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Vantagens dos hortofrutícolas da época

A sustentabilidade alimentar é uma preocupação atual no mundo alimentar moderno, seja a nível ambiental ou de saúde. Numa alimentação sustentável enquadra-se o consumo de produtos da época. Os produtos da época como não necessitam de tantos métodos de conservação contribuem para a diminuição da emissão de gases com efeito de estufa, pois, o recurso a cadeias de frio, conservantes e outros elementos utilizados no tratamento destes alimentos é diminuído. Precisamente pelo menor processamento destes alimentos, os produtos da época têm, geralmente, características nutricionais e organoléticas mais acentuadas como a cor, o sabor e o odor. Os hortícolas e as frutas, os hortofrutícolas, são colhidos muitas das vezes verdes e passam muito tempo a serem transportados e por tratamentos térmicos de forma a conservá-los, para que possam ser consumidos fora da época. No entanto, há perdas de vitaminas e minerais logo após a colheita e tanto os vegetais como as frutas acabam por não atingir o seu auge de nutrientes por falta de tempo de maturação ao sol e de contacto com a sua fonte de produção. As frutas e os hortícolas são fontes de fibras, vitaminas e minerais os quais ajudam na regulação das reações que acontecem no nosso corpo. A presença de fibras contribui para a regulação intestinal e controlo da absorção do colesterol. As vitaminas e minerais desempenham um papel fundamental como antioxidantes e elementos importantes que influenciam as reações do nosso organismo e por essa razão vou deixar-vos aqui três exemplos destes micronutrientes, em que alimentos eles se encontram e qual a sua função: A vitamina C é uma vitamina com poder antioxidante e auxilia na prevenção do envelhecimento celular, está presente em alimentos como a laranja, o kiwi, o morango e vegetais de folha escura como o agrião, a salsa e os espinafres. No auxílio do bom funcionamento da visão e da integridade da pele temos a vitamina A e podemos encontrá-la em alimentos alaranjados como a abóbora, a manga, o mamão e a cenoura. O potássio é um mineral, presente na beterraba, no abacate e nodamasco, necessário para o funcionamento normal das células, nervos e músculos. Todos estes, e muitos mais, benefícios nutricionais aliados ao sabor mais intenso e a um menor custo, tornam os hortofrutícolas da ápoca a escolha certa. Serviço de Nutrição Solinca Classic

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gluteos 28.6

Verdade sobre o glúteo

O glúteo é considerado um dos músculos mais importantes do corpo humano, sendo responsável pela estabilização do tronco, mantendo a coluna direita durante o movimento, e é fundamental na força de impulsão das pernas, auxiliando nas situações de sentar e levantar.1 Juntamente com os músculos do abdominal, os glúteos são um grupo muscular responsável por sustentar a coluna tanto em posturas estáticas como dinâmicas, o que oferece um auxílio crucial na manutenção e suporte da estabilidade. Sendo um grupo muscular localizado na face posterior da região pélvica é de se esperar que desempenhe um grande papel na estabilidade da passada e no amortecimento, capacidades fundamentais no quotidiano. Desta forma, o glúteo divide-se em três porções: máximo, médio e mínimo.2 O glúteo máximo é considerado um dos maiores músculos do corpo humano, o que lhe possibilita a obtenção de grande quantidade de força. 2 O seu tamanho e disposição conferem-lhe características que tornam possível ao corpo manter uma postura direita tanto a nível da pélvis como do resto do tronco, principalmente durante tarefas que exijam esforço de deslocação ou mudança de nível como subida de degraus ou rampas.3 Atuando em três planos de movimento da anca, é de se esperar que o glúteo máximo atue na estabilização da zona pélvica quando estamos num só apoio, impedindo a coxa de rodar para dentro o que significa evitar desgaste na articulação coxofemoral, um problema bastante comum principalmente em idades mais avançadas.4 Quando o glúteo máximo não funciona da forma adequada, todo o movimento pelo qual é responsável é concretizado na mesma. Isto porque o sistema nervoso central trata de compensar os movimentos através da ativação de outros músculos próximos da região, e isto pode levantar diversos problemas. A inatividade do glúteo, juntamente com estas compensações, pode resultar numa sobrecarga biomecânica crónica, o que por palavras menos científicas significa tensão muscular, nomeadamente em zonas como a região lombar e até mesmo desestabilização em algumas articulações como o joelho e o tornozelo.4 Já as porções do glúteo médio e mínimo ficam parcialmente sobre o glúteo máximo e são muito importantes no equilíbrio, amortecimento e coordenação unilateral que é fundamental em diversas modalidades e tarefas.2 O glúteo médio é um dos principais responsáveis pela rotação externa da anca, o que faz com que toda essa zona fique mais estável e melhor posicionada. A presença de forças de impacto durante um certo movimento, ou seja, quando a perna aterra no chão, a porção média do glúteo, em sinergia com a porção mínima, é das principais responsáveis pela sustentação de toda a zona pélvica. Consequentemente, estando a pélvis bem estabilizada, também outras articulações próximas beneficiarão, como a coluna e o joelho.5 Quando estas duas porções do glúteo não funcionam de forma adequada, algumas consequências podem estar relacionadas com desníveis da anca e da coxa. Estes desníveis podem ser potencialmente problemáticos quando desempenhamos atividades que exijam repetição mecânica como a marcha e a corrida. Mantendo estes padrões desajustados a médio-longo prazo, pode surgir algum desconforto e dores na anca e no joelho, que tendem a agravar-se com o tempo.5 O glúteo é um dos músculos principais que entra em ações mecânicas como o agachamento ou peso morto. E é por isso todos nós somos fascinados por treinos que envolvam estes exercícios, pois sabemos que estamos a trabalhar este grupo muscular. Esta obsessão provavelmente começou quando o Homem transitou para a posição bípede há milhares de anos atrás. Nessa Era, encontrar um parceiro de acasalamento com um “bom glúteo” não apelava apenas à estética, mas como também significava que seria um parceiro capaz de caminhar com eficácia durante longos períodos assim como correr atrás de comida, que era escassa. Nesta altura, não se via necessidade de dar tanta atenção a este grupo muscular pois era constantemente usado. Contudo, devido ao quotidiano que o ser humano leva atualmente, o glúteo tornou-se mais inativo. E como já se viu acima, um glúteo inativo pode ter algumas consequências. E é certo que várias patologias e dores vieram a aparecer como dores lombares, instabilidade na anca. Desta forma, treinar bem o glúteo transcende o simples benefício estético. Trata-se de um músculo que nos irá impulsionar para um nível de condição física superior, tornando-nos mais eficientes em tudo o que fazemos tanto no treino como no dia-a-dia. Bons treinos! Referências Bibliográficas 1 Delecluse, C. (2012). Influence of strength training on sprint running performance. Current findings and implications for training. Sports Medicine, 147-156. 2 Reiman, M., Bolgla, L., & Loudon, J. (2011). A literature review of studies evaluating gluteus maximus and gluteus medius activation during rehabilitation exercises. Physiotherapy Theory and Practice, 257-268. 3 Delavier, F. (2006). Guia dos movimentos de musculação. Brasil: Manole Ltda. 4 Buckthorpe, M., Stride, M., & Villa, F. D. (2019). Assessing and treating gluteus maximus weakness: a clinical comentary. The International Journal of Sports Physical Therapy, 655-669. 5 Moore, D., Semciw, A., Wisbey-Roth, T., & Pizzari, T. (2020). Adding hip rotation to therapeutic exercises can enhance gluteus medius and gluteus minimus segmental activity levels – An electromyography study. Physical Therapy in Sport, 157-165.

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flores comestiveis 23.6

Sabia que as flores também podem ser comestíveis? Descubra quais!

O uso de flores sobretudo para melhorar o valor estético dos pratos tem sido cada vez mais comum hoje em dia, até porque como diz o velho ditado “os olhos também comem”. Desde os diversos locais dedicados às refeições mais in – os brunch, até mesmo aos diversos restaurantes mais tradicionais, a aplicação de flores torna-se cada vez mais comum nos seus menus. Tanto podemos encontrar flores em pratos frios, como entradas, saladas, sobremesas, smoothie bowls, como em pratos quentes, panquecas, sopas e em bebidas como licores e infusões. Conseguem-se diferentes cores, texturas, aromas e nutrientes em função das flores escolhidas e um prato bem mais bonito! A realidade é que o uso de flores comestíveis na culinária já vem de longa data em diversos países, sendo que a primeira informação sobre a sua utilização foi a 140 a.C. por gregos, romanos e chineses. Mais recentemente o seu uso tem vindo a crescer em países menos tradicionais nesta prática, como é o caso do nosso país, muito pela iniciativa de diversos chefs de cozinha. Afinal que flores podemos consumir? Em boa verdade já consumimos algumas flores regularmente sem termos essa noção, é o caso da couve-flor, dos brócolos e não tão regularmente, da alcachofra. Na prática estas 3 variedades são rebentos de flores. Relativamente às flores no formato que facilmente identificamos, algumas das mais consumidas são o amor-perfeito, a rosa, o hibisco, o cravo chinês, o nastúrcio (capuchinha), a begónia, o malmequer e a margarida, em que por norma as pétalas são as partes mais usualmente consumidas. O pólen geralmente é removido, pois pode prejudicar o sabor da flor (amargo) e eventualmente provocar alergia. Apresentam diferentes sabores – desde suave (amor-perfeito), refrescante, herbáceo, floral, perfumado, ao mais picante (capuchinhas). Que características nutricionais possuem? De acordo com alguns estudos científicos, as flores são ricas do ponto de vista nutricional, com elevado efeito antioxidante, diversas vitaminas e minerais e compostos bioativos, além de apresentam baixo teor calórico. Contudo a composição nutricional varia um pouco em função da parte da planta: – O polén é mais rico em proteína, hidratos de carbono, carotenoides e flavonoides. – O néctar da flor é liquido, contém açúcares (frutose, glicose e sacarose), aminoácidos livres (principalmente prolina), proteínas, lípidos, sais minerais, ácidos orgânicos e também compostos fenólicos. – As pétalas da flor podem também ser uma importante fonte dos compostos anteriormente mencionados, bem como de vitaminas, sobretudo C e A e de minerais, sendo os maioritários o potássio, fósforo, cálcio e magnésio. O amor-perfeito é a flor campeã no que respeita à vitamina C (256 mg vitamina C /100 g), o que impressiona quando comparamos por exemplo com a laranja (57 mg Vitamina C/ 100 g), mas não nos podemos esquecer que por norma consumimos flores em quantidades muito pequenas. Quais os benefícios do seu consumo? Vários efeitos têm vindo a ser descritos em estudos, como efeitos anti-inflamatórios, sendo benéfico para o sistema imunitário, efeitos diuréticos, hipotensores, e ainda na redução do colesterol LDL e triglicerídeos, diminuindo assim o risco de doenças cardiovasculares. Podem também ter um efeito digestivo e na regulação da glicemia, como é o caso da alcachofra. Riscos? De acordo com estudos mais recentes, dados apontam que a grande maioria das flores são comestíveis, desde que produzidas de forma correta. Atenção especial ao modo de produção, pois a forma como as plantas são produzidas para ornamentação não é a mesma das que se destinam ao consumo, estas últimas devem ter um modo de produção biológico, de forma a evitar riscos toxicológicos. Portanto as flores podem fazer parte de uma alimentação saudável, fornecendo compostos com propriedades benéficas para a saúde, desde que saibamos o que estamos a consumir. Descubra várias receitas em que podemos usar flores comestíveis junto dos nossos Nutricionistas. Serviço Nutrição Solinca Classic Referências que ajudaram na construção deste artigo: – Rop, O.; Mlcek, J.; Jurikova, T.; Neugebauerova, J.; Vabkova, J. Edible flowers: a new promising source of mineral elements in human nutrition. 6672-6683, 2012. – Felippe, G., Entre o Jardim e a Horta: As flores que vão para a mesa. 2° ed. São Paulo , 2004. – Fernandes, L., Casal, S., Alberto, J., P., Saraiva, J., A., Ramalhosa., E., Acta Portuguesa de Nutrição. Acta Port Nutr nº.6 Porto set. 2016 – Koike, A., Antônio.L.A., Ferreira.I., Villavicencio, A., Flores comestíveis: Múltiplas utilizações do mais belo da natureza. Vida Rural. Outubro 2014.

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