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A bicicleta estática e as aulas de grupo

Aula de Bike consiste em exercícios feitos numa bicicleta ergométrica, num ambiente preparado para a atividade, existem diferentes níveis de esforço conforme o seu condicionamento físico. Segue um padrão de planeamento onde teremos algumas variações de frequência cardíaca e movimentos na bicicleta, ou seja, pedalar em pé, sentado, com carga rápida, pesada ou moderada. É correto dizer que as aulas de Bike se encaixam perfeitamente no conceito de treino intervalado, através de diferentes métodos de treino, aeróbio e anaeróbio. A preparação de uma aula, segue uma linha de execução que vai desde a montagem das músicas, ajuste de cada bicicleta, ativação motora, parte fundamental (treino), alongamentos dos principais músculos solicitados e por fim retorno calma. É uma atividade cardiovascular que permite que treine sempre com segurança, evita impactos prejudiciais nas suas articulações, e consegue desfrutar de vários outros benefícios. É um treino incrível para a parte inferior do corpo. Quadríceps, gémeos e glúteos sentir-se-ão a “queimar” durante uma aula, especialmente quando a resistência é aumentada. Sendo os músculos das pernas alguns dos maiores do corpo, quanto mais massa muscular da parte inferior, mais calorias você queimará durante os treinos e em repouso. Andar de bicicleta é muito melhor para suas articulações do que correr. O ciclismo/ aulas de Bike é uma ótima forma de trabalhar o seu cardio, se estiver à procura de um treino de baixo impacto. Se tem dor lombar, mas continua à procura de perder peso, aula de Bike serão das melhores apostas e em comparação com outras formas de cardio, tem um baixo risco de lesão. O número de calorias é bastante individual, além de contar o tipo de aula e o esforço que você faz. Em média o gasto energético é entre 400 e 1.000 calorias por hora, dependendo da intensidade do percurso e do quanto você se dedica. Professor Tiago Félix Solinca Ermesinde

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oleo de coco

A Moda do Óleo de Coco: é mesmo a Melhor Gordura para Cozinhar?

O óleo de coco foi um dos produtos alimentares que mais popularidade ganhou nos últimos tempos, por alegados benefícios para a saúde. Há quem tenha substituído a manteiga dos doces pelo óleo de coco, há quem tenha trocado o azeite nas preparações culinárias ou há mesmo quem o adicione ao café. Mas então… Esta gordura será mesmo benéfica ou não? A resposta será “depende”. O óleo de coco possui na sua composição ácidos gordos de cadeia média, o que torna esta gordura relativamente resistente a elevadas temperaturas na confeção (ainda assim com uma resistência semelhante à do azeite, por exemplo). No entanto, apesar deste “benefício”, esta gordura é maioritariamente saturada, pelo que contribui para o aumento dos níveis de colesterol total. Aqui é importante mencionar que aumenta mais o colesterol “mau” (LDL) do que o “bom” (HDL). Devo substituir o azeite pelo óleo de coco? O azeite é “a” gordura de excelência que se conhece, daí que seja o verdadeiro símbolo da “Dieta Mediterrânica”. É predominantemente constituído por ácidos gordos monoinsaturados, benéficos para a saúde cardiovascular. Apresenta ainda potencial antioxidante pela presença de Vitamina E, carotenoides e compostos fenólicos. Ainda que se deva consumir em quantidades moderadas, é sempre uma melhor alternativa a qualquer outra fonte de gordura, inclusive ao óleo de coco. E substituir a manteiga pelo óleo de coco? Pode ser uma boa troca, na medida em que o óleo de coco comparativamente à manteiga, promove um ligeiro aumento do colesterol “bom” (tal como já foi mencionado). Há benefícios em incluir óleo de coco no café? Se o efeito for perder ou manter o peso, não faz mesmo qualquer sentido! Sendo o óleo de coco uma gordura, significa que apresenta aproximadamente 9 quilocalorias por cada grama! Quer isto dizer que ao colocar uma colher com 10g de óleo de coco, está a adicionar 90 quilocalorias ao seu café (assim talvez mais valia comer aquele quadradinho de chocolate que tanto gosta, não?). Não tem propriamente benefícios e é um verdadeiro erro “desperdiçar” a gordura desta forma, já que em princípio já a incluímos nas preparações culinárias do dia-a-dia. Conclusão? Se gosta mesmo do sabor que o óleo de coco confere às suas panquecas ou bolos, use-o com moderação. Se o seu hábito é a utilização de azeite, mantenha essa gordura de boa qualidade que tão bem caracteriza a nossa gastronomia. Lembre-se apenas que a gordura (qualquer que seja), deve ser sempre utilizada em quantidades bem moderadas! Juliana Guimarães, 3195N Nutricionista Solinca Classic

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Qual será o melhor para iniciantes, exercícios em máquinas ou exercícios com pesos livres?

Com este artigo ficará a saber as vantagens e desvantagens de ambos. Desta forma, pode tomar a melhor decisão de acordo com os seus objetivos. Começamos com uma simples definição de ambos: Pesos livres: Pesos que não estão ligados a qualquer aparelho (barras, halteres e kettlebells são alguns exemplos); Máquina: Possuem uma amplitude de movimento definida. (Leg press, chest press, low row, entre outras) As máquinas de “cabos” possuem características de ambos, portanto ficam excluídas desta “luta”. É uma máquina, mas existe liberdade de movimento na execução dos exercícios. É tendência usar as máquinas de musculação por parte dos Profissionais, em iniciantes, para começar a ganhar força sem correr os riscos inerentes ao manuseamento de pesos livres. Na chamada adaptação neuromuscular ao exercício podem ocorrer acidentes com pesos livres quando a técnica não é dominada e/ou a carga é elevada. Contudo, o que faz sentido é progredir para a aprendizagem dos exercícios sem máquina, e adicionar carga gradualmente. O movimento mais indicado é aquele que é realizado com amplitude variada, ou seja, em que os ângulos das articulações variam naturalmente em cada repetição. Ao usar máquinas, estamos a condicionar essa variação natural do movimento, a máquina minimiza a variação do movimento. Com isto não quero dizer que as máquinas são totalmente inúteis, elas poderão ser usadas quando desejamos isso mesmo: condicionar a amplitude do movimento, ou seja, devem ser usadas de forma estruturada e intencional. Por outro lado, o ajuste da máquina também deve ser mencionado. Se as máquinas são desenhadas para a média da população (nem sempre tendo em conta a estatura dos portugueses, principalmente a quem tem estatura mais baixa, com ênfase para a nossa população feminina), muitas pessoas poderão não conseguir obter o ajuste adequado. Ou seja, o movimento poderá ser executado com apoios incorretos e com uma falsa percepção de “segurança” e “estabilidade” durante o exercício. A questão do trabalho de estabilidade é bastante importante. É fundamental incorporar o trabalho dos músculos estabilizadores em todos os exercícios, e isto só é possível em exercícios com o peso do corpo e com pesos livres. Só nestas condições daremos oportunidade de trabalhar os tão importantes músculos estabilizadores que nos protegem de dor lombar (entre outras) a médio/longo prazo. Um plano personalizado poderá incluir o uso de algumas máquinas, pesos livres e exercícios com o peso do corpo, de acordo com as características, necessidades e nível do praticante. E o objetivo será SEMPRE progredir para o treino com pesos livres!   Tiago Félix SOLINCA Ermesinde

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