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Estabilidade do Core

Estabilidade do Core

O Core pode ser descrito como uma caixa cilíndrica, constituída pelos músculos rectos abdominais, oblíquos, transverso abdominal, multífidos, os glúteos, o diafragma em cima e o pavimento pélvico em baixo¹. Tem importância na manutenção do equilíbrio da coluna vertebral e o seu funcionamento pode prevenir perturbações, que possam vir a comprometer a sua integridade estrutural². Neste artigo vamos elucidar sobre a importância dos músculos da lombar e do diafragma como estabilizadores estruturais e facilitadores do movimento. Alguns autores visualizam o Core numa perspetiva funcional, descrevendo-o como um conjunto de estruturas responsáveis pela formação de uma cadeia cinética, que facilita o movimento, e na transferência de pesos, entre parte superior e inferior do corpo em todas as atividades do dia-a-dia, em exercício ou a praticar algum desporto². O Modelo Panjabi³ explica a estabilização do Core através da interdependência de três subsistemas: passivo, ativo e controle neural. Compete à componente passiva a restrição do movimento, impedindo o movimento em excesso, através de recetores sensitivos. Ao sistema ativo compete executar as respostas vindas do sistema neural para que se dê a estabilização da coluna. O subsistema neural é o elo de comunicação entre os subsistemas anteriores (activo e passivo), o qual recebe informação de vários recetores, sobre o movimento, velocidade e posição dos segmentos e envia sinais de resposta às alterações do alinhamento desses segmentos. Os três subsistemas trabalham assim em sinergia e são todos necessários para a manutenção da estabilidade do Core. As evidências científicas demostram: Uma associação entre as queixas da dor lombar a uma diminuída capacidade do Core principalmente ao nível dos músculos transverso e multífidos, limitando a sua eficácia na estabilização da coluna.2 A importância do diafragma como contribuidor de estabilidade do tronco, não só pela sua inserção anatómica na coluna vertebral, mas pela sua ação aquando a contração em que aumenta a pressão intra-abdominal, minimizando a deslocação das vísceras abdominais para o espaço torácico, em conjunto com os músculos abdominais, concedendo o aumento da estabilidade espinal.6 Que realizar uma série de 4 minutos de respiração diafragmática (respirar pela barriga) ajudam no aquecimento de todos os músculos do Core e, em desportos coletivos como por exemplo no futebol, quando realizados ao intervalo também podem aumentar a perfusão sanguínea em músculos ativos (tais como os membros inferiores), promovendo assim uma melhor capacidade na segunda parte.7 Que os programas de fitness, tais como Pilates ou Yoga, melhoram a capacidade funcional e estabilizadora do Core,  demostrando uma evolução global do Core tanto na prevenção de lesões como no aumento do rendimento em atletas8, sendo por isso fundamental a inclusão de programas adaptados a cada indivíduo que tenha como objetivo o reforço e a ativação dos músculos que compõem um dos principais elementos estruturantes do nosso corpo. Referências Bibliográficas 1 Tinto, A., Campanella, M., & Fasano, M. (2017). Core strengthening and synchronized swimming: TRX® suspension training in young female athletes. The Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, 744-751. 2 Bliven, K., & Anderson, B. (2013). Core Stability Training for Injury Prevention. American Orthopaedic Society for Sports Medicine. 3 Panjabi, M. (1992). The stabilizing system of the spine. Part I. Function, dysfunction, adaptation, and enhancement. Journal Spinal Disord, 383-389. 4 Bergmark, A. (1989). Stability of the lumbar spine: A study in mechanical engineering. Acta Orthopaedica Scandinavica, 1-54. 5 Kocjan, J., Gzik-Zroska, B., Nowakowska, K., Burkacki, M., Suchoń, S., Michnik, R., . . . Adamek, M. (2018). Impact of diaphragm function parameters on balance maintenance. Bernadette Ann Murphy, University of Ontario Institute of Technology, 1-14. 6 Hodges, P., & Gandevia, S. (2000). Activation of the human diaphragm during a repetitive postural task. The physiologial society, 165–175. 7 Tong, T., Baker, J., Zhang, H., Kong, Z., & Nie, J. (2019). Effects of Specific Core Re-Warm-Ups on Core Function, Leg Perfusion and Second-Half Team Sport-Specific Sprint Performance: A Randomized Crossover Study. Journal of Sports Science and Medicine, 479-489. 8 Akuthota, V., Ferreiro, A., Moore, T., & Fredericson, M. (2007). Core Stability Exercise Principles. American College of Sports Medicine, 39-44.

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matcha smoothie

Smoothie de matcha

Esta receita é para todos os amantes de smoothies e de Matcha. Porquê? Porque é uma bebida sem adição de fruta, ou seja, apresenta um baixo índice glicémico. Tem a adição de gorduras saudáveis, que são uma fonte de energia e prolongam a sensação de saciedade. Para além de tudo isto é uma bebida rica em antioxidantes provenientes do matcha. Para aqueles que não estão a par, matcha é um tipo de chá verde, que contem cafeina, mas em quantidades muito inferiores à do café. Um copo de matcha tem um valor nutricional equivalente a aproximadamente 10 copos de chá verde. Para além destes benefícios, esta bebida contribui ainda para: Recuperação muscular; Aumentar energia e concentração; Auxiliar no controlo dos níveis de colesterol e da glicemia; E é rica em fibra, clorofila, vitaminas e minerais, tais como o magnésio, selénio, vitamina C e crómio. Ingredientes 1 copo e meio de espinafres congelados 1 copo e meio de bebida não açucarada de coco/amêndoa 1 c. chá matcha em pó 1 c. chá cheia de manteiga de amêndoa ½ c. chá de linhaça moída 1 scoop de proteína de baunilha Possíveis toppings 2 c. chá de granola Sementes a gosto q.b. Instruções Coloque todos os ingredientes num liquidificador e triture até obter uma mistura homogénea. Verta para um copo e delicie-se! Serviço de Nutrição Solinca

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GOLDEN MILK

Golden Milk ou “Leite Dourado”

O que é? Golden Milk ou “Leite Dourado” é uma bebida utilizada há milhares de anos na Índia, associada à “cultura” Ayurveda (medicina oficial na Índia). Trata-se de uma mistura de leite de coco com algumas especiarias (a curcuma, pimenta e canela) e óleo de coco. Quais são os benefícios? Os benefícios desta bebida residem sobretudo na curcumina, o principal ingrediente ativo do açafrão que apresenta propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes. Pertence a uma família de compostos ativos dentro do açafrão, conhecidos como curcuminóides, responsáveis por conferir a cor amarela brilhante. Ao que os estudos indicam, este composto pode ter um impacto positivo no tratamento e na prevenção de muitas doenças inflamatórias, dado que a curcumina atua como um interruptor principal da inflamação, proporcionando um efeito protetor. Resumindo os benefícios: Trata-se de um antioxidante que protege as células da ação dos radicais livres; Potencial anti-inflamatório; Auxilia na redução dos sintomas da artrite e ajuda no controlo da dor; Ajuda na manutenção da função hepática saudável; Prevenção de doenças cardiovasculares (essencialmente na redução de marcadores da aterosclerose); Auxilia no tratamento da Doença Inflamatória Intestinal; Ajuda na manutenção de um sistema digestivo saudável. Porque se tornou tão “famoso” o Golden Milk? A quantidade de curcumina no açafrão é relativamente baixa, apenas cerca de 3% de curcumina por cada grama de açafrão. E na verdade, os estudos realizados para a investigação dos benefícios do açafrão utilizam doses elevadas de curcumina, o que pode ser difícil obter através da alimentação. Outro ponto extremamente importante, é que infelizmente, este composto é pouco biodisponível, portanto é pouco absorvido pelo nosso organismo. Para tornar a curcumina mais biodisponível, deve-se associar: A pimenta preta na mesma refeição. Isto porque a pimenta preta contém uma substância chamada piperina, que pode aumentar a absorção. Uma fonte de gordura (ex. azeite, óleo de coco, nozes, etc.) uma vez que a curcumina é solúvel em gordura. Daniela Soares (2237N) Nutricionista Solinca Classic

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