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Lombalgia

Posso treinar com dor nas costas? A redução dos níveis de atividade física, poderão levar ao aparecimento ou regresso da famosa “dor nas costas” ou de coluna vertebral, cujo nome mais pomposo é “Raquialgia” (Raqui = Coluna vertebral; algia= dor). Será importante referir que se podem identificar 4 zonas importantes na nossa coluna que podem despoletar esta dor: zona cervical (cervicalgia), zona dorsal (dorsalgia), zona lombar (lombalgia) e sacro (sacralgia). Neste artigo vamos focar-nos na zona lombar. Esta região, tal como as outras regiões da coluna, é constituída por vértebras que se encontram separadas por discos intervertebrais. Na lombar, a coluna possui 5 vértebras (L1 a L5) que se encontram unidas por ligamentos e músculos. Os discos cartilagíneos, por sua vez, são autênticos amortecedores e a sua estrutura permite o amortecimento e o movimento intervertebral. São constituídos por um anel fibroso externos e uma estrutura central elástica, designada núcleo pulposo. Todas estas estruturas funcionam em conjunto, de forma a fornecer suporte e transmissão de peso, proteger a medula e possibilitar o movimento do tronco. (22) A lombalgia está definida pela literatura como a dor, tensão muscular, ou rigidez localizada na zona inferior das costas entre as costelas e a anca. Pode ter ou não dor na perna associada. (2,21) Sabia que 4 a 33% dos adultos experienciam este tipo de dor em alguma parte da sua vida (5), e que em 70% dos casos há recidivas? (8) Em muitos casos, a dor prolonga-se no tempo, tornando-se crónica, sendo que só em 10% dos casos progride para incapacidade física.(1) De acordo com a duração da dor, a lombalgia pode classificar-se como aguda (duração inferior a 6 semanas), subaguda (entre 6 a 12 semanas) e crónica (igual ou superior a 12 semanas). Pode ainda estar associada a rigidez articular, limitação de mobilidade do tronco, existência de outras articulações envolvidas, fadiga ou até irradiação (para o membro inferior ou pélvis) com associação ou não de défice neurológico, ou seja motor ou sensitivo. Após consulta médica e diagnóstico, de acordo com a história clínica e exame objetivo, a lombalgia pode ser classificada em 3 categorias (22): Lombalgia inespecífica, ou mecânica, que abrange 90% dos casos: normalmente resulta de anomalia estrutural (por exemplo espondilolistese), trauma, abuso ou degenerescência de alguma estrutura anatómica (por exemplo artrose, tendinite do quadrado lombar, tendinite do iliopsoas, tendinite do piriforme) ou alterações da curvatura lombar (escoliose, cifose e hiperlordose); neste tipo de lombalgia, se não houverem sinais de alarme, deve iniciar-se o tratamento conservador, com reavaliação após 4 a 6 semanas; o exercício físico deve ser incentivado progressivamente, sendo que a paragem absoluta não é aconselhada. É aconselhada a Hidroterapia, o tratamento antiálgico, e o reforço de músculos abdominais (transverso, recto abdominal e oblíquos) e extensores do dorso. Lombalgia associada a radiculopatia (como hérnia discal ou síndrome da cauda equina) ou estenose do canal lombar. Neste tipo de lombalgia, dependendo dos segmentos envolvidos ou da causa, poderá haver redução de força muscular (no quadricípite, no tibial anterior e longo extensor do hálux), diminuição ou ausência de reflexos ou até dificuldade em andar nos calcanhares ou pontas dos pés, e ainda disfunção esfincteriana e sexual. O tratamento é similar ao da lombalgia inespecífica, excepto em caso de Síndrome da cauda equina. Se não houver evolução em 6 semanas, se se mantiver a dor exacerbada, e se houver progressão de lesão neurológica, então o médico indicará para cirurgia. Em caso de síndrome da cauda equina haverá indicação emergente para cirurgia. Lombalgia associada a outras causas especificas (por ex.: cancro, fratura, infeção, espondilite anquilosante). Em caso de Espondilite anquilosante, o tratamento baseia-se em medidas como correção postural, prática de exercício físico regular, tratamento fisiátrico para manutenção da amplitude articular e reforço muscular, para além da prescrição médica de alguns fármacos. Todas as outras causas específicas de dor lombar (cancro, fratura, infeção) exigem tratamento médico. De acordo com a literatura, se a dor se mantiver além das 6 semanas, deve ser tomada uma abordagem multidisciplinar que inclua também os fatores psicossociais associados. (4) Então, é aconselhada uma combinação entre terapêutica e exercício, com uma educação para a gestão da dor, melhorando o comportamento, a disponibilidade motora, a perceção e os limiares de dor. (13,15) Dado que que os indivíduos com dor lombar têm frequentemente défice de força e resistência nos músculos do tronco (6,12,14) e algum desequilíbrio neuromuscular. (7,18) a probabilidade de recidiva aumenta, a partir do momento que existe um primeiro episódio. Desta forma, as guidelines atuais colocam um grande ênfase nas medidas preventivas e em intervenções prévias para minimizar o prolongamento álgico.(9) Sendo assim, quais as recomendações em termos de treino em caso de indicação médica para a prática de exercício físico? As linhas orientadoras atuais para a gestão da lombalgia sugerem que haja uma manutenção de um estilo de vida saudável, evitando períodos de descanso na mesma posição muito longos. Deve ter-se atenção aos primeiros dias após episódio de dor aguda, em que o objetivo será diminuição da dor controlando a inflamação, e como tal, o exercício deve ser evitado. Após 2 semanas do episódio de dor aguda, deve ser introduzido o exercício cuidadosamente. Uma boa forma de introduzir a atividade física será a introdução de uma caminhada, com intensidade leve, em piso regular. (9) Do que tem sido estudado, sabe-se que atividades como caminhar, andar de bicicleta ou nadar (corretamente) apresentam a melhor eficácia no que diz respeito ao tratamento. (62,118) Em doentes crónicos ou com lombalgia subaguda, é recomendado (3, 4, 10, 19): – um programa de exercício personalizado com supervisão, que envolva a força e a coordenação muscular; – o alongamento dos músculos que envolvem a anca e o membro inferior; – que a intensidade do treino cardiorrespiratório seja progressiva (leve-moderado-vigoroso), de acordo com os limites da dor. O tratamento pode ainda ter melhores resultados se for utilizada uma abordagem que envolva a desconstrução de algum stress e de crenças de forma a que se consiga evitar o medo, ou ainda na criação de estratégias para gestão e controlo da

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banana chips

Banana Chips

Banana Chips Sabia que anualmente são desperdiçados cerca de 1,3 biliões de toneladas de alimentos, a nível mundial? Se quer lutar contra este desperdício deixo-lhe aqui uma ideia de como poderá reaproveitar bananas muito maduras, transformando-as num snack apetitoso e saudável! Ingredientes: 2 bananas maduras Sumo de limão qb Preparação: Pré-aqueça o forno a 225oC; Descasque as bananas e corte-as em rodelas finas; Espalhe as rodelas de banana num tabuleiro de ir ao forno forrado com papel vegetal e tempere-as com o sumo de limão; Leve ao forno o tabuleiro durante 1h30, virando sempre as rodelas assim que se encontrarem douradinhas; Desligue o forno, e deixe repousar por mais 20 min de forma a ficarem crocantes! Informação nutricional Calorias (Kcal) 212 Gordura (g) 0,8       Saturada (g) 0,2 Hidratos de Carbono (g) 54,4         Açúcares (g) 50,0         Fibra (g) 6,2 Proteína (g) 2,6 Sal (g) 2,4 Beatriz Costa (3256 NE) Nutricionista Estagiária Solinca Classic

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Alimentacao e Body Pump

Alimentação e Body Pump

O Body Pump, uma modalidade de aulas de grupo praticada na Solinca, continua atualmente a ser uma modalidade muito praticada em todo o mundo, apesar da sua origem remeter para a década de 90. Sabe-se que este tipo de aula é indicado para quem tem como objetivos a hipertrofia muscular e a tonificação, mas para além disso também fortalece o sistema cardiovascular, melhora a postura e a flexibilidade, e ainda apresenta um gasto energético entre as 500-700 kcal por cada hora de treino, o que poderá ser benéfico para quem quer emagrecer. No entanto, apesar da prática deste tipo de aulas se relacionar com o aumento de massa muscular é preponderante que a alimentação esteja também ajustada a esse objetivo. Assim deixamos-lhe algumas dicas do que comer após uma aula deste tipo: Alimentos para recuperação e ganho de massa muscular Uma ingestão adequada de proteína é fundamental após este tipo de exercícios. Assim, deverá consumir entre 20 a 25g de proteína. Para tal, deve privilegiar os produtos lácteos magros, como por exemplo iogurtes e leites, de preferência na sua versão mais proteica. Também pode optar por queijo magro ou ainda pelo ovo. Caso seja uma refeição principal pode ainda optar pelas carnes, de preferência as brancas, consumindo carnes vermelhas no máximo 2x/semana. Quanto à suplementação, a proteína de soro de leite (whey protein) parece ser a mais indicada para esta fase de recuperação. Alimentos para reposição das reservas energéticas De forma a recuperar as energias despendidas e a repor o glicogénio muscular deve incluir na sua refeição pós-treino hidratos de carbono de absorção rápida, como por exemplo, a fruta, as tortitas de arroz ou ainda o pão branco. Se a refeição for uma das principais, como o almoço ou jantar, aproveite para consumir estes hidratos sob a forma de arroz ou massa. Alimentos para reidratar Numa aula de Body Pump é provável que as perdas de água sejam notórias, e por isso deve ter especial atenção ao processo de hidratação após o treino até porque o músculo é um grande reservatório deste líquido! Assim aconselhamos a que se faça acompanhar por uma garrafa de água e a beba ao longo do dia. Poderá também ingerir chás ou águas aromatizadas sem açúcar caso não aprecie beber apenas água. Conjugando todas as dicas anteriores é possível elaborar refeições adequadas que o vão ajudar a alcançar o seu objetivo. Tome nota de algumas delas: Lanches Batido de iogurte proteico com banana, aveia e canela; Tortitas de arroz com queijo fresco; Pão com ovo cozido; Refeições principais Arroz de ervilhas com salmão grelhado; Massa cozida com frango e brócolos; Batata cozida com grão e atum; Não se esqueça que a refeição após uma aula é apenas uma refeição, e, portanto, para atingir e manter o seu objetivo é também muito importante que o resto do seu dia alimentar seja adequado! Beatriz Costa (3256 NE) Nutricionista estagiária Solinca Classic Bibliografia Phillips SM. A brief review of critical processes in exercise-induced muscular hypertrophy. Sports Med. 2014 May;44 Suppl 1(Suppl 1):S71-7 Stokes T, Hector AJ, Morton RW, McGlory C, Phillips SM. Recent Perspectives Regarding the Role of Dietary Protein for the Promotion of Muscle Hypertrophy with Resistance Exercise Training. Nutrients. 2018 Feb 7;10(2):180 Morton RW, Murphy KT, McKellar SR, Schoenfeld BJ, Henselmans M, Helms E, Aragon AA, Devries MC, Banfield L, Krieger JW, Phillips SM. A systematic review, meta-analysis and meta-regression of the effect of protein supplementation on resistance training-induced gains in muscle mass and strength in healthy adults. Br J Sports Med. 2018 Mar;52(6):376-384.

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