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SALADA DO MAR COM QUINOA

Salada do mar com quinoa

INGREDIENTES: Para a quinoa: 1 chávena de quinoa 150g de tomate cereja 1 raminho de folhas de manjericão 1 raminho de folhas de menta Sumo de ½ limão Para os frutos do mar: 300g de camarão, berbigão, mexilhão ou outros do seu agrado 2 dentes de alho 1 cebola pequena Sumo de ½ limão 1 colher de sopa de azeite Pimenta preta, pimentão doce e pimenta cayenne q.b. PREPARAÇÃO: Lavar muito bem a quinoa para retirar a saponina (responsável pelo sabor amargo); De seguida, encher uma chávena com água quente, colocar a quinoa e deixar de molho cerca de dois minutos e por fim enxaguar bem; Tempere os frutos do mar com o sumo de limão, pimenta preta, pimentão doce e pimenta cayenne (modere caso não goste do aroma picante); Colocar um tacho ao lume com duas chávenas de água, o manjericão e sumo de limão e deixar ferver; Assim que ferver adicione a quinoa com as folhas de menta, previamente trituradas e mexa. Deixe cozinhar em lume brando cerca de 15 minutos com o tacho tapado. Coloque uma frigideira antiaderente com o azeite, os alhos picados e a cebola cortada em fatias laminadas e adicione os frutos do mar e deixe cozinhar cerca de 10 minutos em lume brando (deve salpicar com água se necessário). Adicionar o conteúdo da frigideira à quinoa previamente cozinhada e junte por fim, os tomates cortados a meio e envolva bem. Deixar repousar com a tampa fechada cerca de 5 minutos antes de servir. Curiosidades Nutricionais: A quinoa é rica em fibra, uma ótima fonte de proteína e isenta de glúten. São alguns dos motivos que a tornam nutricionalmente tão interessante. Existem três tipos: a branca, a vermelha e a preta. Sabia que quanto mais clara for a sua cor, mais suave é o sabor? Serviço de Nutrição Solinca

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Desidratacao nos meses quentes

Desidratação nos meses quentes

Esta altura é propícia a uma maior retenção de líquidos. As altas temperaturas mostram-se como um inimigo da circulação sanguínea. O excesso de calor faz com que as nossas veias se dilatem, o que pode causar inchaço, formigueiro, sensação de peso e até dor nas pernas e nos pés. A desidratação ocorre quando o corpo não tem fluidos em quantidade suficiente para continuar a funcionar adequadamente. No período do Verão, verifica-se um aumento da temperatura ambiente, muitas vezes acompanhado também da diminuição da humidade do ar, fatores responsáveis pelo aumento das nossas necessidades hídricas nesta altura do ano. O aumento da temperatura externa causa um aumento da temperatura interna do organismo, que este tenta aliviar através de uma maior taxa de sudação. A diminuição da humidade, por sua vez, leva a maiores gastos de água ao nível da respiração. Para que essas perdas de água a nível corporal não tenham um impacto negativo real no funcionamento adequado do organismo, a água perdida deve ser reposta, ingerindo diariamente entre 1,5L-2L de água em média. A situação é simples: se não ingerimos uma quantidade suficiente ou passamos por um episódio de perda excessiva de líquidos, o corpo sofre maior risco de desidratação. Esse quadro pode ser particularmente perigoso para idosos, crianças e pessoas com o sistema imunológico enfraquecido e, nesses casos, a atenção deve ser redobrada.  A desidratação nestas alturas pode levar a consequências ao nível dos diversos sistemas orgânicos, nomeadamente a nível mental, cardiovascular, digestivo e renal. Na desidratação, existe uma redução do volume sanguíneo, o que dificulta a irrigação sanguínea dos vários órgãos e tecidos corporais, podendo comprometer o seu funcionamento. A reposição de líquidos perdidos é muito importante e deve ser feita ingerindo água. No calor é importante repor estas perdas, assim o importante é não esperar sentir sede. O ideal é manter sempre uma garrafa de água por perto para não nos esquecermos de hidratar. Para quem não sente uma facilidade em consumir água, pode compensar com a ingestão de chás e infusões, ou fazer águas aromatizadas em casa com as suas frutas preferidas. A fruta fresca, os vegetais frescos, as sopas, os sumos naturais de fruta e o leite também contêm uma boa percentagem de água, mas também outros nutrientes, pelo que podem ajudar a repor alguma quantidade de água, mas não são a principal fonte da mesma, nem substituem os líquidos.  Por outro lado, os sumos comerciais e os refrigerantes contêm para além de água, grandes quantidades de açúcar pelo que o seu consumo pode causar risco de outros problemas de saúde, como por exemplo diabetes ou obesidade, ainda podem também aumentar a osmolaridade do sangue o que pode vir a desencadear a própria sensação de sede. Ainda bebidas alcoólicas, muito consumidas nesta altura do ano, têm efeito diurético causando uma ação de desidratação, acabando por desidratar ainda mais o organismo. O Sistema Nacional de Informações sobre Doenças Digestivas, dos Estados Unidos, orienta: qualquer pessoa com os sinais como urina escura ou pouco frequente, pela seca, desmaios ou tonturas, cansaço, e até pele que não retorna ao normal depois de ser pressionada, são sinais de uma possível desidratação. Assim, lembre-se de não só nos meses quentes, como durante todo o ano, de ir bebericando pequenas quantidades de água ao longo do dia e ter sempre a garrafa por perto. Evite chegar a ponto de desidratação. Catarina Serpa (3435N) Nutricionista Solinca Classic

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Imunidade e a prática de exercício físico

O ser humano é, durante toda a sua vida, invadido por um universo de microrganismos e outros agentes que impõem que os mecanismos de defesa imunológica estejam em constante alerta (1), sendo que, com o avançar da idade, surge um declínio progressivo da função do sistema imunitário (2). Nas últimas décadas, a população dos países desenvolvidos tem vindo a ser cada vez menos ativa e a adotar hábitos cada vez mais sedentários, afetando a qualidade e esperança média de vida. Além de um aumento da obesidade, é notável um aumento da incidência de diversas doenças crónicas, tais como doenças cardiovasculares, pulmonares, alguns tipos de cancro e diabetes tipo II (3). A pratica regular de exercício físico estimula determinados parâmetros, diretamente relacionados com a imunidade celular, levando, por exemplo, à diminuição da inflamação crónica e da imunossenescência nos idosos. Sendo assim, uma pessoa que treine regularmente, a uma intensidade moderada, terá um risco menor de infeção e mais reduzido de desenvolver doenças crónicas, comparativamente a uma pessoa que tem um estilo de vida sedentário (2,3,4). De uma forma simplista, a resposta imunológica compreende essencialmente dois tipos de respostas ou mecanismos para eliminar os microrganismos patogénicos que, por sua vez, são os microrganismos que prejudicam o organismo e o sistema imunitário. Essas respostas são a resposta inata e a resposta adaptativa. Embora sejam mecanismos fundamentalmente diferentes no que toca ao seu método de ação, existe uma sinergia entre ambos, essencial para uma resposta imunológica eficaz (3,5). A resposta inata compreende as barreiras físicas (como a pele), as barreiras químicas (nomeadamente as lágrimas), e também algumas células que facilitam a destruição de corpos estranhos no organismo humano (3,5). A resposta ou mecanismo adaptativo leva à produção de células que detetam e eliminam os microrganismos patogénicos invasores de uma forma mais complexa, quando a resposta inata se demonstra insuficiente (1,5). Este último mecanismo é extremamente importante pois, entre outras coisas, permite a existência de memória imunológica, através da criação de imunoglobulinas ou anticorpos. Assim, uma vez que existe memória da presença do agente patogénico, numa segunda vez que o mesmo entra no sistema imunitário, vai haver uma resposta mais rápida e eficaz. Desta forma, o agente patogénico é rapidamente eliminado, mesmo que a segunda ocorrência ocorra décadas após o primeiro contacto com o sistema imunológico (1,3,5). No entanto, à medida que se envelhece, este mecanismo tende a ter cada vez menos eficácia, levando à diminuição do efeito das vacinas e aumento de infeções (2). As células do sistema imunitário necessitam de comunicar entre si e passar informação, de forma a haver ativação, organização e aumento da resposta imunológica. Para tal, é utilizado um grupo de proteínas, de nome citocinas. Os diversos tipos de citocinas são produzidas por distintas células do nosso organismo e têm um papel muito importante no combate a feridas, vírus, fungos, bactérias e, inclusive, têm capacidade para aumentar a capacidade do sistema imunológico de forma a reconhecer células cancerígenas, considerando-as invasoras (1,3,5,6). O exercício físico induz o aumento da circulação e produção de várias citocinas como consequência da contração muscular, nomeadamente a IL-6 (inter leucina 6). Esta citosina, apesar de inicialmente promover inflamação, como uma primeira resposta do sistema imunitário contra infeção, rapidamente leva ao aumento de citocinas anti-inflamatórias(2,7). Deste forma, compreendemos que a prática de exercício físico regular pode levar a uma melhoria da resposta do sistema imunológico. Deixamos aqui algumas sugestões para inicie rapidamente os seus treinos e fortaleça o seu corpo: Convide um amigo, um colega, um parceiro de treino para iniciarem esta nova fase em conjunto, apoiarem-se e motivarem-se mutuamente; Prepare o seu saco de treino e tenha sempre consigo (todos os dias são bons dias para ser ativo); Comece pelas as atividades que gosta mais (lembrar-se do que gostava de fazer/brincar na infância poderá ser um bom ponto de partida); Inicie de forma gradual (comece com pequenos volumes de treino/exercício físico e gradualmente vá aumentando a duração e posteriormente a intensidade); Segurança é essencial para que o inicio dos seus treinos decorra de forma positiva, por isso, recomendamos realizar uma avaliação física inicial junto de um profissional de exercício físico. Além de ficar a conhecer e perceber melhor o seu corpo e estado funcional, ser-lhe-á prescrito um plano de treino individualizado e ajustados as suas especificidades (objectivos, motivações, preferências, necessidades, tempo disponível…); Divirta-se enquanto treina! Sem pressão e sem stress! Apenas aproveite a oportunidade para tratar bem de si! Bons treinos! Referências: (1) Sarrouh, B., Rivaldi, J., Gambarato, B., Santos, D., Silva, S. 2008. Importância das citoquinas no sistema imunológico: propriedades e características funcionais. Analytica. 32. (2) El-Kader, S., Al-Shreef, F. 2018. Inflammatory cytokines and immune system modulation by aerobic versus resisted exercise training for elderly. Afr Health Sci. Vol. 18, No. 120–131. (3) Terra, R., Silva, S. A. G., Pinto, V. S., Dutra, P. M. L. 2012. Effect of exercise on the imune system: response, adaptation and cell signaling. . Rev Bras Med Esporte. V.18, No.3, 208-214. (4) Gleeson, M. 2015. Sports Science Exchange. Vol. 28, No. 151, 1-6. (5) Chaplin, D. 2010. Overview of the Immune Response. J Allergy Clin Immunol. 125(2 Suppl 2):S3–S23. (6) Ramani, T., Auletta, C., Weinstock, D., Mounho-Zamora, B., Ryan, P., Salcedo, T., Bannish, G. (2015). Cytokines: The Good, the Bad, and the Deadly. International Journal of Toxicology, Vol. 34, No. 355–365. (7) Hansen. M. 2010. How exercise benefits the immune system. www.igliving.com.

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