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conheca o abacate

CONHEÇA MELHOR O ABACATE

O abacate é um alimento idolatrado por muitos, mas ainda algo bastante desconhecido por outros. Há alguns anos atrás tornou-se uma tendência, desde restaurantes, sites de receitas culinárias a blogues, a sua fama teve uma evolução crescente até aos dias de hoje. Mas será este alimento um legume ou uma fruta? Graças à sua textura, cor e sabor característicos, ele é muitas vezes considerado um legume. No entanto é uma fruta, e aquele caroço gigante no seu centro é a sua semente. Quanto à sua composição, é maioritariamente constituído por gordura, água, e fibra. Relativamente à sua distribuição energética (por 100g), apresenta 82,6% em Lípidos, 8,3% de Hidratos de Carbono, 5,1% de Fibra e cerca de 4,0% de Proteína, o que faz dele uma fruta mais energética que fornece 114 kcal. Vários estudos têm demonstrado que o consumo regular de abacate tem auxiliado no controlo dos níveis de mau colesterol (LDL) e na promoção do aumento dos níveis do bom colesterol (HDL). Este alimento, quando consumido dentro de um regime alimentar variado, pode auxiliar na manutenção de um peso saudável e ajudar a aumentar os níveis de energia de quem o consome. Para além dos benefícios mencionados, a gordura deste alimento ajuda na manutenção de uma pele e cabelos saudáveis, e os seus macro e micronutrientes são fundamentais na prevenção e combate de diversas patologias. Como podemos observar é um alimento a ter em consideração e que poderemos incluir no nosso dia-a-dia alimentar. Serviço Nutrição Solinca

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Treino da

Treino da flexibilidade

Segundo Achour (2006), um atleta é capaz de melhorar a sua amplitude do músculo articular se realizar treino de flexibilidade, pois provoca uma diminuição das resistências dos tecidos musculares e conjuntivos. Aliás, a amplitude de movimento de uma articulação ou conjunto de articulações pode aumentar com um programa de treino com exercícios planeados (Alter, 1999). Para que os objetivos sejam alcançados, existem fatores cruciais que necessitam de ser trabalhados no programa de treino, tais como: a técnica usada, a frequência diária de sessões, o tempo de duração do exercício e o número de repetições (Alter, 1999, Astrand et al, 2006; Weineck, 2000) O treino de flexibilidade tem como objetivo melhorar a amplitude do movimento articular, modificando assim a capacidade de extensão dos músculos que produzem movimento nessa articulação (Achour, 2006). Os músculos são alongados através determinados exercícios, aumentando assim a amplitude de movimento em torno da articulação. Segundo Saco et al (2009), alguns estudos indicam que a diminuição da flexibilidade é considerada um fator de risco para patologias degenerativas, como a lombalgia. A flexibilidade pode contribuir na prevenção de lesões. O treino contínuo de flexibilidade mantém as estruturas do tecido conectivo das cápsulas e dos músculos elásticos (McArdle et al, 1998). As tarefas diárias vão conduzindo, gradualmente, a um crescente enrijecimento, devido à inatividade física e a uma reduzida amplitude de movimentos (Dantas, 2005; Weineck, 2003). Alguns autores definiram conceitos similares, relatando diferentes tipos de flexibilidade. Segundo Alter (1999), a Flexibilidade Estática Passiva, refere-se à amplitude em torno de uma articulação, sem ênfase de velocidade. Ou seja, por ser considerada como a maior amplitude de movimento que uma pessoa pode alcançar com a ajuda de forças externas, uma pessoa ou um aparelho (Araújo, 2005). Para Alter (1999), a Flexibilidade Dinâmica Ativa pode ser entendida como movimentação balística ou calisténica, estando assim associada à realização de movimentos amplos e rápidos. De forma rápida, esta flexibilidade é expressada pela máxima amplitude de movimentos obtida pela musculatura (Dantas,2005). Aliás, Monteiro (2005), refere que esta Flexibilidade se caracteriza como a maior amplitude alcançável por meio da contracção muscular agonista. Para Clark e Lucetti (2008), a Flexibilidade Funcional refere-se à habilidade para usar amplitude de movimento articular na realização de uma atividade, seja ela rápida, moderada ou lenta. Pode ser denominada também como flexibilidade integrada. É a máxima amplitude de movimento articular alcançada por uma pessoa de forma voluntária. (Dantas, 2005). Para Dantas (2005), a Flexibilidade Anatómica, quando na ausência de nenhum tecido entre as articulações, representa a amplitude máxima pelas características morfológicas das superfícies articulares. Este autor também defende que a Flexibilidade Passiva, se usar uma força externa ao corpo (como peso do próprio corpo, sustentação dos membros ou alguns instrumentos), corresponde à habilidade de assumir posições e mantê-las. Em suma, a Flexibilidade tem uma influência de ação de diversos segmentos biomecanicamente articulados (Dantas, 2005).  O movimento é restringido, de forma mecânica pelos ossos, cápsula articular, ligamentos, tendões, músculos, gordura e pele. Para Monteiro (2005), há uma participação maior de um ou outro nas limitações do movimento, consoante a localização da articulação e das características do tecido que a envolve. BIBLIOGRAFIA Almeida, T. T.; Jabur, N. M.; Mitos e verdades sobre flexibilidade: reflexões sobre o treinamento de flexibilidade na saúde dos seres humanos. Motricidade 3(1): 337-344 Amado, G. (20013). Dissertação de Mestrado em Treino desportivo na área científica de Ciências do Desporto, na Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra, sob a orientação de Prof. Doutor Luís Rama Monteiro, W. D. Personal Training: Manual para Avaliação e Prescrição de Condicionamento Físico. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. Dantas, Estélio H. M. Alongamento e Flexionamento. 5ª ed. Rio de Janeiro: Shape, 2005. Mendonça, Meg.Método de Alongamento RP2. 1ª ed. São Paulo: Phorte, 2005.

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Avaliacao Nutricional ao sushi

Avaliação Nutricional ao sushi

Hoje falamos da cozinha japonesa, nomeadamente do sushi que se popularizou bastante nos países ocidentais. Por norma, o sushi é feito à base de arroz branco, algas, peixe e vegetais, sendo por isso: Rico em ómega-3 (atum, salmão, cavala, sardinha, pargo e peixe-espada) que ajuda a prevenir doenças cardiovasculares e artrite; Fonte de hidratos de carbono (arroz) que permite uma libertação lenta da energia; Rico em fibras (arroz) que proporciona uma boa digestão; Rico em iodo, vitamina A, B1, B2, B3, B6 e C (algas marinhas) que ajuda a prevenir o depósito de colesterol nos vasos sanguíneos; Antibacteriano e antisséptico (vinagre e do gengibre) que ajuda na digestão, a diminuir o risco de hipertensão e a fortalecer o sistema imunitário; Rico em proteína, minerais (zinco, potássio e fósforo) e vitaminas do complexo B provenientes do peixe. E, portanto, com algumas características nutricionais interessantes. Contudo, há opiniões diversas em relação a este tipo de alimentação. Opiniões dividem-se entre ser vilão para a dieta, sobretudo para quem quer emagrecer. O grande problema do sushi, vem sobretudo do arroz usado que é branco e temperado com vinagre e açúcar, aumentando o índice glicémico de cada peça, bem como o aumento do consumo de peças fritas, com maionese ou outros molhos que as tornam mais calóricas. Para além disso, o molho mais conhecido neste tipo de cozinha é a soja que é rico em sódio, que poderá aumentar a predisposição para hipertensão arterial e retenção de líquidos. Então, em que é que ficamos? Será o sushi uma boa ou má opção? A resposta é: depende da qualidade e da quantidade. Comecemos pela qualidade, se for consumido com moderação não irá prejudicar a dieta nem promover o aumento de peso. Para ajudar neste aspeto, deve preferir o sashimi, pois é uma boa fonte de ómega 3, desprovido de arroz, logo de hidratos de carbono, ainda assim modere o consumo do molho de soja e de peças fritas. Em relação à quantidade, poderá iniciar a refeição com uma sopa miso para aumentar a saciedade e deverá limitar a sua ingestão para seis a oito peças, desta forma terá a certeza de que não será o sushi que o vai fazer engordar. Mariana Mera Félix, C.P. 2626N Nutricionista Solinca Classic

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