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Motivacao Intrinseca vs Motivacao

Motivação Intrínseca vs Motivação Extrínseca

A motivação etimologicamente significa “ação de pôr em movimento” e parece ter origem nas palavras latinas motu (movimento) e movere (mover), o que lhe confere uma ideia de movimento para ir de um local para outro (Cid, 2002). Compreender a motivação na prática desportiva revela-se essencial ao pensar na motivação como um meio para despoletar a ação (Lazaro & Santos, 2002). Comportamentos como a persistência no comportamento, o esforço investido, a clareza da meta ou do incentivo, são fatores que podem ser utilizados para qualificar um comportamento como motivado. Seguindo este padrão, Samulski (2002) qualifica a motivação como um processo ativo, caraterizado pelo seu início, meio e fim. Estes passos são dirigidos para uma meta dependente de interações com fatores intrínsecos e extrínsecos. Os intrínsecos dependem de interações pessoais, enquanto os extrínsecos dependem de fatores ambientais. A motivação é sobretudo um processo constituído por determinado nível de ativação, como também de um determinante que direciona o comportamento, isto é, as diferentes intenções, motivos, proveitos e metas. Estreitamente relacionada com a motivação estão as suas fontes, estas classificam-se frequentemente como intrínsecas e extrínsecas (Sprinthal & Sprinthall, 1993). De acordo com Morris e Maisto (2004), a motivação intrínseca diz respeito às recompensas que se originam da atividade em si e a motivação extrínseca se refere às recompensas que não são obtidas da atividade, mas são as consequências dessa atividade. Perfilhando o pensamento de Guimarães (2004), os estudos em torno da motivação extrínseca e intrínseca tem sido alvo de estudos, conduzindo assim a diversas informações que possibilitam o esclarecimento de situações relativas à prática de ensino. Aliás, o autor salienta que, a motivação intrínseca está diretamente relacionada com pontos essenciais, tais como a autonomia, desempenho, competência e autodeterminação. Por outro lado, a motivação extrínseca é estruturada relativamente à existência de uma recompensa proveniente de uma causa externa. A motivação ocorre de forma intrínseca, quando para o aluno e para a tarefa a realizar não há nenhum fator externo. No entanto, no que concerne à motivação extrínseca, esta ocorre quando o indivíduo é sujeito a recompensas externas por forma, a executar determinada atividade (Guimarães, 2001). Para este autor, o modo mais pratico de analisar a motivação do sujeito é questioná-lo se realizaria a atividades mesmo não existindo uma recompensa. A relação pessoa-meio não é possível desprezar, esta é decisiva nas ações humanas, pois é sabido que cada individuo se pode motivar a si mesmo (intrinsecamente), embora, na maioria das vezes sejam os fatores externos (estímulos) que desencadeiam a motivação. Alguns estudos realizados no âmbito das atividades físicas sugerem que a motivação do aluno influencia o seu comportamento durante as aulas, bem como os ganhos de aprendizagem (Greenockle et al,, 1990 citados por Pereira et al., 1998). Thomas (1983, citado por Martins Júnior, 1998) afirma que para o professor motivar o aluno a praticar uma atividade física dentro ou fora da escola, dependerá não só dos seus conhecimentos no processo de motivação, mas também da sua capacidade de aplicá-los. Em suma, podemos afirmar que na motivação intrínseca o interesse demonstrado pela atividade vai estimular o desempenho. No caso da motivação extrínseca, o desempenho vai-se cingir a necessidades advindas de fatores externos. Se sente que em relação ao exercício físico ainda se encontra num estado de motivação extrínseca, a nossa sugestão é procure um profissional qualificado que lhe irá ajudar a integrar a prática de exercício físico na sua rotina semanal e desta forma alcançar os resultados tão desejados. Acredite, que um bom começo fará a diferença e rapidamente, começará a perceber o porquê que tantas pessoas se apaixonam por fazer exercício. A sua vida irá mudar! Para melhor! Porque movimento é saúde! Bons treinos! Bibliografia QUEIRÓS, Tiago (2012): A Motivação para as aulas de Educação Física. Tese de Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básicos e Secundário. Instituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares (I.S.E.I.T.) / Viseu. Tiago Queirós

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leite creme cafe

Leite creme de café

Leite creme de café (para 2 pessoas) Ingredientes 100ml de leite magro 50 de claras 30g de farinha de aveia 10g de adoçante em pó 1 colher de chá de café solúvel Casca de limão Canela q.b. Modo de preparação Misturar as claras, o adoçante, a farinha de aveia e o café solúvel, até ficar cremoso e homogéneo. Enquanto isso, adicionar gradualmente o leite; Verter o conteúdo para um tacho e levar ao lume junto com uma casquinha de limão e uma vagem de baunilha; Mexer até ficar mais espesso. Quando obter a textura retirar a casca de limão; Servir em doses individuais; Polvilhar com canela. Informação Nutricional   1 Dose Valor energético (kcal) 105 Lípidos (g) 1 – Dos quais saturados (g) 0,25 Hidratos de carbono (g) 17 – Dos quais açúcares (g) 5 Fibra (g) 1 Proteína (g) 7 Sal (g) 0,3 Anízia Jesus (CP 3035NE) Nutricionista Estagiária Solinca Classic

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Alimentos funcionais

Alimentos funcionais: o que são e quais são?

Um alimento funcional é aquele que apresenta um efeito benéfico sobre determinadas funções do organismo, para além dos efeitos nutricionais habituais e que melhora o estado de saúde e de bem-estar ou que reduz o risco de doença. Alimento funcional pode ser considerado: Um alimento natural não modificado (Ex.: peixes com elevado teor de ácidos gordos ómega-3); Um alimento em que um componente foi aumentado pelo processo de produção (Ex.: leite enriquecido em cálcio ou vitamina D); Um alimento em que um componente foi adicionado com o objetivo de fornecer benefícios (Ex.: iogurte com adição de prebióticos ou probióticos); Um alimento em que um componente foi removido (Ex.: iogurte com teor reduzido de gordura); Um alimento em que um componente foi substituído por outro com propriedades favoráveis (Ex.: refrigerantes em que o açúcar é substituído por edulcorantes); Um alimento em que um componente foi modificado por meios enzimáticos, químicos ou tecnológicos (Ex.: arroz geneticamente modificado). O componente funcional tem que demonstrar os seus efeitos benéficos nas quantidades em que é ingerido na alimentação e deve ser consumido regularmente, como parte integrante de uma alimentação variada. São exemplos de componentes funcionais com efeito benéfico na saúde: Fibra alimentar presente, por exemplo, em cereais integrais e hortofrutícolas com efeito na redução dos níveis plasmáticos de colesterol e modulação da glicemia; Beta-glucano presente na aveia, com efeito benéfico na redução do risco de doença coronária; Fitosteróis presentes por exemplo em frutos oleaginosos, cereais e óleos vegetais com efeito na redução da absorção intestinal do colesterol, contribuindo para a diminuição dos níveis plasmáticos do mesmo; Ácidos gordos monoinsaturados e polinsaturados presentes, por exemplo, nos frutos oleaginosos e no azeite, têm efeito benéfico na redução do risco de patologia cardiovascular, ao melhorar o perfil e o conteúdo dos lípidos séricos; Cálcio presente, por exemplo, em produtos lácteos e alimentos fortificados com efeito benéfico na mineralização óssea e na redução do risco de osteoporose; Prebióticos presentes, por exemplo, em hortícolas com potencial, importantes na otimização das funções da flora intestinal; Probióticos presentes, por exemplo, iogurtes e leites fermentados importantes na otimização das funções da flora intestinal. Cezara Popa (4398N) Nutricionista Solinca Classic Bibliografia 1. Oliveira L, Poínhos R, Sousa F, Silveira M. Construção e validação de um questionário para avaliação da perceção sobre alimentos funcionais. Acta Portuguesa de Nutrição [Internet]. 2016; Available from: http://actaportuguesadenutricao.pt/wp-content/uploads/2017/02/Acta-7_MEDIUM.pdf 2. Mendes AP. Alimentos funcionais | Ficha técnica do CIM (Centro de Informação do Medicamento). Rev da Ordem dos Farm 113 [Internet]. 2014;133–4. Available from: http://portfir.insa.pt/foodcomp/pdf?904 3. Sloan AE. The Top 10 Functional Food Trends. FOOD TECHNOLOGY MAGAZINE [Internet]. 2020; Available from: https://www.ift.org/news-and-publications/food-technology-magazine/issues/2020/april/features/the-top-10-functional-food-trends 4. Katan MB. Functional foods. Lancet. 1999;354(9181):794.

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