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sumos de fruta nectares ou peca fruta 2.6

Sumos de fruta, néctares ou peça fruta?

Comer uma peça de fruta inteira é igual a beber um copo de sumo de fruta natural ou néctar? Vamos já responder que não! Vamos descobrir porquê? Em termos nutricionais as frutas são compostas maioritariamente por água, açúcares simples como glicose e frutose, vitaminas, minerais e fibra. Já a designação de “sumos de fruta” é um pouco mais complexa.  Chamamos “sumo de fruta” quando: O produto é obtido a partir da parte comestível de frutas, sãs e maduras, frescas, refrigeradas ou congeladas. O sumo deverá ter a cor, aromas e gosto característicos da fruta de onde provém; Ao produto que se obtém quando se junta água e o produto concentrado de fruta. Este concentrado consiste num sumo de fruta(s) em que parte do teor de água original foi eliminado; Quando ao sumo se junta o polme da fruta (que é obtido, por exemplo, através da trituração da parte comestível de frutos inteiros ou descascados, sem eliminação do sumo). Por sua vez, os néctares de fruta são obtidos através da adição de água aos sumos. O néctar poderá ainda ter adição de açúcares e/ou mel, embora nem todos os néctares contenham estes ingredientes. Um dos principais argumentos a favor do sumo de fruta natural será o facto de ser uma boa fonte de nutrientes antioxidantes, principalmente para pessoas que não consomem fruta sob a sua forma fresca. No entanto, é importante considerar que um sumo de fruta natural é normalmente feito com duas ou três peças de fruta, ou seja o seu valor calórico também duplica ou triplica! Nos casos dos néctares que tenham adição açúcar ou mel as suas calorias são ainda mais. Contudo, não só as calorias são importantes. Interessa também referir que uma das lacunas dos sumos de frutas é a falta de fibra. A fibra tem várias funções de entre as quais ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue, evitando uma subida abrupta da glicose sanguínea. Tendo em conta que a maior parte da fibra será removida quando a fruta passa a sumo é de realçar que a absorção do açúcar será mais rápida. Assim, deve ter sempre estes fatores em linha de conta na sua decisão quando for optar entre fruta fresca, sumos de fruta ou néctares, pois dependendo do seu objetivo (perda de peso, aumento de peso, pessoa diabética…) poderá ter muita influência principalmente se o fizer de forma frequente. Se ainda tiver dúvidas em relação a este tema contacte o seu Nutricionista! Serviço Nutrição Solinca Classic

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bolo de laranja

Bolo de laranja

Ingredientes: 4 ovos 100 ml de claras 1 Laranja (+ raspas) 60g de farinha de arroz 40g de farinha de aveia (com ou sem sabor, optou-se pelo sabor bolacha Maria) 3 c. de sopa de azeite 2 c. de sopa de mel 1 colher de chá de fermento 1 gota de essência de baunilha Modo de preparação: Bater as claras em castelo (as claras dos ovos juntamente com os 100ml de claras pasteurizadas). Juntar todos os outros ingredientes num processador de alimentos e triturar até ficar uma mistura homogénea. Juntar as claras ao preparado anterior (devagar) e envolver bem. Levar ao forno pré-aquecido a 180ºC cerca de 25 minutos. Judite Viana (3373N) Nutricionista Solinca Classic

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Tenho mesmo que restringir os Hidratos de Carbono para perder peso

Tenho mesmo que restringir os Hidratos de Carbono para Perder Peso?

A alimentação e o emagrecimento parecem ser temas dos quais todos têm uma opinião a dar. São várias as fontes de informação, são vários os “tipos” de dieta e é até bastante usual o ato de catalogar os alimentos como “bons” ou “maus”. Os alimentos ricos em hidratos de carbono são um excelente exemplo dos que se enquadram com frequência no segundo grupo. Vemos constantemente pessoas a “fugir” do arroz, da massa, da batata e do pão, com a ideia de que estes engordam. É importante ter consciência de que esta forma simples e redutora de nos referirmos aos alimentos não é, de todo, adequada e pode conduzir a uma péssima relação com os mesmos, o que origina em muitos casos, o insucesso no emagrecimento e até perturbações de comportamento alimentar. No caso específico dos hidratos de carbono, estes são uma espécie de “combustível”, sendo a principal fonte de energia para as atividades do dia-a-dia. Não será por isso de estranhar que uma restrição severa deste tipo de alimentos possa levar a perturbações de humor, sensação de fadiga, alterações hormonais, intestinais ou até uma diminuição da taxa metabólica basal (menor gasto energético). Todos estes efeitos são indesejados e fazem com que a restrição seja difícil de cumprir por muito tempo, desencadeando, por exemplo, aquele desejo incontrolável por doces. Mas, será necessário todo este esforço para emagrecer? Na verdade, a equação para perder peso consiste em consumir menos calorias do que aquelas que gastamos. E porquê “penalizar” os hidratos de carbono se estes apresentam 4 quilocalorias por grama, enquanto um grama de gordura tem 9 quilocalorias, por exemplo? É isso mesmo. Não adianta de nada retirar o arroz do seu prato, se depois vai “inundar” a salada de azeite ou exagerar na quantidade de frutos gordos (nozes, amêndoas, avelãs, cajus, etc.) que inclui no seu lanche da tarde. O ideal será adquirir bons hábitos alimentares, sem prescindir de um alimento específico. Em pessoas mais sedentárias, fará sentido uma diminuição das porções de hidratos de carbono a consumir ao longo do dia. Mas existem outros aspetos que não devem ser descurados também, como o consumo de boas quantidades de hortícolas, o uso de fontes de gordura com moderação, o consumo de laticínios com baixo teor de gordura, bem como evitar ao máximo produtos processados (ricos em açúcares, gordura e sal). Resumindo: o segredo não consiste em “cortar” um grupo alimentar radicalmente, mas sim, fazer com que todos os alimentos possam fazer parte da sua alimentação, de forma equilibrada! Juliana Guimarães (3195N) Nutricionista Solinca Classic

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