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Overtraining e Burnout

Overtraining e Burnout

Lembra-se daquela pessoa comprometida, com objetivos claros e sempre na disposição de propor-se a desafios e perseguir metas? Lembra-se de nos primeiros meses de treino ver respostas, resultados rápidos e eficazes, progresso e evolução e isso levar a um aumento de motivação e autoconfiança? E quando, de repente, deixam de ver os resultados ou começaram a sentir que não conseguem progredir? Quando sentem uma interrupção no progresso, um estado de platô? O que acontece? A partir daí podem ocorrer vários cenários: consultam um especialista da área para obter uma opinião profissional, ou começam a procura de sucesso visível, acabando, por vezes, de se sujeitar a treinos e cargas excessivas, ignorando o repouso e o descanso necessários. Por outras palavras, é neste momento, que devemos tomar as decisões fundamentais, entre optar por encontrar uma via sustentável para o progresso, ou optar por tornar-se uma pessoa com dificuldade para encontrar motivação, pautada por um humor instável e, que apesar da ausência de resultados, se encontra mais exausta do que nunca. Nesta acumulação de stress, e exposição a cargas excessivas próximos da sua capacidade máxima, combinado com insuficiente regeneração e recuperação, pode ocorrer o “Overtraining” ou sobretreino, descrito por Lehmann et al. (2007) como  um “desequilíbrio entre o stress e a recuperação”. Esta fadiga intensa leva a uma diminuição da motivação e/ou energia, diminuição do desejo de treinar e de desempenho, problemas de concentração, distúrbio do sono, desgaste físico e mental, abuso de substâncias, aumento da ansiedade, isolamento, e mudanças de humor. Não havendo recuperação de um treino para o outro, compromete-se a respostas fisiológicas e psicomotoras, sendo prejudicial para o contexto da parte física. O sobretreino pode ainda levar a um vício negativo do exercício fisico, causando consequências psicológicas e físicas. Prolongando esta exposição excessiva ao stress, podemos chegar a um esgotamento, a um Burnout, um estado de exaustão e tensão ffísica, mental e emocional. Neste contexto, a exaustão constante, diminuição de motivação, dores de cabeça e musculares, mudanças de apetite ou hábitos de sono, o aumento da autocrítica e imagem negativa e sentimentos de fracasso e insegurançaa estão presentes. Geralmente, as pessoas mais suscetíveis ao burnout são as mais apaixonadas pelo que fazem, pois não conseguem reconhecer o próprio cansaço e, por vezes, ultrapassam os seus limites em busca de uma exigência cada vez maior. Considerando que as diferenças essenciais residem no facto do sobretreino ter uma manifestação imediata mais física e, tal como o nome indica, estritamente relacionada com o treino, o burnout tem mais implicações na esfera emocional, sendo um termo sobejamente conhecido de uma infinidade de profissões que podem estar ou não relacionados à atividade física. Deixamos de seguida algumas dicas para lidar e recuperar do Sobretreino: Para lidar: (abordagem dos 3Rs): Reconhecer – Prestar atenção aos sinais de alerta. Reverso – Reparar o dano gerindo o stress e procurando apoio. Resiliência – Construir a sua resistência ao stress cuidando da sua saúde física e emocional. Dicar para recuperar: Desacelerar:Fazer intervalos, pausas, relaxar! Reavaliar os objetivos e prioridade: Estabelecimento de objetivos de curto prazo. Manter uma Alimentação equilibrada, Manter-se hidratado, Gerir o Exercício Físico: diminuir a intensidade e as cargas do treino; Descansar: o tempo suficiente e necessário; Estabelecer limites: Não se sobrecarregar, aprender a dizer “não”! Fazer uma pausa diária da tecnologia: Definir um tempo/dia para se desconectar completamente do computador, telefone, e-mail… Nutrir o lado criativo: Tentar algo novo, divertido, retomar passatempo favorito, diferente do trabalho. Aprender competências de auto-regulação: como técnicas de relaxamento e meditação. Cuidar de si é o melhor remédio! Referências Cohen, S., Kessler, r. C. & gordon, L. U. (1995) Meauring stress: A guide for health and social scientists. Oxford University Press. COSTA, L.O.P.; SAMULSKI, D.M. (2005) Overtraining em Atletas de Alto Nível – Uma Revisão Literária. Revista brasileira de Ciência e Movimento, 13(2): 123-134. LEHMANN, M. GASTMANN U., FOSTER C., KEIZER H., STEINACKER, J.M. (2007) Overload, Performance Incompetence, and Regeneration in Sport.  Springer. Spring Street, New York

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Saude do intestino como otimizar o aporte de fibras

Saúde do intestino: como otimizar o aporte de fibras?

O intestino faz parte do sistema digestivo e é neste órgão que ocorre a absorção dos nutrientes e da água. Está divido em duas partes: delgado e grosso. No intestino delgado é onde ocorre a absorção da grande parte dos nutrientes. Enquanto no intestino grosso ocorre a absorção de grande parte da água utilizada durante o processo de digestão. A absorção da água pelo intestino grosso é a responsável pela consistência firme das fezes. O intestino grosso tem como funções a absorção de água e eletrólitos, síntese de vitaminas pelas bactérias intestinais, armazenagem e eliminação de resíduos. Fibra alimentar: A fibra alimentar presente em alguns alimentos não consegue ser digerida em nenhuma parte do intestino delgado, passando assim para o intestino grosso intacta e lá sofre uma fermentação parcial ou completa. A fibra alimentar inclui polissacarídeos vegetais, como celulose, hemiceluloses, pectinas, gomas e mucilagens, oligossacarídeos e lignina. As fibras podem ser agrupadas em solúveis e insolúveis de acordo com a solubilidade em água. As fibras solúveis são a maioria das pectina, mucilagens e hemiceluloses. Estas estão presentes em frutas, farelo de aveia, cevada e leguminosas. Têm como função o aumento do transito intestinal e diminuição do esvaziamento gástrico. Também têm a capacidade de reduzir a absorção da glicose pós-prandial (pós-refeição) e do colesterol. No intestino estas fibras são usadas pelas bactérias para fazer fermentação e formar ácidos gordos de cadeia curta. As fibras insolúveis incluem a celulose, a lignina e alguns hemiceluloses e mucilagens. ajudam no aumento do volume fecal, reduzem o transito intestinal e também ajudam na redução da absorção da glicose. Estão presentes no farelo de trigo, nos cereais integrais, nas raízes e nas hortaliças. Ao contrário das solúveis, estes tipos de fibra não sofrem de fermentação. Probióticos: A microbiótica intestinal é constituído por um conjunto de microrganismos e apresenta um papel importante na fisiologia, nutrição e na regulação do sistema imunitário. Este conjunto de bactérias existentes no nosso organismo são chamadas de probióticos. Têm várias funções como síntese de vitaminas do complexo B e vitamina K, síntese de enzimas digestivas como a lactase, regulação do transito intestinal e absorção de nutrientes, produção de AGCC. As bactérias probióticas e mais frequentes nos suplementos probióticos são: – Lactobacillus – Bifidobacterium – Enterococcus – Streptococcus Para um intestino saudável: – Água O consumo aproximado de 1,5l por dia ajuda no funcionamento do intestino e na eliminação de toxinas para além de hidratar. É o líquido mais adequado. – Incluir alimentos que sejam fonte de fibras Frutas frescas: laranja, mamão, figo, ameixa, manga, kiwi, abacaxi, uva, entre outras. Frutas secas: ameixa preta, damasco, figo seco, uva passa. Cereais integrais: farelo de aveia ou de trigo, gérmen de trigo, linhaça, pão integral, arroz integral. Leguminosas: feijão, lentilha, grão de bico, soja. Hortaliças: beringela, brócolos, aspargo, alcachofra e verduras, preferencialmente crua alface, rúcula. – Mastigação Comer devagar, mastigando bem os alimentos. – Fracionamento faça pelo menos 5 refeições por dia. O que prejudica a saúde intestinal? – Pouca ingestão de fibra (frutas, vegetais, cereais) – Alterações da rotina diária – Ingestão de poucos líquidos – Quadros clínicos específicos (exemplo: Ansiedade, depressão, stress ) e/ou medicação – Falta de atividade física Adriana Marçal (2983N) Nutricionista Solinca Light

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Os erros mais comuns dos corredores

Os erros mais comuns dos corredores

É notório, ainda mais nos dias de hoje, que a prática de exercício físico passou a fazer parte do quotidiano de uma grande parte da população. Alguns iniciaram esta prática para ocupar os seus tempos livres, outros tentam, de várias formas, manter a sua prática regular. Atualmente, fazemos exercício por variadíssimas razões: para perder peso ou ganhar peso, para melhorarmos a aparência, como coadjuvante terapêutico, para relaxarmos da azáfama do dia a dia ou apenas por prazer e fruição (José Soares; Running – muito mais do que correr, 2015). Devido a tudo isto, a corrida começou a fazer parte da vida de milhares de portugueses. Muitos iniciam esta prática motivados pela adoção de um estilo de vida mais saudável, por acharem que é de ‘’fácil execução’’, baixo custo e neste momento específico da história, é dos poucos exercícios possíveis de fazer ao ar livre no estado atual do país. Todavia, raramente alguém pondera as condicionantes de iniciar esta prática.  A maioria das pessoas começa a correr antes de efetuar uma avaliação específica por parte de um profissional que o aconselhe. Um aquecimento adequado antes da corrida ou até alguns exercícios antes de iniciar esta prática tornam-se essenciais. Graças a isso, tem-se observado um aumento significativo de lesões em corredores, assim como, no número de estudos que se preocupam com a prevalência destas. Frequentemente, a forma errada de iniciar esta prática, leva ao abandono precoce de hábitos de vida saudável. Entender os fatores associados à maior prevalência de lesões em corredores é importantíssimo para que possíveis medidas preventivas possam ser realizadas antes de iniciar esta prática. De uma forma geral, as lesões dividem-se em dois grandes tipos: traumáticas e de sobreuso ou de stress (1). Na corrida, especificamente, as lesões mais frequentes são induzidas por uso excessivo ou stress, como por exemplo: Joelho do corredor ou síndrome patelofemoral; Tendinite do Aquiles; Inflamação ou rutura dos Isquiotibiais (IT); Fasceíte Plantar; Síndrome da banda iliotibial; Shinsplints/ periostite; Fraturas de stress; Percebemos, deste modo, que a corrida será muito mais do que dar umas simples passadas. Mas para dar o passo correto ao iniciar esta prática, devemos percecionar os efeitos positivos e negativos decorrentes, de forma a tornar esta atividade mais eficiente, mais segura e mais feliz. Tal como qualquer outra prática desportiva, a corrida deve ser iniciada seguindo algumas recomendações, nomeadamente no que se refere à duração, intensidade, frequência e antecedentes clínicos. Neste sentido, para não correr o risco de abandonar precocemente a corrida devido a lesões ou desconfortos musculares, é muito importante conhecer os erros mais comuns do corredor numa fase precoce de preparação: Exagerar: este é um erro muito comum a quem inicia qualquer atividade física. O entusiasmo leva muita vezes as pessoas a quererem atingir objetivos muito rapidamente não respeitando por isso os tempos de recuperação. Este erro leva muitas vezes a sobrecargas, ou stress, de estruturas anatómicas que foram enumeradas anteriormente. Não ‘’ouvir o corpo’’: isto aplica-se tanto na atividade física como na nossa predisposição mental para tudo que fazemos na nossa vida.  Este é dos pontos mais importantes para prevenir lesões. Uma inflamação, um edema ou até uma dor aguda são sempre sinais de alerta que devemos respeitar. Só isso poderá prevenir inúmeras lesões. Aquecimento: uma das características do músculo esquelético é o facto de ser constituído por diferentes tipos de fibras, por isso é que possuímos músculos mais lentos, mais precisos, mais coordenados ou até mais fatigáveis. Devido a estas características heterogéneas é necessário fazer uma boa passagem do estado de repouso para a corrida propriamente dita. Uma passagem suave e progressiva é meio caminho andado para prevenir qualquer dano, quer seja muscular ou esquelético. Alimentação: tal como um bom aquecimento específico para uma determinada articulação pode ser um fator decisivo para prevenir uma lesão, a alimentação é o nosso combustível essencial e por isso, sem uma adequada ingestão de alimentos podemos estar a potenciar futuras inflamações, sobrecargas e risco de lesões. ‘’Efeito Manada’’: Infelizmente nos dias de hoje, tudo é movido por tendências. É muito bom perceber que as pessoas começam a dar a devida importância às artes e à atividade física, e isso realmente é de louvar. Todavia, é muito importante perceber também que temos todos corpos e estruturas anatómicas diferentes. Não é porque toda a gente faz maratonas que eu posso ou deva fazer também. Não queremos com isto dizer que as pessoas não devam correr, porque é muito melhor correr do que não fazer nada. No entanto, é fundamental que as pessoas não se deixem iludir com as tendências tendo em conta o efeito, positivo ou negativo, que este “seguidismo”  pode gerar no seu corpo. O exercício físico deve ser uma forma de estar na vida mas essa forma de estar tem de ser sempre vigiada, monitorizada e guiada por quem se formou para isso. Não tenha medo de iniciar a corrida, mas inicie de forma segura e eficaz para nunca abandonar esta forma de vida. Bibliografia José Soares (2015). RUNNING – Muito Mais Do Que Correr.

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