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atividade fisica e comportamento sedentario

Recomendações da Organização Mundial de Saúde para a Atividade Física e Comportamento Sedentário

Recomendações da Organização Mundial de Saúde para a Atividade Física e Comportamento Sedentário A Organização Mundial de Saúde (OMS) lançou em 2020, novas recomendações direcionadas para todos aqueles que procurem compreender que quantidade de atividade física é recomendada para si. Sabemos que a atividade física regular é predominante na proteção, prevenção e o controlo de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, entre muitas outras. A pratica de atividade física regular está associada também, à melhoria da saúde mental, podendo, desta forma, reduzir sintomas associados à depressão e ansiedade, contribuindo para um bem-estar geral. Assim, é relevante entender as recomendações impostas pela OMS, que correlaciona para cada faixa etária a prática física recomendada. Para crianças e adolescentes dos 5 aos 17 anos, a recomendação é 60 minutos diários de atividade de intensidade moderada a vigorosa sendo que esta atividade deve ser do tipo aeróbia (cardiovascular). No entanto, é importante que sejam também realizadas, três vezes por semana, atividades como subir e descer, saltar ou outros exercícios que solicitem o sistema musculoesquelético para a melhoria da força muscular, da flexibilidade e resistência óssea. Devemos fornecer a todos os jovens oportunidades seguras e equitativas, adequadas a cada um de modo que estes se sintam encorajados a praticar atividades físicas, divertidas, variadas, adequadas à sua idade e habilidade, de forma que estes descubram que a prática pode ser adaptada aos mesmos e não tem de ser forçada. Para os adultos, entre os 18 e os 64 anos, são recomendados entre 150 a 300 minutos semanais de atividade física aeróbica de intensidade moderada, ou pelo menos, 75 a 150 minutos de atividade física aeróbica de intensidade vigorosa, ou uma combinação equivalente a ambas as intensidades ao longo da semana. Para além do tempo recomendado é também necessária a realização de exercícios de fortalecimento muscular que envolvam os principais grupos musculares, pelo menos dois ou mais dias por semana. Para os idosos, com 65 anos ou idade superior, é importante ter em conta que para além da notável prevenção de diversas doenças, a atividade física ajuda também a prevenir quedas e lesões associadas ao declínio da densidade mineral óssea e capacidade funcional. Este grupo deve realizar, por semana, pelo menos 150 a 300 minutos de atividade física aeróbica de intensidade moderada (por exemplo, sessões de 30 minutos, 5 dias por semana); ou 75 a 150 minutos de atividade física aeróbica de intensidade vigorosa, pode também ser optada por uma combinação de ambas. Tal como nos adultos, é de grande relevância a prática de exercícios de fortalecimento muscular adequados a cada um, pelo menos duas vezes por semana. Para além disso, os idosos devem ter especial atenção à realização de atividades físicas multicompetentes, que enfatizem trabalhos como a coordenação motora, aumento da força, flexibilidade, equilíbrio, entre outros. Todos os idosos devem ser ativos na medida do possível associado às suas características, a adaptação da atividade física é a chave para o sucesso. A OMS emite recomendações para mais grupos com características em particular, como grávidas e mulheres no pós-parto, adultos e idosos com condições crónicas e também crianças, adolescentes, e adultos com deficiências. A prática de exercício físico é benéfica em todos os aspetos para a nossa saúde. Devemos adaptar-nos à mesma, e permitir que ela se adapte a nós, e desta forma, veremos a prática como gosto e não como uma obrigação. Existem milhares de maneiras através das quais podemos praticar exercício físico, temos apenas de escolher aquela com a qual somos mais felizes. E nunca se esqueça, qualquer quantidade de atividade física é melhor que nenhuma, seja ativo! Personal Trainer João Oliveira Solinca Constituição Bibliografia: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/337001/9789240014886-por.pdf https://www.dgs.pt/programa-nacional-para-a-promocao-da-atvidade-fisica/apresentacao.aspx

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caibras qual a causa como prevenir e como tratar

Cãibras: qual a causa, como prevenir e como tratar?

O tema deste artigo divide populações: os que sentem cãibras com frequência e os que nunca (ou poucas vezes) sentiram cãibras na vida. Esta contração dolorosa, resultante de um espasmo do músculo esquelético, pode acontecer durante ou após o exercício, ou até nem estar associada ao mesmo. A duração pode ser curta ou pode demorar até algumas horas. Alguns fatores de risco incluem a idade, índice de massa corporal elevado, hábitos irregulares de alongamento/recuperação e historial familiar de cãibras. A origem das cãibras é ainda desconhecida, no entanto, existem duas grandes teorias para o seu surgimento: desidratação e desequilíbrio eletrolítico e causa neurológica associada à fadiga muscular. No que diz respeito à desidratação e desequilíbrio eletrolítico, em 2016, um trabalho concluiu que as alterações da concentração de sódio eram clinicamente insignificantes na tendência de cãibra e que a concentração de potássio não foi estatisticamente significante, nos estudos avaliados. A hipótese neuromuscular associada à fadiga sugere que o aparecimento de cãibras é consequência das contrações musculares sucessivas, relacionadas ao exercício de longa duração ou repetitivo de alta intensidade. Visto que é difícil encontrar as causas das cãibras, podemos prevenir o seu aparecimento ou prevenir caso aconteça, das seguintes formas: Realizar alongamento estático suave até que a cãibra desapareça; Ingerir alimentos que contenham ácido acético (ex: sumo de pickles e vinagre) ou ativadores do recetor transitório potencial (ex: pimenta chili). A ingestão de sumo de pickles já demonstrou reduzir em 1/3 a duração da cãibra, apesar da intensidade se manter semelhante; Ingestão de bebidas ricas em hidratos de carbono e eletrólitos, de modo a garantir uma correta hidratação e diminuir/retardar o aparecimento da fadiga muscular. Sendo assim, para as pessoas que sofrem de cãibras frequentemente, apesar de não ser positivo do ponto de vista de resolução direta, pelo menos fica a descrição de algumas soluções prováveis. Rui Tremoceiro – Solinca Dragão

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enlatados de pescado

Enlatados de Pescado

Quando se fala em enlatados vem logo ao pensamento o seu elevado teor de sal. Contudo, até à data, se falarmos nos enlatados de pescado, a maior parte do que se vende no nosso país tem valores de sal não excessivos. Aliás, já existem conservas de pescado com teores reduzidos de sal ou mesmo sem sal adicionado. Para além disso, têm proteína de elevada qualidade e, na maioria, gordura de grande valor nutricional, como ácidos gordos ómega-3, que sabemos terem efeito protetor na saúde cardiovascular. Outra questão que também gera preocupação é a presença ou não de mercúrio e de metil-mercúrio. Contudo, realizou-se recentemente uma avaliação da sua presença no atum enlatado e viu-se que estes apresentam concentrações baixas de metais pesados, e, assim, são considerados seguros para o nosso consumo. Sendo uma das suas grandes vantagens, estes produtos conservam-se facilmente durante muito tempo e à temperatura ambiente. Porém, também são necessários alguns cuidados: como método de conservação, devem ser colocados num ambiente seco; antes de consumir, verificar o prazo de validade e a integridade da embalagem. Ao tomar atenção a este último ponto, caso a embalagem esteja opada, amolgada ou com marcas de oxidação, a mesma não deve ser utilizada. Depois de abertas se o conteúdo não for utilizado na hora, este deve ser transferido para um recipiente apropriado (vidro ou outro material próprio para armazenamento) e conservado no frigorífico por um período não superior a 3 dias. Em suma, sendo uma das recomendações da alimentação saudável aumentar o consumo de pescado face ao da carne, os enlatados de pescado, desde que devidamente armazenados e conservados, são uma alternativa prática, nutritiva e segura. Serviço de Nutrição Solinca Referência: Sousa SM, et al. (2015). Receitas com enlatados: Alimentação Saudável à Base de Conservas de Pescado “Made in Portugal”. Estratégia Integrada para a Promoção da Alimentação Saudável (EIPAS). Direção-Geral da Saúde. Lisboa. Disponível em: https://nutrimento.pt/noticias/receitas-lata-alimentacao-saudavel-base-conservas-pescado/

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