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hipertensao arterial

Saiba mais sobre a hipertensão arterial

A hipertensão arterial é uma doença crónica, na qual a pressão sanguínea encontra-se a maior parte das vezes elevada, o que acaba por danificar as paredes das artérias e pode inclusivamente afetar os órgãos vitais26,27. É caracterizada como uma patologia silenciosa, uma vez que não existem sintomas que possam manifestar a sua presença. O que se conhece é que esta divide-se em 2 tipos: hipertensão primária, correspondendo a 95% dos casos (quando a causa não é conhecida, podendo ser de fatores genéticos + ambientais) e hipertensão secundária, corresponde apenas a 5% dos casos e desencadeada por perturbações hormonais, ou uso de fármacos e.t.c26,27. O valor da pressão arterial é medido em mmHg (mililitros de mercúrio), na qual se verifica na tabela abaixo os valores de referência: PA sistólica (mmHg) PA diastólica (mmHg) Normal < 120 e < 80 Pré-hipertensão 120 – 139 ou 80 – 89 Hipertensão grau I 140 – 159 ou 90 – 99 Hipertensão grau II ≥ 160 ou ≥ 100 Tabela 1: Valores de referência da pressão arterial (Associação Portuguesa dos Nutricionistas, maio, 2012). O desenvolvimento desta patologia tem alguns fatores de rico que não podem ser ignorados e que têm de ser controlados com o Nutricionista e o acompanhamento do seu médico. Consideremos os seguintes fatores de risco: alimentação desequilibrada (pobre em fibras e elevada em consumo de alimentos contendo muito sal e baixo consumos de potássio) Índice de massa corporal (IMC >30kg/m2), ou seja grau de obesidade Sedentarismo Consumo excessivo de álcool Tabagismo Idade Diabetes Peso do fator genético Em síntese, basta olhar para pequenos números, de acordo com dados obtidos em Portugal estima-se que existam cerca de 2 milhões de hipertensos, apenas metade tem conhecimento de que tem pressão arterial elevada, apenas ¼ está medicado e só 16 % estão controlados26,28,29. Referências bibliográficas: – Ministério da Saúde – Portal da Saúde; Hipertensão Arterial; – Centers for Disease Control and Prevention; – The Seventh Report of the Joint National Committee; National High Blood Pressure Education Program Prevention, Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure; U.S. Department of Health and Human services, National Institutes of Health, National Heart, Lung, and Blood Institute, 2003. – Zhao D, Qi Y, Zheng Z, Wang Y, Zhang XY, Li HJ, Liu HH, Zhang XT, Du J, Liu J.; Dietary factors associated with hypertension.; Nat Rev Cardiol.; 2011 Jul 5;8(8):456-6. FÁBIO NUNES (3437N) NUTRICIONISTA SOLINCA CLASSIC

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beneficios da atividade fisica regular na saude cardiovascular

Mês de Maio, Mês do Coração: os benefícios da atividade física regular na saúde cardiovascular

O mês de Maio assinala-se como o Mês do Coração. Esta iniciativa, promovida pela Fundação Portuguesa de Cardiologia, tem como objetivo alertar a população portuguesa para a problemática das doenças cardiovasculares. A Solinca sendo sensível a esta causa, e sendo reconhecido o valor da prática de exercício físico regular, tanto na prevenção como coadjuvante terapêutico no controlo das doenças cardiovasculares, durante todo o mês de Maio, em todos os nossos clubes, decorrem atividades que visam promover a saúde cardiovascular. De acordo com o Portal da Saúde (2022), as doenças cardiovasculares continuam a ser a principal causa de mortalidade da população portuguesa, à semelhança do que acontece com outros países europeus. Por outro lado, a prática regular de atividade física e exercício físico, são reconhecidos com agentes na prevenção destas doenças. Mas, para alguém que sofra de doença cardiovascular, a pratica de atividade física e exercicio físico regular continua a ter um papel essencial: Reduz a tensão arterial e o colesterol; Melhora a capacidade de absorver e utilizar o oxigénio; Aumenta os níveis de energia e diminui o cansaço; Melhora a qualidade do sono; Pode reduzir os sintomas de insuficiência cardíaca congestiva; Ajuda a pessoa a atingir e/ou manter um peso saudável; Ajuda a controlar o stresse. Para além do referido anteriormente, segundo a American College of Sports Medicine (2014), os doentes cardiovasculares que praticam exercício físico regularmente referem, muitas vezes, sentirem mais autoconfiança e bem-estar e, em contrapartida, menos ansiedade, depressão, stresse e isolamento social. É importante que antes de iniciar ou aumentar a intensidade de exercício físico praticado, seja avaliado pelo seu médico. Todas as recomendações clinicas devem ser sempre cumpridas e salvaguardadas. Após estar considerado apto para prática exercício, deve procurar um profissional de exercício físico e realizar, previamente, uma avaliação física e funcional, para que o seu plano de treino seja individualizado, especifico para si. De acordo com a literatura, as atividades físicas mais benéficas para os doentes cardiovasculares, são o treino aeróbio e o treino de força. As atividades aeróbias melhoram a circulação, a respiração e ajudam a reduzir os valores de tensão arterial e de colesterol. Andar a passo rápido, fazer corrida, saltar à corda, andar de bicicleta, fazer, remo, natação, elítica, ou algumas das nossas aulas, são alguns exemplos de atividades aeróbias. Já o treino de força, é reconhecido por fortalecer os músculos e os ossos, sendo muito útil na gestão do peso. Pode, por exemplo, treinar nas máquinas de musculação, pesos livres, ou frequentar as nossa aulas, como por exemplo, Localizada e body pump. A American College of Sports Medicine (2014) refere que os benefícios mais consistentes do exercício físico em pessoas que têm doença cardiovascular parecem ocorrer quando a atividade física é praticada pelo menos três vezes por semana ao longo de 12 ou mais semanas. Por isso consistência é a chave, não pare! Personal Trainer Hugo Lourenço Rocha, Solinca Lumiar

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MICROALGAS

Microalgas

As microalgas são conhecidas um pouco por todo o mundo. Este ser unicelular é um microrganismo, como é o caso das leveduras e bactérias, com particular interesse na área da nutrição e na saúde humana. Atualmente estuda-se a existência de 200 000 a 800 000 espécies, sendo que apenas são descritas 35 000. A sua localização é sobretudo em mares doces ou salgados. (1). Segundo autores, os povos nativos da África e do México utilizavam microalgas para sua alimentação, como é o como é o caso da espécie Spirulina (Cyanophyceae). Este micro-alimento tem sido utilizado na indústria alimentar, especialmente, no fabrico de pães, massas, iogurtes e bebidas em países como os Estados Unidos, China, França e Tailândia. Também a Chlorella Beyerinck, (Chlorophyceae) e Arthrospira Stizenberger (Cyanophyceae) são conhecidas e desenvolvidas comercialmente na adição em alimentos naturais e Dunaliella salina Teodoresco, (Chlorophyceae) para a obtenção de betacaroteno. Do ponto de vista nutricional e de forma geral as microalgas são ricas essencialmente em ácidos gordos, aminoácidos essenciais e vitaminas. (2). A Clorella e Spirulina por exemplo, têm sido das microalgas mais faladas e produzidas na extração de corantes, antioxidantes e ácidos gordos polinsaturados (araquidónico-ARA, o ácido eicosapentaenóico(EPA) e o ácido docosahexaenóico (DHA). Também se extrai o betacaroteno e pigmentos carotenoides (astaxantina, luteína), que apresentam propriedades terapêuticas, enzimas e polímeros para a industria alimentar, cosméticos, medicamentos e têxtil (C e D). As microalgas ainda apresentam na sua constituição vitaminas lipossolúveis importantes como a vitamina A (elevado efeito antioxidante que fortalece o sistema imunológico e protege a pele). (3) A vitamina K, previne doenças inflamatórias intestinais e ainda a vitamina E (protege contra doenças infeciosas e tumores – elevado efeito antioxidante). Os minerais mais comuns são o cálcio (Ca) que protege o músculo cardíaco, o cobre (Cu) essencial para a produção de melanina responsável pela pigmentação da pele, o ferro (Fe) que previne anemias, o fósforo (P) responsável pelo equilíbrio hormonal, o magnésio (Mg) controla os níveis de açúcar no sangue, o manganês (Mn) que regula enzimas, potássio (K), Iodo (I) que protege a pele, cabelo e unhas. (4). A sua comercialização é feita sob forma de alimento natural ou suplemento alimentar em pó, tabletes, cápsulas ou extratos. São também incorporadas em massas, petiscos, doces e bebidas. Do ponto de vista de saúde pública estudos confirmam a sua capacidade de prevenir doenças degenerativas, de diminuir os radicais livres e ser útil em patologias como o cancro ou estimuladores ativos do sistema imunitário. (3,4). Fábio Nunes Nutricionista Solinca Classic (3437N) Bibliografia: 1) – Becker, W.: Microalgae in human and animal nutrition, p. 312–351. In Richmond, A. (ed.), Handbook of microalgal culture. Blackwell, Oxford (2004). 2) ulz, O, Gross W. Valuable products from biotechnology of microalgae. Applied Microbiology Biotechnology, v.65, p.635-648, 2004 3) BAKER, R.; GUNTER, C. The role of carotenoids in consumer choice and the likely benefits from their inclusion into products for human consumption. Trends in Food Science & Technology, n.15, p.484-488, 2004. 4) COLLA, L.M. et al. Fatty acids of Spirulina platensis grown under different temperatures and nitrogen concentrations. Zeitschrift für Naturforschung, v.59c, p.55-59, 2004.

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