, que se pretende seguro, criterioso e adequado às reais necessidades do aluno.Desequilíbrios estruturais, limitações de força e limitações de amplitudes articulares, são algumas das questões detetáveis nestas análises. A avaliações físicas periódicas, são para nós muito importantes, porque vão permitir manter um acompanhamento mais próximo e, ir ajustando o plano de treino e rotina semanal de treinos de acordo com a situação actual dos alunos, quer em relação à sua performance, como também em relação à sua disponibilidade e motivação. Assim, fazemos o ponto de situação em conjunto, monitorizamos os progressos, gerimos os seus objetivos e motivações e redefinimos o caminho a seguir.Agende a sua avaliação física inicial gratuita e reavaliações periódicas gratuitas, junto do seu instrutor.As sua metas são os nossos objectivos. Personal Trainer,Milton Anjos

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perigo das receitas fit

O “perigo” das receitas fit

Vemos atualmente as redes sociais invadidas de truques e dicas para ser “fit”. Desde doces a salgados, entradas, pratos e sobremesas, muitas são as receitas que vemos partilhadas no mundo digital, com alusão a um estilo de vida saudável. Criam muitas vezes aquela ideia de que pode consumir o produto sem restrições, porque não tem “açúcar” ou “farinha” ou “gorduras más”. As substituições encontradas, além de quase sempre terem um preço superior, podem induzir o consumidor em erro. A ideia de que a receita fica menos calórica e mais saudável e, que por isso, justifica o aumento do custo é, quase sempre, falaciosa. Veremos então três exemplos para refletir: – Farinha de trigo versus farinha de amêndoa – É comum vermos nas receitas mais saudáveis, a utilização da “moda” da farinha de amêndoa, inclusive até em muitas preparações com a alegação “sem glúten”. Ora, sendo proveniente de um fruto oleaginoso, não será de estranhar que esta farinha seja bastante rica em gordura. É certo que será uma fonte de gordura mais saudável do que aquela que está presente nas manteigas ou nos bolos de pastelaria, mas, ainda assim apresenta cerca de 645 quilocalorias por 100g, ao passo que as farinhas de trigo (provenientes de um cereal e, por isso, mais ricas em hidratos de carbono) rondam as 350. Significa, portanto, que se colocar 1 chávena de farinha de amêndoa no seu bolo (cerca de 250g) é bem capaz de lhe estar a acrescentar cerca de 800 quilocalorias face à receita original. Posto isto, o mais sensato será mesmo substituir a sua farinha tradicional por farinha de trigo integral ou de aveia (que a torna mais rica em fibra, vitaminas e minerais). Para doentes celíacos ou outras pessoas com maior sensibilidade ao glúten, podem optar por farinha de aveia sem glúten ou farinhas à base de arroz ou de espelta, por exemplo. – Açúcar de coco, amarelo, mascavado versus açúcar branco ou refinado – Outra alegação muito frequente é a de que não contém “açúcares refinados”. Porém, todos os outros que foram mencionados continuam a ser açúcares! Aqui não temos praticamente diferença a nível calórico. Os açúcares com menor grau de refinação (de coco, amarelo, mascavado) têm um pouco mais de nutrientes do que o açúcar branco. No entanto, essa quantidade é tão vestigial que não passaria pela cabeça de qualquer nutricionista recomendar o uso desses açúcares em detrimento do açúcar branco! Portanto, aqui a regra deveria ser tentar reduzir ao máximo a inclusão de açúcares na dieta, qualquer que seja a sua denominação. E sim, se de vez em quando fizer um bolo para a família, use o açúcar que bem entender. Se no dia-a-dia gosta de fazer as tradicionais panquecas ou bolo de caneca, use antes uma peça de fruta (que certamente já fará parte do seu dia alimentar!) e canela para ajudar a conferir sabor, guardando assim os açúcares de adição para dias mais especiais. Outra alternativa ao açúcar, poderão ser os adoçantes, por terem um valor calórico muito baixo (preferencialmente stévia). – Óleo de coco versus Manteiga – Não há por aí receita “fit” que não tenha óleo de coco. Ora, se o objetivo for substituir a manteiga, existem realmente pontos a favor. No entanto, o óleo de coco continua a ser uma gordura, pelo que minimizar o seu consumo seria o ideal. Uma dica para a confeção de bolos será mesmo, em vez da adição de qualquer gordura, colocar um pouco de leite magro, iogurte natural ou bebida vegetal com baixo teor de açúcar (bebida de coco ou de amêndoa, por exemplo), que além de ajudarem a conferir sabor, auxiliam na textura. Em vez de untar as formas com gordura, pode também revestir com papel vegetal e colocar diretamente a massa do bolo. No final da cozedura, conseguirá desenformar sem dificuldades! Já no que diz respeito à culinária comum, melhor do que o óleo de coco é mesmo o azeite (ainda assim com moderação)! Por último, não esquecer que os alimentos não têm que ser propriamente divididos em “bons da fita” ou “vilões”. Quer isto dizer que não será por comer uma fatia de bolo (mesmo com ingredientes que não tenham um bom conteúdo nutricional!) naquela sobremesa de domingo, que vai estragar todo o esforço da semana ou todo o seu objetivo. Também não significa que a meio da semana não se possa deliciar com receitas mais saudáveis e igualmente saborosas. Só temos que saber fazer escolhas adequadas e, quando necessário, aconselhadas por um profissional da área! Nutricionista Solinca Juliana Guimarães, 3195N

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O Exercicio Fisico e as Doencas Cardiovasculares

O Exercício Físico e as Doenças Cardiovasculares

O exercício físico tem demonstrado ser aliado no tratamento e prevenção das doenças cardiovascular. Estas doenças que, atualmente em Portugal, são consideradas como a principal causa de morte, contribuindo assim para um terço da mortalidade no nosso país, podem, em muitos dos casos, ser prevenidas e controladas através da adoção de um estilo de vida mais saudável e activo. A pratica do exercício físico, que irá melhorar em todos níveis o ser humano (físico, mental e emocional), tem uma contribuição fantástica para o desempenho do sistema cardiovascular. O treino aeróbio controlado irá potenciar um melhor desempenho da função cardíaca, quer na circulação pulmonar (a que leva o sangue do coração aos pulmões e dos pulmões ao coração), quer na circulação sistémica (a responsável por levar o sangue a todos os tecidos do organismo). Então, de forma a prevenir e combater qualquer tipo de doença cardiovascular, podemos e devemos aliar-nos a uma prática do exercício físico regular, supervisionada e recomendada pela equipa médico clinica que o segue. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda para a população adulta, uma prática de atividade física de pelo menos 150 a 300 minutos semanais, de atividade física moderada ou pelo menos 75 a 150 minutos de actividade física vigorosa.  Por actividade física compreende-se todo o movimento que pressupõe um desgaste calórico superior ao gasto em repouso (posição sentado, reclinado ou deitado). Considerando os 150 minutos semanais recomendados, sugerimos duas formas para conseguir cumprir esta recomendação: 30 minutos por dia, durante 5 vezes por semana; ou então 3 vezes por semana 50 minutos. Para quem já não pratica exercício físico há mais de 1 ano recomendamos que inicie e mantenha durante uma fase inicial uma intensidade de treino leve, e para quem já é considerado um individuo fisicamente ativo (faz atividade física pelo menos de 30 minutos, 3 vezes por semana há 6 meses), recomendamos que alcance uma intensidade moderada. Benefícios adicionais serão alcançados, de acordo com as recomendações da OMS e Direcção geral de saúde (DGS), com a realização de pelo menos, 2x por semana de exercícios de fortalecimento muscular e também redução dos períodos de tempo sedentário (parados).  Neste sentido, podemos separar por dias, os treinos aeróbios e os treinos de força; e/ou conjugar no mesmo dia treino de aeróbio com treino de força. Devemos também estar atentos aos sinais do nosso corpo ao longo do dia, quer seja durante os momentos recomendados de atividade física semanal, quer seja durante os períodos de repouso. Esteja sempre atento aos sintomas de doenças cardiovasculares tais como dores no peito, falta de ar, desmaios e “pernas inchadas”. Neste caso procure sempre assistência medica e conselhos para iniciar a pratica de exercício físico. Caso já esteja diagnosticado ou até mesmo em situações como hipertensão, obesidade e diabetes, não evite fazer exercício. Procure ajuda com um profissional do exercício físico qualificado, sempre sob o aconselho médico. Jorge Reis, Personal Trainer do Solinca Rio Tinto Referências: Diretrizes da OMS para atividade física e comportamento sedentário: num piscar de olhos [WHO guidelines on physical activity and sedentary behavior: at a glance] ISBN 978-65-00-15021-6 (versão digital) ISBN 978-65-00-15064-3 (versão impressa)

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