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patamares ideais de intensidade no treino cardiovascular

Patamares ideais de intensidade no treino cardiovascular

Existem evidências dos benefícios, na aptidão cardiovascular, de diferentes métodos de treino. Neste artigo vamos abordar os métodos contínuos (tal como o treino steady-state ou resistência) e os métodos intervalados (HIIT, High Intensity Interval Training). Durante um treino em steady-state, como uma corrida, caminhada ou remo, atinge-se um determinado nível de intensidade que pode estabilizar no decorrer do tempo. Se traduzirmos isto num gráfico, podemos imaginar uma curva que atinge um plateau a partir de um determinado tempo. Num treino HIIT, que tem como princípio ser extenuante, e pode ter uma duração entre 18 a 30 minutos, com intervalos de alta intensidade alternados com intervalos de mais baixa intensidade, pressupõe o alcance de certos picos de intensidade que aumentam a frequência cardíaca para níveis bastante mais altos, que podem chegar aos 95% da frequência cardíaca máxima. Note-se que a frequência cardíaca máxima depende de cada indivíduo e deve ser calculada por um profissional de modo a obter-se resultados mais coerentes a nível científico. De acordo com a literatura, se realizarmos este treino, duas a três vezes por semana podemos aumentar o nosso VO2máx, a nossa resistência Cardiovascular, força, resistência e a potência muscular (Herodek, Simonovic, Pavlovic & Stankovic, 2014). No entanto, as recomendações apontam para uma combinação de diferentes métodos de treino, para benefícios adicionais (ASCM, 2010). Ou seja, um treino que tem por base um patamar de intensidade aeróbio, semelhante ao treino steady-state mencionado acima, mas que também atinge picos de intensidade que se direcionam às percentagens do treino HIIT, também acima mencionado. Entre cada um destes picos, o estado de repouso do indivíduo não é absoluto, atingindo apenas o patamar do treino aeróbio base que serve de uma recuperação ativa. As vantagens deste treino ‘híbrido’ foram estudadas em 2015 por Herodek, Simonovic, Pavlovic e Stankovic. Este estudo analisou a eficiência deste treino hibrido no decorrer de 8 semanas. Esta análise incluiu medições de tolerância à glicose, colesterol, resistência cardiovascular e composição corporal. Depois de apenas 8 semanas, os indivíduos submetidos a este treino viram um aumento de 11,8% no VO2 máximo (medida que determina a capacidade cardiorrespiratória de um indivíduo), uma redução de 7% na pressão arterial sistólica e ainda uma redução de 13,8% em massa gorda. Houve também uma redução nos valores de colesterol de 13%. Com isto não quer dizer que outros métodos não sejam tão eficazes. Aliás, a ACSM (2010) recomenda acima de tudo diversidade nos estímulos, tanto de treino de força como treino cardiovascular. E é com base nesta premissa, um equilíbrio dos vários métodos de treino, ajustados de acordo com o nível de funcionalidade e experiência do indivíduo, será a melhor solução para melhoria e manutenção da saúde cardiovascular. Bons treinos! Referências bibliográficas American College of Sports Medicine 2010, Directrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. ACSM Faulkner, H; Pugh, K; Hood, M; Menon, K; King, A; Nimmo, A; 2015. Group studio cycling; an effective intervention to improve cardio-metabolic health in overweight physically inactive individuals. Journal of Fitness Research, 4 (2), pp. 16-25. Herodek, K; Simonovic, C; Pavlovic, V; Stankovic, R; 2014. High Intensity Interval Training. Activities in Physical Education and Sport, 4 (2), pp. 205-207

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dieta mediterranica

Dieta mediterrânica

A 16 de Outubro comemora-se o dia Mundial da Alimentação. Para assinalarmos esta data, aproveitamos para explorar um padrão alimentar bem conhecido como saudável – A dieta mediterrânica. Esta teve a sua origem no seculo XX e tal como o nome indica nos países que era banhado pelo mar mediterrânico, sobretudo na Grécia e em Itália. Chamada dieta, uma vez que deriva do termo grego ‘’diaita’’ e significa estilo de vida saudável este modo de estilo de vida e a adoção desta dieta, apresenta um conjunto de características, e diversidade alimentar. As características são sobretudo direcionadas para um consumo elevado de produtos frescos, alimentos de origem vegetal, cereais pouco refinados, frutas e legumes, produtos poucos processados e locais, respeitando a sua origem e sazonalidade. A principal gordura utilizada é o azeite, seja para tempero ou para cozinhar, o pescado é muito utilizado e a carne vermelha pouco frequente à mesa. A bebida de eleição é a água, a mais importante, e a acompanhar as refeições principais, o vinho tinto, uma vez que as refeições em família e o convívio à volta da mesa são um privilégio. Com suporte nesta dieta, foi construída a pirâmide alimentar, que representa todos os pontos cruciais à prática deste estilo de vida, onde na base está a atividade física, e o convívio à mesa com a família, a utilização de alimentos sazonais e tradicionais, confecionados através de práticas simples, tornando-se uma alimentação sustentável. A seguir a esta base são apresentados todos os alimentos de origem vegetal e os produtos frescos, sendo de extrema importância uma vez que nos oferecem um leque de nutrientes necessários ao bem-estar e à promoção da saúde. Em patamares superiores estão os alimentos que devem ser consumidos com menor frequência e quantidade, como as carnes vermelhas e os doces. A meio da pirâmide estão representados os cereais, e os produtos que os contém, sendo a principal fonte de energia da dieta. Deverá dar-se privilégio aos cereais integrais e pouco refinados, uma vez que estes apresentam um maior teor de fibras e vitaminas do complexo B. Especiarias, ervas aromáticas e o azeite são privilegiados na confeção e na cozinha da dieta mediterrânica, uma vez que conseguem dar sabor aos pratos e ajudam na redução de sal como tempero, promovendo assim a saúde. Para além do azeite, as azeitonas, os frutos secos e sementes também estão representados na pirâmide uma vez que constituem uma ótima gordura, completados com proteína, vitaminas e minerais, e podem ser introduzidos como snacks. Os lacticínios, como o leite, queijo e iogurtes também são tidos em conta nesta dieta, com um consumo moderado, pela presença de vitaminas e pelo teor de cálcio, importante para a saúde dos ossos. Também, não menos importante, as leguminosas fazem parte da dieta, pois apresentam um ótimo valor de fibras, vitaminas, e proteína, que em conjunto com os cereais completam uma refeição principal. Não estão comtempladas nos alimentos cruciais diários, mas são recomendados pelo menos duas vezes na semana. A adesão a este estilo de vida, está relacionada com uma melhoria na qualidade de vida, reduzindo doenças crónicas como a obesidade, a diabetes mellitus, síndrome metabólico, doenças coronárias entre outras e promovendo a sustentabilidade à nossa região, uma vez que ajuda na agricultura, pelo consumo de produtos frescos e sazonais.   Adriana Marçal Nutricionista Solinca Light (2983N)

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Power Jump

O Power Jump

O Power Jump é uma aula contagiante e super empolgante, realizada em cima de um mini-trampolim, que proporciona diversão em grupo, através de movimento simples e músicas cativantes. O Power Jump segue uma estrutura de treino pré-definida pela Les Mills, com foco na melhoria da condição física geral. A estrutura e conteúdo do programa vão fazer com que diferentes sistemas energéticos e neuromusculares sejam solicitados, proporcionando assim uma variedade de benefícios, entre eles, cardiovasculares, resistência muscular e equilíbrio. No Power Jump não utilizamos sobrecarga externa, apenas o peso do nosso corpo. Este peso é mais do que suficiente, uma vez que quando utilizada a lona do mini-trampolim, o peso do nosso corpo multiplica-se por três. Desta forma, o treino de Power Jump oferece intensidade, com estímulos significativos na contração muscular dos membros inferiores. Sempre que aplicamos força ao saltar, usando a técnica correta, as válvulas de cada vaso linfático são estimuladas a abrirem-se e a fecharem com uma velocidade muito maior, fazendo com que este treino seja eficaz na prevenção e no combate à celulite, visto que exercícios que comprimem intermitentemente o vaso linfático são eficazes “contra” a celulite, uma vez que as toxinas originárias do meio intersticial não são eliminadas por via venosa. Também no Power Jump existe o ganho de força, uma vez que existe resistência suficiente disponível para ganhos de força na zona abdominal e pernas. Os movimentos de braços repetitivos existentes nesta modalidade têm como função principal ajudar no equilíbrio de todo o corpo, existindo assim um estímulo ideal para uma pequena mudança na composição corporal de membros superiores. Os participantes vão beneficiar de um aumento adicional de força muscular como resultado da coordenação inter e intramuscular. Tem ainda efeitos significativamente eficientes na melhoria da massa óssea. Um fator chave no estímulo para a formação do osso é que a atividade é significativamente mais intensa que as atividades diárias, uma vez que o osso responde à magnitude e à taxa de sobrecarga externa. Pesquisas sugerem que o treino intervalado, assim como o testado no Power Jump, é um método eficiente para proporcionar um maior estímulo osteogénico, proporcionando ainda os benefícios associados ao exercício aeróbio regular. Entre eles, destacamos: Redução da pressão sanguínea; Aumento do HDL– colesterol “bom”; Diminuição de colesterol total; Capacidade de trabalho aeróbio aumentada; Aumento da função cardíaca; Diminuição da frequência cardíaca em repouso; Aumento do volume do coração; Aumento do volume de sangue total; Aumento da mobilização e utilização de gordura; Aumento da capacidade de difusão pulmonar; Aumento da ventilação máxima. Consulte o mapa de aula de seu clube e experimente a aula Power Jump. O seu instrutor estará consigo! Boas Aulas! # Mais movimento é mais saúde! Referências Bibliográficas: Luz, R. K. (2013). Manual do Power Jump.

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