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BODYPUMP REP EFFECT

BODYPUMP™ & REP EFFECT – Benefícios da modalidade mais frequentada do mundo

Certamente já ouvimos dizer que nas aulas de BODYPUMP™ treinamos com muitas repetições dos mesmos exercícios. Mas porquê? Porque é que treinamos com muitas repetições? Mais importante, porque e como é que esse tipo de treino funciona? PORQUE E COMO É QUE O REP EFFECT FUNCIONA? Fazer treinos no ginásio com cargas externas é muito importante. O desenvolvimento e manutenção de massa muscular é essencial para uma vida saudável e aconselhado por médicos e outros profissionais de saúde, para qualquer pessoa. São os nossos músculos que mantém o nosso esqueleto de pé e a nossa postura correcta. Além disso, há menos probabilidades de nos lesionarmos e até de desenvolver determinadas doenças, se mantivermos essa massa muscular forte. Sabendo isto, então, porque é que nem toda a gente treina com pesos? Muitas vezes ouvimos pessoas dizerem que não treinam com pesos porque isso é só para pessoas fortes ou que não querem ficar muito musculadas. É aqui que o BODYPUMP™ e o REP EFFECT se alinham! Treinar com muitas repetições permite-nos obter todos os benefícios do treino de resistência sem grandes cargas externas. É a fórmula para músculos elegantes, tonificados e saudáveis, o chamado REP EFFECT. No BODYPUMP™ trabalhamos sempre com esta fórmula estudada e testada, para atingir os nossos objetivos. Numa única aula fazemos cerca de 800 repetições, 4x mais do que um plano de treino geral do ginásio! Uma aula de BODYPUMP™ é dividida por músicas, e cada música equivale a 1 treino. Cada treino tem cerca de 100 repetições, focado em diferentes grupos musculares. É esta quantidade de repetições que nos faz atingir 2 tipos de fadiga: fadiga isolada (de cada grupo muscular) e fadiga acumulada (quando terminamos a aula). São estes dois tipos de fadiga que tonificam e fortalecem os nossos músculos. BENEFÍCIOS DO BODYPUMP™-REP EFFECT Tonifica e fortalece: o REP-EFFECT faz-nos atingir a fadiga muscular Treino cardiovascular: o formato da aula faz a frequência cardíaca subir durante todo o treino, dessa forma queimamos gordura ao mesmo tempo que tonificamos e fortalecemos o nosso corpo. Mantem o treino interessante: além das mais variadas músicas, durante uma faixa, temos diferentes cadências de velocidade dos exercícios assim como a sua amplitude. Encoraja ao treino: muitas repetições e pouco pesa encoraja a pessoa a fazer um treino que de outra forma talvez não fizesse. POR ISSO O BODYPUMP™ É PARA TODOS! Em forma de resumo: quando chegamos ao fim de uma aula de BODYPUMP™ conseguimos cansar todos os grupos musculares, treinámos todas as fibras musculares desses mesmos grupos musculares, levámos o nosso coração aos níveis de treino cardiovascular, tonificámos e fortalecemos o nosso corpo, queimámos calorias e gordura e passámos um excelente momento a treinar ao som de grandes músicas com colegas e amigos à nossa volta – isto tudo graças à fusão do BODYPUMP™ com  o REP EFFECT! Boas Aulas! Referência:Youtube https://www.youtube.com/watch?v=6Qb6Q0BRiGM CRISTIANO MORAIS 9/4/2020

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mousse de cafe

Mousse de café

Para assinalar o dia Internacional do café, 14 de abril, vamos apresentar as próximas 3 receitas com café: Mousse de café (para 1 pessoa) Ingredientes 50 ml de leite magro 50 ml de claras de ovo 20g de adoçante em pó 1 colher de chá de café solúvel 1 folha de gelatina neutra Sumo de limão q.b. Modo de preparação Num tacho, misturar o adoçante, o café e o leite. Levar ao lume até engrossar; Retirar e deixar arrefecer; Misturar a gelatina neutra devidamente hidratada; Bater as claras em castelo com algumas gotas de limão e juntar cuidadosamente ao preparado anterior; Verter a mousse para copos individuais; Reservar no frigorífico durante algumas horas; Antes de servir, decorar com canela e frutos vermelhos. Pode optar por utilizar Toppings como canela (q.b.) e frutos vermelhos (q.b.) Informação Nutricional   1 Dose Valor energético (kcal) 130 Lípidos (g) 0,3 – Dos quais saturados (g) 0,1 Hidratos de carbono (g) 22 – Dos quais açúcares (g) 9 Fibra (g) 0,1 Proteína (g) 10 Sal (g) 0,3 *se desejar aumentar a dose aumente somente a quantidade de claras Anízia Jesus (CP 3035NE) Nutricionista Estagiária Solinca Classic

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Somatotipo e influencia da alimentacao

Somatótipo e influência da alimentação

A somatometria é um método de pesquisa fundamental em antropologia. (1) O termo somatótipo foi definido pelo psicólogo norte americano William Herbert Sheldon, pela primeira vez em 1940 e tem por objetivo identificar o tipo de corpogf através da medição de proporções e tamanhos corporais em indivíduos vivos. (1)(2) É expressa por uma classificação de três números que representam os componentes da endomorfia, mesomorfia e ectomorfia, respetivamente, sempre na mesma ordem. (2)(3) Endomorfo O endomorfo extremo tende a ter estruturas mais curtas e arredondadas. (3) Em condições normais, o indivíduo endomórfico possui grande volume de gordura corporal e de massa muscular, no entanto, devido a sua estrutura, a massa gorda tende a ser mais facilmente percetível. (3) Mesomorfo O mesomorfo extremo tem peitos e ombros largos e musculosos, braços e pernas fortemente musculosos e gordura corporal mínima. (3) Este tipo de corpo é marcado por um desenvolvimento muscular acima da média. (3) Ectomorfo O ectomorfo extremo tende a ser magro e com estruturas finas e longas, é caracterizado por fragilidade e magreza e possuem valores reduzidos de gordura corporal e massa muscular.(3) Devido a sua estrutura, apresentam dificuldade no ganho de peso e na alteração da composição corporal por meio de ganho de massa muscular. (3) Tendo em conta as proporções e classificações dos somatótipos estabeleceu-se cerca de 343 combinações possíveis de somatótipos que determinam um conjunto de características. (1)(2) Portanto, o indivíduo é classificado pelos dois somatótipos mais expressivos (ex.: 2-6-4  ecto – mesomorfo), desta forma, não existe um indivíduo que seja puramente endomorfo, mesomorfo ou ectomorfo. (1)(2) A alimentação desequilibrada tem efeitos no peso e no IMC (Índice de massa corporal), sendo que, quanto maior o valor de endomorfo e o mesomorfo maior é a circunferência da cintura e o IMC.(4)(5)(6) Em relação ao ectomorfo, este tem maior dificuldade no ganho de peso pela alimentação, portanto, há uma associação negativa entre a ingestão alimentar e o valor do ectomorfo logo, terá menores valores de IMC e de circunferência da cintura. (6) A nível de massa muscular e de massa gorda, apesar das características de base de cada somatótipo é possível trabalhar o aumento ou a diminuição tendo em conta a ingestão alimentar. (5)(6) Mas, não existe, uma dieta pré-estabelecida para cada tipo de corpo. (6) Se fosse verdade teríamos 343 dietas com alimentos específicos segundo cada combinação, sendo a dieta um elemento individual e adequada às necessidades e preferências de cada pessoa, 343 dietas específicas seriam insuficientes e insustentáveis a longo prazo. Da mesma forma, não há evidências de que a dieta traga modificações no somatótipo, visto que, os genes é que determinam o nosso tipo de corpo e isso é algo imutável.(7)(8) Como por exemplo, um ectomorfo com excesso de peso ou obesidade continua a ser um ectomorfo, esta condição não altera o somatótipo. (3) Independentemente do tipo de corpo, o mais importante será, como qualquer indivíduo, manter uma composição corporal saudável através de um estilo de vida que envolva prática de exercício físico regular e uma alimentação consciente e equilibrada. Anízia Jesus (CP 3035NE) Nutricionista Estagiária Solinca Classic Referências Bibliográficas 1. Tóth T, Michalíková M, Bednarčíková L, Živčák J, Kneppo P. Somatotypes in sport. Acta Mech Autom. 2014;8(1):27–32. 2. Carter JEL. The Heath-Carter Anthropometric Somatotype. Dep Exerc Nutr Sci. 2007;(March):185–219. 3. Britannica. Somatotype | Definition & Facts [Internet]. 2020 [cited 2021 Jan 12]. Available from: https://www.britannica.com/science/somatotype 4. Correa-Rodríguez M, Rueda-Medina B, González-Jiménez E, Schmidt-RioValle J. Associations between body composition, nutrition, and physical activity in young adults. Am J Hum Biol. 2017;29(1). 5. Drywien M, Frackiewicz J, Górnicka M, Wielgosz J, Sobolewska A, Kulik S. Influence of the somatotype on intake of energy and nutrients in women. Anthropol Notebooks. 2016;22(3):147–57. 6. Fitranti DY, Dieny FF, Kurniawati DM, Purwanti R, Safitri I, Kusumaningnastiti B. Characteristic of Somatotype, Obesity and Nutrition Intake in Adult Woman (Study in 5 Different Civil Servant Offices in Semarang City). Atl Press. 2019;362(Acpes):251–5. 7. Teplica D. The genetic basis of body shape: Lessons from mirror twins and high-definition digital photography. Virtual Mentor. 2010;12(5):412–7. 8. Ramos-Jiménez A, Chávez-Herrera R, Castro-Sosa AS, Pérez-Hernández LC, Hernández Torres RP, Olivas-Dávila D. Body Shape, Image, and Composition as Predictors of Athlete’s Performance. Fit Med. 2016;(October).

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