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Ainda em casa e agora

Ainda em casa e agora?

Se há uns meses nos dissessem que viveríamos uma realidade que só conhecíamos nos filmes ou séries, chamaríamos de loucos! Nunca na vida! Mas a verdade é que aqui estamos, à cerca de um ano, num dia-a-dia ainda novo e a exigir que nos adaptemos a uma realidade que nos é estranha. Reorganizarmo-nos e definir o que fazer para nos sentirmos bem, ativos e produtivos estando em casa não é tarefa fácil. Se até há bem pouco tempo desejávamos ter uns dias para ficar em casa, literalmente a olhar para o teto, hoje as paredes da casa ficam cada vez mais pequenas e sair para ir trabalhar já nos faz falta. As tarefas que sempre deixamos no “depois faço”, “depois arrumo”, finalmente estão feitas, tivemos tempo. Mas e agora? O que faço? Sabemos que temos e devemos nos resguardar em casa mas e estes sentimentos que nos invadem? Como o gerir? Como ocupar o meu tempo? Abandonar as rotinas ou sentimento de liberdade é assustador. Não saber o que fazer com tanto tempo livre é assustador. Não podermos estar com os nossos familiares e amigos, é assustador. Somos humanos e, por si só, seres sociais. Gostamos do contacto social, do convívio, de estar com os nossos, de nos relacionarmos. Privarmo-nos disso, mexe connosco, sentimos falta, pelo que altera/afeta o nosso estado psicológico. A forma como vamos reagir numa situação de isolamento vai ter em consideração quem somos e as nossas experiências de vida, não existe uma forma “certa” de reagir, no entanto, após algum tempo é comum sentirmo-nos entediados, aborrecidos, parece que o tempo não passa e o futuro incerto traz-nos ansiedade, medo e preocupação connosco, com os nossos e com o mundo em geral. Esta angústia e frustração, em estarmos impedidos de realizar as nossas rotinas e atividades habituais, pode levar a um maior índice de irritabilidade, a uma comunicação mais agressiva, sem darmos conta estamos a discutir com os parceiros de casa pela coisa mais insignificante. Por vezes, até sentimo-nos tristes, zangados e sós, afastados do “resto do mundo”. Então, é preciso cuidar (ainda mais) de nós! Surgem assim várias dicas quer a nível psicológico, quer comportamental, quer familiar, para que melhor lidemos com o stress e nos mantenhamos ativos e positivos durante esta fase. É aqui que surge o exercício físico como forma de manter, dentro do possível, as nossas práticas e hábitos de vida saudáveis que nos ajudam a manter o equilíbrio e uma mente sã. Vamo-nos então focar no exercício físico e na importância do mesmo. Numa fase como a que passamos muito se tem falado sobre exercício físico e os seus benefícios. Mas afinal quais as vantagens? Há diferenças entre ter uma prática continuada para quem quer iniciar agora? É geral a noção de que o exercício físico é bom para a nossa saúde, para o nosso organismo, afinal torna-nos mais fortes e resistentes. O exercício físico estimula o sistema cardiovascular, o sistema muscular-esquelético, o sistema imunológico, entre outros. E quanto mais regular a prática de exercício físico mais reforçados são os nossos sistemas, mais se verificam as suas melhorias. Então para quem não fazia exercício não vale a pena iniciar agora? Mas é claro que vale, o exercício vai trazer melhorias, o que não vale é adiar mais! É importante referenciar que, o facto de iniciar agora não quer dizer que já vai estar com o sistema imunológico reforçado. Não é algo instantâneo, mas algo que surge com prática regular do exercício, sendo importante manter estes hábitos, por forma a usufruir de todos os benefícios que o exercício físico traz. A pressão de estarmos fechados em casa torna-nos mais molengões, sentimo-nos fisicamente mais em baixo e o corpo acumular energia surgindo assim a necessidade de nos mexermos. Exercícios simples com o peso corporal, além de permitirem tonificar os nossos músculos, são eficazes para desgastar essas energias acumuladas e não nos sentirmos tão “presos” ou “enferrujados”. O exercício físico traz essas adaptações agudas, pequenos efeitos, que no momento nos sabem tão bem e efetuam alterações hormonais que permitem estar/sentir mais relaxados. Que esta reflexão permita perceber a importância de definir e manter as nossas rotinas quer pessoais, quer familiares, quer de trabalho e, pelos motivos óbvios, as de exercício físico devem estar incluídas. Não só com o objetivo de nos manter ativos e com a mente ocupada mas para termos efetivamente tempo para tudo, afinal devemos levar à letra aquele velho (e sábio) ditado: “mente sã em corpo são”, criando assim um novo (e mais saudável) modo de estar.

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folar de pascoa

Receita Páscoa pelo mundo – Folar de Páscoa transmontano

Ingredientes: 400g de farinha de aveia 150g de farinha de trigo integral 2 ovos 100 de leite magro morno 20g de fermento de padeiro 20g de adoçante em pó 15ml de azeite Sumo de meia laranja 1 colher de café de canela em pó 1 colher de café de erva doce Sal q.b. Recheio 200g de Frango Salsa, orégãos, cominhos q.b. Pimentão doce q.b. Modo de preparação: Dissolver o fermento e o adoçante em leite magro morno e deixar repousar por 5 minutos; Dispor a farinha em cima da mesa, e abrir uma cavidade no centro para adicionar 1 ovo, o azeite, o sal e a mistura do fermento com o adoçante, o sumo de uma laranja, erva doce e a canela em pó. Misturar muito bem e trabalhar a massa até se descolar da mesa e das mãos; Fazer uma bola com a massa e cobri-la com um pano para levedar, em local quente, até a massa triplicar de volume (mais ou menos 1h30mn); Enquanto isso cozer, desfiar e temperar o frango com ervas aromáticas e pimentão doce; De seguida grelhá-lo numa frigideira antiaderente durante 5 minutos com o mínimo de azeite; Depois da massa estar levedada, dispô-la sobre a mesa polvilhada com farinha e estendê-la com um rolo em forma de retângulo. Espalhar metade do frango numa das pontas do retângulo. De seguida dobrar e cobrir o frango com a massa. Dispor em cima o restante frango e cobrir com a outra parte da massa; Apertar a massa de modo a que o frango fique bem escondido e fechar bem as extremidades; Colocá-lo num tabuleiro de forno previamente untado com azeite, cobri-lo de novo com um pano para levedar por mais 30 minutos; Entretanto, ligar o forno a 180º. Pincelar toda a massa com um ovo batido e levar ao forno durante 45 minutos; Retirar e deixar arrefecer um pouco, pincelar com azeite e servir morno ou frio. Informação Nutricional   Total (10 porções) Por porção Calorias (Kcal) 2586 259 Gordura (g) 56 7       Saturada (g) 11 1 Hidratos de Carbono (g) 356 36         Açúcares (g) 27 3 Fibra (g) 41 4 Proteína (g) 155 16 Anízia Jesus (CP 3035NE) Nutricionista Estagiária Solinca Classic

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Pascoa pelo mundo

Páscoa pelo mundo

A Páscoa é a festa comemorativa da ressurreição de Jesus Cristo segundo a religião católica.(1) No calendário cristão, a Páscoa sucede a Quaresma, período de 40 dias antes da Páscoa, que tradicionalmente caracteriza-se por atos de penitência e jejum, e é imediatamente precedida pela Semana Santa, que inclui a Quinta-feira Santa (a comemoração da última ceia de Jesus com seus discípulos), a Sexta-feira Santa (o dia de sua crucificação) e  o Sábado Santo (a transição entre a Crucificação e a Ressurreição).(1) Em Portugal, existem diversas manifestações pascais. Do Minho ao Algarve, de Trás-os-Montes ao Alentejo, do Douro ao Vale do Tejo ou das Beiras aos Açores, sobressaem a identidade de cada local, incluindo os pratos e doces culturalmente típicos e tradicionalmente herdados de geração em geração.(2) A união da família e dos amigos também simboliza a essência da Páscoa em Portugal, desta forma, hoje em dia, a Páscoa não é somente a celebração da ressurreição de cristo, mas também é a festa da união familiar e da amizade.(1)(2) Em Cabo Verde, a celebração da Páscoa inicia com o dia das Cinzas. Em particular na ilha de Santiago, após toda a folia, alegria e animação do Carnaval, celebra-se a Festa das Cinzas, pois, é o dia marcado no calendário dos católicos como o início da Quaresma.(3) Conforme a tradição, os católicos iniciam o dia com um período de jejum, para depois desfrutarem um almoço marcado pela imensa fartura. Reúne-se a família e os amigos, para que juntos apreciem as várias iguarias disponíveis, como o peixe seco, cuscuz com mel, xerém, trutchida, couve, mandioca, batatas, coco, entre outras verduras e legumes.(3) Nesta festa, em que todos os que chegam são bem-vindos, o único elemento proibido é a carne. Seguindo para o dia da Páscoa, a fartura tende a ser a mesma, mas com o aumento da variedade dos pratos tradicionais que podem estar disponíveis, como a feijoada de feijão congo com cabrito, o bacalhau e o fongo.(3) Quando falamos do Brasil, sendo um país com maior percentagem de católicos no mundo, sendo assim não poderia faltar a comemoração da Páscoa.(4) A festa da Páscoa é realizada com imensa grandiosidade e esplendor. Em certas regiões, no domingo de Páscoa, algumas pessoas vestem-se como personagens bíblicos e anjos e participam da procissão, seguindo um trajeto decorado pela população.(4) Da mesma forma, a reunião da família é fundamental e a fartura à mesa faz-se presente com exceção de pratos à base de carne em inúmeras famílias. Portanto, pratos de peixe são os mais consumidos, como por exemplo,  o bacalhau com farofa e a moqueca de peixe.(4) Quais os cuidados a ter para desfrutar a Páscoa de forma mais saudável? Pratos tradicionais Os pratos tradicionais podem ser mais calóricos devido aos ingredientes utilizados como a carne vermelha com gordura visível, a carne de aves com pele, produtos de salsicharia e charcutaria, uso excessivo de gorduras, sal em excesso e açúcares.(7) Adaptar as receitas torna-se essencial para ter uma Páscoa mais saudável. Como? Optar por confeções mais saudáveis como grelhados, cozidos e assados e estufados com menor quantidade de gordura; Retirar toda a gordura visível das carnes vermelhas e a pele das aves; Explorar o uso de especiarias (pimenta, açafrão, cominhos, caril, gengibre), ervas aromáticas (coentro, salsa, cebolinho, manjericão, alecrim, orégão, tomilho), frutas cítricas (limão, lima, laranja), alho, cebola e vinagre para temperar. Ter atenção à quantidade consumida; Disponibilizar saladas e legumes cozidos à mesa.(8) Ovos da Páscoa e doces da Páscoa Para além do que é tradicionalmente consumido, antes e durante a Páscoa costuma-se encontrar imensa disponibilidade de ovos da Páscoa nestes países. Os ovos são tradicionalmente associados à Páscoa e simbolizam o renascimento e uma nova vida.(5) É de ressaltar que todos os tipos de chocolate e doces são nutricionalmente calóricos, ricos em gordura saturada e açúcares adicionados, e, portanto, são associados ao desenvolvimento de certas  patologias.(6)(7) Mas atenção, o consumo destes alimentos num dia isolado não vai trazer-lhe malefícios, porém, deve-se ter sempre em conta a quantidade consumida. De acordo com esta abordagem irá ver publicadas no blog Solinca, 2 receitas tradicionalmente consumidas na Páscoa de diferentes regiões e/ou de continentes, mas de forma mais saudável para que possa reproduzir em casa: Folar de Páscoa Transmontano Fongo Cabo-verdiano Anízia Jesus CP 3035NE Nutricionista Estagiária Solinca Classic REFERÊNCIAS BOBLIOGRÁFICAS 1. Hans J. Hillerbrand. Easter | Origin, History, Name, Facts, & Dates [Internet]. Britannica. 2021 [cited 2021 Mar 1]. Available from: https://www.britannica.com/topic/Easter-holiday 2. Festeje a Páscoa e viva as Tradições nos Solares de Portugal [Internet]. [cited 2021 Feb 25]. Available from: www.casasnocampo.pt 3. Maria Vieira. Tradicão [Internet]. Academia.edu. [cited 2021 Mar 1]. Available from: https://www.academia.edu/30465684/Tradicão 4. Easter In Brazil – Easter Celebrations In Brazil [Internet]. Fundoo Times. [cited 2021 Mar 1]. Available from: http://easter.fundootimes.com/easter-across-the-world/brazil.html 5. Food Timeline–Easter foods: history & symbolism [Internet]. 2015 [cited 2021 Feb 25]. Available from: https://www.foodtimeline.org/easter.html 6. INSA. Tabela de composição dos alimentos  [Internet]. [cited 2020 Nov 10]. Available from: http://portfir.insa.pt/ 7. WHO. Healthy diet [Internet]. 2020 [cited 2021 Feb 8]. Available from: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/healthy-diet 8. APN. Dicas para uma tradicional Ceia de Natal mais saudável. 2015.

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