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retencao de liquidos

Saiba tudo sobre a retenção de Líquidos

O que é? Consiste na acumulação de líquidos no organismo, uma vez que o corpo não consegue eliminar os fluidos em excesso causando a acumulação de água extracelular nos tecidos (edema). Quais as possíveis causas? As causas mais comuns são os desequilíbrios hormonais, sedentarismo, consumo em excesso de sal ou produtos industrializados, toma de medicamentos (cortisona, pílula anticoncecional), doenças renais e cardíacas. Quais os sintomas? Pode provocar inchaço nalgumas zonas do corpo (maioritariamente nos membros inferiores), sendo um problema mais observado no género feminino. Para detetar o inchaço, poderá comprimir ou apertar de forma contínua a pele das pernas e, quando soltar o dedo, se ficar marcado, doer ou a pele demorar algum tempo a voltar ao normal, é porque está a reter líquidos nessa zona. Também a marca da meia no tornozelo ou a marca da roupa apertada na cintura também podem servir de parâmetro para avaliar o inchaço. Como podemos tratar? Aumentar o consumo de água, chás ou infusões diuréticas ao longo do dia; Infusão de cavalinha, dente de leão, centelha asiática, erva doce, barbas de milho, etc. Consumir alimentos ricos em água e potássio (que estimula a eliminação de água do organismo), como legumes, vegetais e fruta; Reduzir o sal adicionado na confeção dos alimentos, substituindo-o por ervas aromáticas como salsa, hortelã, orégãos, coentros, etc; Reduzir o consumo de produtos de charcutaria, queijo, refeições pré-cozinhadas e fast-food, pois por norma são ricos em sal; Praticar exercício físico; Drenagem linfática. Mariana Félix (3960N) Nutricionista Solinca Classic

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pedalar para a saude

Pedalar para a saúde

Pedalar é um movimento acessível à grande maioria das pessoas, apresenta uma menor sobrecarga nas articulações e desde sempre conquistou vários adeptos.  Nos ginásios e health clubs, existem diferentes bicicletas disponíveis na sala de exercício, podendo ser ajustadas à morfologia de cada um, mas existem também aulas de grupo de bicicleta, como Bike, RPM, Cycling, Sprint… para que o exercício de pedalar, seja ainda mais motivante e gere resultados esperados. O gasto calórico estimado numa aula de Bike pode rondar as 600kcal/hora, e se pedalando apenas 30 minutos por dia, poderá começar a usufruir dos seus benefícios, como: alívio do stress e de tensões do cotidiano, aumento da resistência cardiorrespiratória, aumento do gasto calórico, melhoria da condição física em geral, Mantendo a prática a médio a longo prazo, poderá usufruir de benefícios adicionais tais como: redução do colesterol, redução da pressão arterial, ajuda no controle da diabetes, ajuda no controlo da obesidade, fortalece os músculos dos membros inferiores, importantes no suporte do corpo e locomoção. Neste sentido, partilhamos consigo, uma proposta de treino geral que poderá realizar, principalmente se é um apaixonado por esta modalidade: Uma proposta de treino na bicicleta: Aquecimento: de 5’ a 10’ em ritmo leve. Acelerações: de 6 a 10 sprints de 15/20” em ritmo moderado/intenso, intercalando com o mesmo tempo de descanso. Principal/treino tempo total entre 20’ e 40’, intercalando 1’30” ritmo forte / 1’30” ritmo bem leve. No final, ritmo leve para relaxar a tensão muscular. Complemente o seu treino na bicicleta com, treino de reforço muscular, principalmente para prevenir o aparecimento de lesões. Deixamos-lhe 5 dicas de reforço muscular para quem pedala: O indicado será 3 series de 12 repetições, com uma recuperação entre series de sensivelmente um minuto. Remada curvada exercício que trabalha as costas, desenvolvendo músculos que estabilizam o ciclista na bike, bastante acionado em descidas longas;  Supino reto exercício que trabalha o peitoral, músculo que faz a sustentação do ciclista junto ao guidão da bike. É um músculo pouco exigido no ciclismo, mas deve ser trabalhado; Agachamento Livre exercício que envolve quase todos os grupos musculares da perna. Exercício que ajuda na coordenação e equilíbrio, fundamental no ciclismo; Gêmeos exercício que trabalha o músculo gastrocnémio, bastante exigido quando se pedala; Leg press 45º Exercício bastante próximo ao movimento de pedalar. Fortalecemos o quadríceps, glúteos e posterior da coxa; Bons treinos e Boas pedaladas! Pesquisas realizadas: The Journal of Pain, Vol 13, No 12 (December), 2012: pp 1139-1150

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Dieta Low Carb

Dieta Low Carb

Uma dieta Low Carb (LC) consiste na restrição em hidratos de carbono (HC), como os que se encontram nos cereais, tubérculos, fruta e nos produtos açucarados. Em alternativa, são dietas ricas em proteína e gorduras. Existem vários tipos de dieta Low Carb, consoante o grau de restrição e o tipo de hidratos de carbono permitidos. Não existem até à data valores específicos e estabelecidos da quantidade e qualidade dos HC que devem fazer parte de uma dieta LC. De acordo com a OMS/ FAO, as recomendações dietéticas de hidratos de carbono situam-se entre os 55-75% do valor energético total diário (VET), tendo uma dieta moderada em HC um valor de 45%-50% do VET. Abaixo dos 45% pode considerar-se uma dieta Low Carb. Dietas com reduções mais acentuadas em HC (Very Low Carb Diet – VLCD) por norma são dietas Cetogénicas, com valores de HC abaixo das 50g e por vezes entre as 20-30g de HC. Este tipo de dieta é utilizado como estratégia para perda de peso, podendo em algumas situações ser utilizado pelas suas vantagens clínicas, como no caso da Diabetes tipo II (insulinorresistência) ou em Síndromes Metabólicas, pela redução dos níveis de triglicerídeos e aumento do colesterol “bom” (HDL). Os benefícios associados à dieta Low Carb assentam no princípio de que um consumo menor de HC gera menos libertação de insulina e consequentemente, o organismo terá de obter energia através das reservas de gordura conduzindo ao emagrecimento. De facto, as dietas Low Carb (< 100g HC) e especialmente as ‘Very Low Carb’ (< 50g HC) conduzem a uma maior de perda de peso a curto prazo, no entanto, a médio e longo prazo (12-24 meses) não apresentam vantagens em relação a outras dietas. Alguns estudos apontam para a vantagem desta dieta se dever ao aumento do consumo de proteína e não propriamente à redução de HC, quando comparado com dietas moderadas em proteína. A maioria das pessoas consegue perder peso se reduzir a ingestão calórica e aumentar os níveis de atividade física, assegurando assim um défice calórico. Pois mesmo numa dieta Low Carb o défice calórico deve estar presente se o objetivo for perda de peso. Com o aumento de alimentos ricos em gordura e proteína, se a dieta Low Carb não for devidamente programada e aconselhada, pode tornar-se pobre nutricionalmente, pela ausência de fibra, vitaminas e minerais, e pelo aumento do consumo de gorduras saturadas (carne, produtos lácteos ricos em gordura…). Segundo o estudo observacional de 2018 “Dietary carbohydrate intake and mortality: a prospective cohort study and meta-analysis” (Seidelmann et al), referente à associação entre o consumo de hidratos de carbono e o risco de mortalidade, um consumo de hidratos de carbono entre os 50-55% do VET está associado a um baixo risco de mortalidade, não existindo benefícios em dietas com valores de HC inferiores a 30% ou superiores a 60%. Quando a dieta substitui os HC por proteínas e gorduras de origem animal houve associação com um maior risco de mortalidade. Por outro lado, quando os HC são substituídos por vegetais e proteínas de origem vegetal o risco de mortalidade é menor. Em conclusão, para a generalidade das pessoas uma dieta com um consumo moderado em hidratos de carbono (50-55% VET), como já era recomendado, parece ser uma opção segura. Podendo em algumas situações e/ou durante um determinado espaço de tempo, uma dieta Low Carb ser vantajosa e trazer benefícios. Deve, no entanto, ser sempre prescrita pelo Nutricionista, de forma a assegurar todas as necessidades dietéticas, e não correndo o risco de gerar défices nutricionais. Sílvia Oliveira (C.P. 2164N) Nutricionista Solinca Light

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