Solinca

Sobre nós

Icons finais 11 400x400 1

Personal Training

icon saude

Avaliação Física Gratuita

Icons finais 12 400x400 1

Plano Nutricional Adequado

Icons finais 01 400x400 1

Duches Individuais e Gel de Banho

icon luz

Acesso Exclusivo e Mega Eventos

Icons finais 04 400x400 1

Equipamentos Topo de Gama

Icons finais 10 400x400 1

Acesso a 400 Aulas por Mês

Icons finais 09 400x400 1

Piscina e Circuito SPA em todos os Solinca Classic

Aulas por dia
0
Calorias por hora
0
Máquina por clube
0

Últimos artigos

Beneficios Perda de Peso em Massa Gorda

Benefícios da Perda de Peso em Massa Gorda

A perda de peso em massa gorda ainda está muito associada à parte estética, mas cada vez mais temos percebido a importância deste processo na saúde em geral, promovendo benefícios para as pessoas, tanto em termos físicos, como psicológicos e emocionais. Neste artigo vamos destacar benefícios gerais da perda de peso, em massa gorda, que pode alcançar através de um plano nutricional adequado e da prática de exercício físico regular. Melhoria da Performance Estejamos a falar de performance desportiva ou da performance associada à realização dos movimentos no nosso quotidiano, é sempre bom reforçar que vamos com o peso ideal iremos conseguir movimentar-nos como queremos. Imaginem ter, permanentemente, uma mochila com 5 ou 10kg às costas e tentar ir correr, saltar ou subir escadas. Se de seguida fizerem as mesmas actividades sem esse peso, vão conseguir facilmente correr mais rápido, saltar mais alto e subir as escadas mais depressa e sem desconforto osteoarticular, tornando-se mais eficiente e eficaz no seu dia-a-dia. Articulações Mais Saudáveis A redução de peso ajuda a diminuir a tensão sobre as articulações, bem como, pelo contrário o excesso de peso aumenta a tensão sobre as articulações. Ter um estilo de vida activo e praticar exercício de forma regular irá ajudar a manter as nossas articulações saudáveis, fornecendo a estas o movimento que elas necessitam. No entanto, é fácil perceber que o excesso de peso pode transformar um exercício físico saudável numa actividade que vai sobrecarregar ainda mais as articulações, pondo em causa a sua integridade, aumentando desta forma o risco de lesão. Portanto, toda a prática de exercício físico deve ser antecipada por uma avaliação física e funcional para que realizar exercício físico de forma segura e o mais individualizado possível. Peso Mais Saudável Existem cada vez mais evidências de que o excesso de peso em massa gorda está intimamente relacionado com o aumento do risco de diabetes, colesterol e hipertensão arterial, sendo todos estes fatores, indicadores de risco para a incidência de doenças cardiovasculares. Um plano nutricional, e alimentar, adequados, bem como, a prática de exercício físico regular, irão como coadjuvante terapêuticos de várias doenças, entre elas as doenças cardiovasculares, contribuindo ainda, de forma preventiva, para o aparecimento dos seus factores de risco. Menos Ansiedade e Depressão  Desde os anos 80 que diversos estudos têm demostrado que a prática regular de exercício físico ajuda a melhorar o humor e boa disposição das pessoas com depressão, podendo desempenhar ainda um papel de suporte no tratamento em casos de depressão profunda. No que diz respeito à ansiedade, os estudos sugerem que a prática de exercício físico moderado, realizado de forma regular, leva a alterações a nível cerebral que faz com que as pessoas fiquem menos susceptíveis aos aspectos negativos de stress e ansiedade, quando comparadas com pessoas sedentárias. Melhor Qualidade de Sono Dormir é das melhores formas do nosso corpo descansar e recuperar. Para além de melhorar o nosso humor e reduzir o stress, sabe-se que o exercício físico ajuda a melhorar a qualidade do sono, o que por sua vez ajuda a estar mais activo e alerta durante o dia, bem como promove melhorias ao nível da apneia obstrutiva do sono (suspensão da respiração). Tendo em conta todos estes benefícios, percebe-se que a manutenção de um peso corporal e massa gorda saudável tem um papel fundamental, não só na nossa longevidade, como também na nossa qualidade de vida. Começamos hoje? Agende já a sua consulta de nutrição e avaliação física num dos nossos clubes Solinca. Referências: Tumminello, N. (2014). Strength Training For Fat Loss. Human Kinetics.

Ler mais
dicas alimentacao verao

7 Dicas para uma boa alimentação no Verão

O calor está à porta! Ah, o Verão! Uma das alturas do ano mais apetecidas, tempo de férias, piscina, praia, sol, calor, fins de tarde na esplanada (mesmo que com algumas restrições). Os dias longos e quentes começam a aparecer, e agora? Nesta altura é importante analisar as mudanças corporais com as alterações climáticas. É uma altura que também exige cuidados para manter a nossa saúde em bons parâmetros (tal como todo o ano). Se os dias frios são mais marcados por tentações calóricas, a estação mais quente do ano exige uma dieta mais leve, que não “pese” no estômago. Faça de 5 a 6 refeições por dia Não saltar refeições e não juntar toda a quantidade apenas numa única refeição deve ser o ponto de partida. No verão, o nosso metabolismo basal baixa, por isso preferir alimentos leves, como vegetais e legumes nas refeições principais pode ser uma opção. Fazer refeições leves e mais frequentes. Evitar refeições pesadas e muito condimentadas. Nas refeições de prato, apostar nas saladas (por exemplo, feijão-verde, pepino, pimento ou tomate) e optar por consumir pescado (por exemplo, peixe-espada, carapau ou sardinha). A fruta deve ser consumida durante todo o ano e no verão não pode faltar, esta deve ser a sobremesa de eleição, ou fazer parte dos snacks da manhã e da tarde (tudo depende do seu plano alimentar). Refrescante, sumarenta e de cor intensa, como os frutos vermelhos (cerejas, morangos, amoras, framboesas), figos, melancia, melão, alperces, pêssegos ou uvas. Optar por alimentos práticos, pouco perecíveis como fruta, iogurte ou batido de fruta natural para os lanches é outro das ideias a seguir nesta altura do ano. Atenção ao sal Diminuir o consumo de sal. Cuidado com alimentos ricos em sódio, evitar! Alimentos processados e conservas estão cheios do mesmo. O excesso de salgados, faz com que a quantidade de água ingerida e não eliminada seja maior, pois o sal retém o liquido dentro do nosso organismo, causando por norma inchaço, retenção de líquidos… Cuidado com o álcool Cuidado com as bebidas alcoólicas. Torna-se mais usual nas festas de fim de tarde e nas festas de verão que pedem mais um refresco (mesmo que sejam simples convívios entre poucos amigos ou familiares). O álcool atrapalha na hidratação e no funcionamento dos rins, impedindo as toxinas de deixarem o organismo facilmente. Evitar o consumo diário destas bebidas, em vez de hidratarem contribuem para a perda de água. Além disso, o álcool em excesso é um forte agressor do sistema hepático e acrescenta calorias! Beba no mínimo 2 litros de água por dia Estar hidratado é extremamente importante no verão. Quando se bebe muita água, o corpo estimula o funcionamento dos rins, ativa a circulação e elimina as toxinas existentes no organismo deixando-o em equilíbrio. Manter-se bem hidratado, mesmo que não sinta sede. Evitar as bebidas açucaradas e as bebidas alcoólicas. Preferir a água e as infusões sem adição de açúcar. Pode ainda aromatizar a água, de forma natural, adicionando um pouco de limão, laranja, lima, canela ou hortelã. A solução não é beber um litro de uma vez, a máxima a cumprir é ir bebendo água ao longo do dia com intervalos de tempo razoáveis. Invista em nutrientes que favorecem o metabolismo O nosso corpo reage ao clima, não apenas externamente, mas também internamente. Como não é necessário produzir tanto calor, pois já está calor, ele consome menos calorias, baixando o metabolismo, isso quer dizer que precisamos de compensar esta descida. Existem alimentos que favorecem o metabolismo, conhecidos como “alimentos termogénicos”. Estes alimentos fazem com que o corpo queime mais calorias, apesar de também as estarmos a ingerir. Neste caso estamos a falar de alimentos como a pimenta, a canela, o gengibre, o café, o chá verde… claro está que são efeitos mínimos. Gaste mais calorias praticando exercício físico. Evite alimentos gordurosos e açucarados O motivo para evitar estes alimentos é óbvio, uma vez que já foi explicado como o nosso metabolismo reage no verão, estes alimentos possuem mais calorias, assim ajudam a acumular gordura no organismo. Evitar por exemplo gelados, pois geralmente o valor calórico destes é elevado. Contudo existem opções pouco calóricas quer no mercado, quer para fazer em casa. Tem é que estar atento às escolhas. Aposte em alimentos ricos em vitamina A Por fim, é também no verão que se devem ter mais cuidados com a pele devido à exposição solar. Neste sentido, uma correta alimentação pode ser uma grande ajuda. O caso da vitamina A ou, mais especificamente do betacaroteno, que aumenta a produção de melanina e contribui para um bronzeado mais bonito e duradouro. As principais fontes desta vitamina são alimentos encarnados, laranjas e amarelos, como é o caso do damasco, cenoura, tomate, pimento, abóbora, beterraba, manga e batata-doce. Em quantidades menores, pode ser encontrado nos vegetais folhosos como couve, repolho, espinafre, agrião e brócolos.  Ainda relativamente à saúde da pele, a água é vital. Em suma, é importante não esquecer que o nosso organismo é uma calculadora que está constantemente a somar e a subtrair as calorias, ou seja, as calorias consumidas e as calorias gastas. Há calorias melhores do que outras certamente, mas o ato de engordar/emagrecer corresponde a um desequilíbrio positivo ou negativo deste balanço energético. Por isso, mesmo que as gorduras sejam boas, o risco de nos engordarem quando se consomem em excesso também é grande.   Catarina Serpa (3435N) Nutricionista Solinca Classic

Ler mais
Estimulo e adaptacao do corpo

O estímulo e adaptação do corpo

O corpo humano é uma máquina bela e refinada, baseada numa complexa interação entre sistemas que lhe permitem manter o equilíbrio morfológico e funcional, sendo concebido e projectado para a acção. O ser humano tem capacidade para reagir a estímulos, que possuindo estas determinadas características, promovem fenómenos de adaptação, promovendo evolução e progressão. Por estímulo entende-se como um fator, que pode ser interno ou externo ao organismo, e  que gera uma resposta específica de um sistema, aparelho, órgão ou tecido. Os estímulos internos, regra em geral, concorrem para a unificação, integração e coordenação dos processos orgânicos, ou seja, para a manutenção do equilíbrio do meio interno: homeostasia (forma dinâmica como o organismo humano mantém o seu equilíbrio interno em relação com o meio). No âmbito da atividade física e exercício físico, a adaptação ao esforço desenvolve-se mediante a utilização de estímulos externos que, quando administrados segundo critérios pré-estabelecidos, perturbam o equilíbrio homeostático, ou seja, geram um estado de adaptação útil à obtenção de um determinado nível de rendimento desportivo. Essas alterações persistentes, na estrutura e nas funções do corpo, após o treino (realizado de forma regular), são denominadas de adaptações crónicas ao exercício, permitindo que o corpo responda cada vez melhor ao treino. O exercício físico gera um desvio do estado de homeostasia orgânica, levando à reorganização da resposta de diversos sistemas, entre eles o sistema imunitário. De acordo com o estímulo recebido, as células e hormonas, presentes no sistema imunológico, poderão sofrer modificações. A resposta ao exercício pode ser assim classificada em: resposta aguda, que é a relação transitória ao stress, resposta crónica, que habita o organismo a tolerar de maneira mais adequada ao stress, e a adaptação, que é o processo de reorganização interno necessário à aquisição de uma capacidade em reposta a um estímulo externo. Esta adaptação (alterações bioquímicas e de funcionamento, que surgem a longo prazo pelo treino repetido), torna o indivíduo mais apto a responder a determinado tipo de esforço, sendo que, quando paramos de treinar, elas podem perder-se, conforme o grau de adaptação. Em suma, um organismo adaptado, mesmo perante estímulos perturbadores da homeostasia, tem capacidade para manter o meio interno relativamente estável. É esta estabilidade que permite a continuidade da atividade fisiológica dos diferentes tecidos, órgãos, aparelhos e sistemas, mesmo na presença de estímulos intensos, como é o caso do exercício, permitindo um continuo de progressão e evolução. Bons treinos! Referências: Pereira, José. Fisiologia do exercício, Instituto do Desporto Portugal Programa Nacional de Formação de Treinadores, IPDJ-2016, em: http://www.idesporto.pt/ficheiros/file/Manuais/GrauII/GrauII_06_Fisiologia.pdf Acedido em: 26/03/20 Silva, et al. (2020). Aptidão Física e Saúde, Edição São Paulo, pp.35-36 https://books.google.pt/books?id=XxjNDwAAQBAJ&pg=PA35&dq=homeostase+acsm+2020&hl=pt-PT&sa=X&ved=0ahUKEwj51OCehrfoAhUSrxoKHTvlClcQ6AEIJzAA#v=onepage&q=homeostase%20acsm%202020&f=false  Acedido em:26/03/2020

Ler mais