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treine conscientemente

Treine Conscientemente – Quebre a resistência, seja flexível

Quando treinamos desejamos que os resultados se perpetuem no tempo, para que tal aconteça devemos ter em consideração o corpo como um organismo vivo, com aspetos fisiológicos (músculos, tendões, ossos…), emocionais (glândulas, hormonas…) e mentais (pensamentos…) Se o seu corpo não está do seu agrado e/ou projetando doenças, com certeza carrega no coração alguma resistência em aceitar algo ou alguém que não pensa como você. Músculos flácidos: é devido a pensamentos também fracos e sem expressão, sintomatizados por pessoas acomodadas e lentas para agir e pensar, subconsciente o comportamento que refletirá no corpo a mesma conduta mental. Treine com afinco e determinação, planeie o treino, promovendo a evolução em micro, meso e macro ciclos. Ombros: Simbolizam tudo que carregamos de responsabilidade, inflamação nessa área significa que não somos reconhecidos pelos nossos superiores. Solte‐se e acredite que, como re/conheceu seu potencial, assim outras pessoas com treino também desenvolverão suas capacidades. Incentive‐os positivamente mostrando‐lhes as qualidades que possuem, mas ignoram. No treino confie que os resultados aparecerão levante a cabeça, erga o tronco e sinta os músculos a contraírem e relaxarem. Costas: Relaxe e tenha pensamentos livres e otimistas, só depende de si que o mundo permita a sua felicidade. A dor nas costas desaparecerá quando parar de resistir. O alongamento é tão importante como o encurtamento muscular. Glúteos: Os glúteos simbolizam o nosso poder de decisão e de autossustentar-se sem apoio alheio. Pessoas que tendem a anular‐se, ”segurando” os problemas de todos, levam seus glúteos “murcharem”. Saiba dizer que sim a si próprio, priorize-se realizando hobbies e treinos diariamente. Pernas: simbolizam o nosso caminho: são elas que nos levam para onde decidimos ir. Problemas nas pernas, são a somatização de desequilíbrio emocional, significam que seu caminho pode não estar correto ou que está sendo bloqueado por alguém ou situação. A parte superior (coxas) rege o passado, parte inferior (perna) o futuro. Perdoe, viva o presente sem ressentimento e treine com determinação e regularidade, quanto mais investir no treino mais resultados obterá. Cãibras: Significam tensões e medo de soltar‐se e traduzem uma necessidade de querer manter os próprios direitos, nem que seja através de atritos. Relaxamento faz parte do treino, aulas com pilates, yoga, hidroginástica e body balance são boas apostas bem como a conscientização da respiração. Celulite: São todos os detalhes da vida que você guarda no seu corpo: mágoas, ressentimentos, raiva dos outros e de si mesmo, nervosismo com determinadas pessoas e a tensão de estar sendo bloqueado na sua liberdade. Celulite não é gordura, é inflamação das células, causada pelo excesso de substâncias nocivas que se acumulam pela retenção de água, sais, gordura e toxinas que se instalam no tecido conjuntivo, destruindo ou deformando as próprias células, mas isso é somatização. Se está a fazer algum tratamento para eliminar a celulite, colabore com o tratamento, libertando no seu coração também todo sentimento negativo acumulado. Gordura: é o casulo que a pessoa cria, inconscientemente, para se proteger e se esconder dos problemas externos. Pessoas muito sensíveis, que se deixam magoar com facilidade, protegem-se atrás da gordura, que representa a maciez de um abraço. O perigo está não só no mundo em que vivemos, e nos alimentos que comemos, mas também na nossa mente e emoções. Faça uma ”dieta” nos seus pensamentos e limpe a amargura. Viva tranquilamente sem se sentir ameaçado. Ame profundamente a todos e receberá mais amor dos outros. Conte as calorias dos alimentos ingeridos mas também dos “pensamentos e emoções densas”. O segredo para termos melhores resultados no treino é estarmos conscientes do que queremos e acreditamos, Realizando-nos, sem medo. O que nos incomoda hoje é reflexo do que pensamos e sentimos no passado. Seja uma pessoa dedicada a tudo, mas respeite a sua própria vida e sua personalidade. Faça refletir no seu corpo músculos que coincidam com seus pensamentos: fortes, ativos, flexíveis, resistentes e belos. Abandone o seu medo de mudanças ou de renúncias. Relaxe sua mente e seu corpo também refletirá essa flexibilidade.   Maria Helena Jesus Nobre Instrutora de Fitness, Solinca Alfragide

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como preservar a qualidade dos alimentos

Como preservar a qualidade dos alimentos?

O modo como armazenamos os alimentos é fundamental para manter as propriedades nutricionais e evitar a contaminação com microrganismos e toxinas. A falta de cuidado no armazenamento pode comprometer a saúde, promovendo a contaminação cruzada, a aceleração da deterioração e o desperdício alimentar. 1. Peixe e Carne: Se congelar, deve-o fazer em porções individuais. Dessa forma, não haverá desperdício, visto que irá descongelar apenas o volume necessário para a refeição. O peixe deve ficar armazenado a 2oC e quando cozinhado pode permanecer refrigerado durante 24 horas. A carne deve ser armazenada a 4oC e quando cozinhada, deve ficar no refrigerada no máximo 3 dias. 2. Hortaliças: Primeiramente, retire as folhas “estragadas”, o resto de terra e os possíveis insetos. Devem, depois, ser armazenadas completamente secas em sacos/recipientes não totalmente fechados sob refrigeração a 10oC (os nossos frigoríficos geralmente estão no máximo a 6-7oC, por isso use a prateleira ou gaveta inferior onde a temperatura é mais alta), num máximo de 3 dias de armazenamento. 3. Legumes: Para um melhor armazenamento deve separar os legumes de acordo com o tipo: tubérculos (ex.: batata) devem ser mantidos em locais secos e escuros, legumes de bulbo (ex.: cebola), legumes de fruto (ex.: tomate e pepino) e legumes de raiz (ex.: cenoura) também devem ser mantidos em locais secos e não de frigorífico para melhor conservação. Prefira descascar e picar os legumes apenas antes do seu uso para evitar perdas nutricionais, contudo se o fizer, posteriormente devem ser acondicionados no frigorífico até 3 dias. Se pretender congelar, a maioria dos vegetais precisa de um pré-cozimento antes do congelamento. Basta ferver 1L de água para cada 100g de legumes já descascados e cortados, deixar cozinhar até que fiquem “al dente” e, em seguida, mergulhar o alimento num recipiente com água e gelo (choque térmico) até que fiquem frios. Depois disso, basta embalar e congelar. 4. Frutas: Devem-se separar as frutas que produzem etileno (gás natural, que em contacto com outros alimentos que produzem esse gás em menor quantidades, pode acelerar o processo de amadurecimento). Desta forma, o abacate, abacaxi, banana, figos, maçã, papaia, manga, melão, pera e uvas devem ser separadas e colocadas nas fruteiras. As outras frutas podem ser armazenadas no frigorífico, tal como as frutas descascadas ou picadas armazenadas em recipientes de vidro. 5. Ovos: Devem ser armazenados sob refrigeração (4 a 8ºC), nas prateleiras mais ao fundo do frigorífico e não na porta. Para saber se o ovo está fresco, abane-o levemente e caso o interior não se mover é porque está em boas condições. Outra forma de verificar é colocar o ovo num recipiente com água e sal: quanto mais fresco ele é, mais fundo ele fica. Outros cuidados: Não coloque no frigorífico alimentos quentes, tais como uma sopa acabada de fazer ou restos do almoço, pois estará a aumentar a temperatura do ambiente que envolve os restantes alimentos, colocando em causa a conservação eficaz e segura dos mesmos. Procure antes arrefecer os alimentos rapidamente, de forma a preservar a qualidade de todos os ingredientes envolvidos na confeção da sua refeição. Deve evitar o armazenamento das embalagens originais depois de serem abertos e em recipientes de plástico, pois quando quentes ou congelados os alimentos em contato com os plásticos estimulam a liberação de toxinas desse material. Assim, é recomendado usar recipientes de vidro e a película aderente ou vegetal. Mariana Félix Nutricionista Solinca Classic (2626N)

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corrida consciente

Uma corrida consciente

A corrida tornou-se uma atividade bastante popular ao longo dos anos. É certo que manter um estilo de vida ativo é crucial no que toca à melhoria e manutenção da saúde, tais como o aumento da saúde cardiovascular e metabólica ou melhores respostas psicossociais, diminuindo assim o risco de algumas doenças crónicas.1 É com base nestes benefícios que aproximadamente 23% dos portugueses ativos praticam corrida como parte integrante dos seus treinos. No estudo realizado pela Direcção-Geral de Saúde em Portugal, cerca de 16% dos praticantes de atividade física até aos 35 anos praticam corrida regular. Pela fácil acessibilidade, o perfil de um corredor mostra grande diversidade, tornando-se assim importante correr com consciência, por forma a impedir o aparecimento de lesões associadas a corrida. Importa assim mostrar que a relação entre correr pela saúde e correr com impactos negativos para a saúde é muito subtil. Benefícios como melhorias da capacidade cardiorrespiratória, redução e regularização do colesterol, diminuição de massa gorda podem ser infrutuosos quando os relacionamos com a percentagem elevada de risco de lesão em corredores inexperientes,2 sendo que a origem poderá estar associada a desequilíbrios musculares e técnicas rudimentares de corrida. Tratando-se de uma atividade com impacto, que requer amortecimento e transferência de peso de uma perna para a outra, a densidade óssea também é um parâmetro que é positivamente influenciado pela modalidade. A corrida é uma tarefa exigente, que envolve a sinergia de diversos grupos musculares em simultâneo, tais como os isquiotibiais, os glúteos, os quadríceps, os músculos abdominais, entre outros não menos importantes, que contribuem para a estabilização no impacto com o solo.  Sendo uma tarefa tridimensional3 a coordenação motora e muscular envolvida é, por isso, inquestionável. Autores mostram que a corrida com o tronco ligeiramente inclinado para a frente é uma forma de melhorar a biomecânica da corrida. Essa inclinação, posiciona o centro da gravidade do nosso corpo mais perto da perna da frente, o que facilita a impulsão e pode até diminuir a sobrecarga sobre a articulação do joelho, transferindo-a para a cadeia posterior (glúteo e isquiotibial) conseguindo assim acelerar naturalmente e envolver o corpo todo na ação. Assim, torna-se importante o reforço de todos os músculos corporais através do treino de força, resistência e flexibilidade, pois são fundamentais para uma melhor resposta dos ossos, músculos e articulações propulsores da corrida, o que leva a uma melhoria da eficiência da tarefa e, consequentemente a um aumento da condição física geral.4 Assim, de uma forma global, o antes e o após, de uma corrida torna-se fundamental para a prevenção de lesões tal como acima referido. O aquecimento, tal como em todo o tipo de treino é crucial para uma mais adequada preparação para a execução da tarefa de corrida. O aquecimento contribui para colocar as articulações e músculos numa posição mais favorável para tolerar melhor o esforço da corrida, elevar a temperatura corporal que permite o aumento do fluxo de sangue e essencialmente preparar a mente para um esforço contínuo. A título de exemplo, poderá ser pertinente fazer alguns exercícios que deem aos músculos capacidade contrátil como simples agachamentos, lunges. Assim como preparar o abdominal para o amortecimento de impacto com algumas pranchas ou crunches. Finalizada a corrida, é importante dar tempo para que a frequência cardíaca volte ao normal, continuando a caminhar um pouco como retorno à calma, terminando com o alongamento pois promove a amplitude de movimento articular, ajuda na prevenção de lesões, como também melhorar o desempenho físico e a qualidade de vida.5 Boas Corridas! Referências Bibliográficas 1 Bertelsen, M., Hulme, A., Petersen, J., Brund, R., Sørensen, H., Finch, C., . . . Nielsen, R. (2017). A framework for the etiology of running-related injuries. Scand Journal of Science and Sports, 1170–1180. 2 Junior, L., Pillay, J., Mechelen, W., & Verhagen, E. (2015). Meta-Analyses of the Effects of Habitual Running on Indices of Health in Physically Inactive Adults. Sports Medicine, 1455–1468. 3 Gottschall, J., & Hastings, B. (2019). An integrated core training program improves joint symmetry and metabolic economy in trained runners. Journal of Sports, Medicine and Physical Fitness, 2003-2008. 4 Docherty, D., & Sporer, B. (2000). A proposed model for examining the interference phenomenon between concurrent aerobic and strength training. Sports Medicine, 385-394. 5 Pollock, M., Gaesser, G., Butcher, J., Després, J., Dishman, R., Franklin, B., & Garber, C. (1998). The recommended quantity and quality of exercise for developing and maintaining cardiorespiratory and muscular fitness, and flexibility in healthy adults. Medicine and science in sports and exercise, 975-991.

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