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leite e bebida vegetal

Quais as diferenças entre leite e bebida vegetal?

As bebidas vegetais são alternativas que podem ser incluídas na dieta, contudo, devemos de ter consciência de que não são equivalentes ao leite de vaca. O leite de vaca é naturalmente rico em proteínas de alto valor biológico (cerca de 8 gramas por cada 250 ml), cálcio, fósforo, potássio, vitamina A, D e vitaminas do complexo B. Relativamente ao teor de gordura, é possível adquirir leite na versão integral (leite gordo), meio-gordo e magro. Para quem é intolerante à lactose (açúcar natural do leite) existem também as versões com menor teor ou com nenhuma lactose. Em relação às bebidas vegetais, a composição nutricional varia com a origem desta bebida, mas, com exceção da bebida de soja, são conhecidas pelo seu baixo teor proteico (onde cada copo pode ter, em média, entre 0-1 gramas). A bebida de soja é, dentro das opções vegetais, a que tem mais proteína, onde em média tem 6 gramas/250 ml (apesar de não ser uma proteína completa, como é a do leite de vaca). Outro ponto a ser considerado é o teor de açúcar e gordura destas bebidas alternativas. Deve ser bastante cuidadoso a ler os rótulos para não estar a ingerir, sem ter noção, doses de açúcar semelhantes à de alguns refrigerantes. Há já opções sem, ou com baixo teor de açúcar e óleos, bem como muitas já são fortificadas com vitaminas e minerais de modo a tornarem-se opções mais equilibradas. Caso tenha dúvidas de qual será a melhor opção para si, marque uma consulta de nutrição com um Nutricionista. Desse modo poderá obter uma resposta a esta e outras questões de forma totalmente personalizada. Serviço de Nutrição Nutricionista Solinca Light

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Comecamos a Andar mas podemos Correr

Começamos a Andar mas podemos Correr….

A evidência científica apresenta dados convincentes dos benefícios da corrida para a saúde em geral, para a prevenção de doenças crônicas e mortalidade prematura, independentemente do gênero, idade, peso corporal e condições de saúde. Sendo uma atividade física de lazer muito popular e com um impacto significativo na longevidade. Em geral, os corredores têm um menor risco de mortalidade prematura (25% a 40%) e vivem aproximadamente 3 anos a mais do que os não corredores (Lee et al 2017). Uma prática regular e sistémica pode ser a solução, mas existem sempre riscos inerentes pois trata-se de uma atividade com um impacto relativo sobre todo o sistema músculo-esquelético. Embora não seja conclusivo, segundo Gessel & Harrast (2019) a corrida com cargas de treino baixas (horas/semana & intensidade) podem ser protetoras contra o desenvolvimento de osteoartrite (OA), mas cargas elevadas podem aumentar o risco de OA. Em geral, recomenda-se limitar o aumento do volume de treino, de 5% a 10%, por semana para evitar lesões (Lo et al 2017). Recomendações para treino de condicionamento físico, técnica de corrida e prevenção de lesões na corrida recreativa de resistência (Boullosa 2020): O fator mais importante que afeta a incidência de lesões é a quilometragem semanal Carga progressiva reduz a probabilidade de sofrer uma lesão Mais cautela para os corredores novatos, pois eles são mais propensos a sofrer lesões A técnica de corrida deve ser em termos de eficiência metabólica e  individualizada, evitando a procura de uma técnica de corrida ideal A frequência e o comprimento da passada ideal são normalmente uma escolha individualizada para uma determinada velocidade Programas de treino de força máxima e explosiva podem melhorar  o desempenho na corrida Programas de treino periodizados devem ter em consideração a distância (competição), a experiência e disponibilidade de tempo Monitorize seu progresso de treino com várias ferramentas válidas e confiáveis que avaliam cargas internas (ex: cardiofrequencímetro ) Sessões alternadas de treino intervalado de alta intensidade (>85% Frequência Cardíaca de Reserva) ou sprints com sessões de treino contínuo de intensidade baixa a moderada, que deve ser o foco principal, durante grande parte da semana (>75%) Complementar com 1-2 sessões de treino de força por semana com o objetivo de melhorar a força muscular e a economia de corrida Prescrição do treino.. Aquecimento: corrida a um ritmo suave por 5 a 10 minutos (nível 2 a 4 numa escala CR-10). Segmento principal: intensidade moderada (nível 5 ou 6) ou vigorosa (nível 7 ou 8). O total semanal deve ser 150–300 min (intensidade moderada) ou 75-150 min (intensidade vigorosa). Retorno à calma: corrida suave por 5 a 10 minutos e alongamentos no final. (Bushman 2018) Bibliografia Boullosa,D., Esteve,J., Casado,A.,Tartaruga,L., Rosa,R., Coso,J. (2020) Factors Affecting Training and Physical Performance in Recreational Endurance Runners. Sports 8, 35; doi:10.3390/sports8030035 Bushman,B. (2018) Developing the P (for Progression) in a FITT-VP Exercise Prescription. American College of Sports Medicine Gessel, T., Harrast,M. (2019) Running Dose and Risk of Developing Lower-Extremity Osteoarthritis. Training, prevention, and rehabilitation. Current Sports Medicine Reports. American College of Sports Medicine. Lee,D., Brellenthin,A., Thompson,P., Sui,W., Lee,I., Lavie,C. (2017) Running as a Key Lifestyle Medicine for Longevity. Progress in Cardiovascular diseases60, 45–55 Lo,G.,Driban,J.,Kriska,A. et al.( 2017) Is there an association between a history of running and symptomatic knee osteoarthritis? A cross-sectional study from the osteoarthritis initiative. Arthritis Care Res. 2017; 69:183–91.

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legumes a bras

Legumes à Brás

Tem curiosidade em confecionar um prato vegetariano? Tome nota desta receita muito simples e rápida! Ingredientes para 2 pessoas: 100g de batata 1/2 colher de chá de sal 100g de alho francês 50g de cenoura 50g de courgette ½ cebola 1 dente alho 2 ovos 2 colheres de sopa de azeite Salsa qb 50g de azeitonas pretas Preparação: Para as batatas: Laminar as batatas em camadas fininhas e cortar em palitos; Numa tigela, adicionar água com o sal e demolhar as batatas por 10 min; Secar as batatas, adicionar 1 colher de sopa de azeite e misturar bem; Num tabuleiro, espalhar uniformemente as batatas e levar ao forno, pré aquecido a 220ºC, por 20 min até dourar. Durante este processo, mexer as batatas para o calor se distribuir por todas as partes. Preparação final: Cortar o alho-francês às rodelas, a cenoura em raspas e a courgette aos cubos; Levar os legumes a escaldar em água; Picar a cebola e o alho deixando refogar no azeite; Adicionar os legumes ao refogado, e deixar alourar em lume brando; Acrescentar a batata, envolvendo sempre; Bater os dois ovos, e misturar com o preparado anterior; Enfeitar com as azeitonas e a salsa, servindo de imediato. Informação nutricional (1 porção) Calorias (Kcal) 252 Gordura (g) 16,0       Saturada (g) 2,9 Hidratos de Carbono (g) 17,3         Açúcares (g) 5,0         Fibra (g) 5,1 Proteína (g) 10,1 Sal (g) 2,2 Nutricionista Solinca Classic Beatriz Costa (4898N)

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